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AHP propõe ao Governo que as unidades de alojamento dos Hotéis possam ser utilizadas para diversos fins

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

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A AHP - Associação da Hotelaria de Portugal, maior e mais representativa associação da indústria hoteleira em Portugal, dirigiu ao Governo uma proposta estruturada para que as unidades de alojamento na Hotelaria possam ser utilizadas para outros fins, além do alojamento de turistas.

Seguindo exemplos internacionais e fazendo frente à ausência de turismo, a Associação da Hotelaria de Portugal considera fundamental que parte, ou a totalidade, das unidades de alojamento dos hotéis, presentemente desocupadas e que já servem para alojamento a estudantes, no âmbito de protocolos com as Universidades ou semi-residência de profissionais de saúde, possam ainda ter outras utilizações comerciais, de curta ou longa duração: serviços de escritório; espaços de cowork; realização de reuniões; exposições e outros eventos culturais; showrooms; ensino e formação; eventualmente centros de dia ou residências assistidas.

Raul Martins, presidente da AHP, reforça “a situação é complexa e estamos todos a lutar pela manutenção das empresas e dos postos de trabalho, pelo que a alteração temporária de uso das unidades de alojamento pode ser uma boa alternativa para muitos empreendimentos turísticos, porque hóspedes, que garantam a sustentabilidade do negócio, não sabemos quando voltaremos a ter. Mas o responsável da AHP vai mais longe: “De resto, a AHP desde há muito que vem defendendo o mix use dos estabelecimentos hoteleiros, que possam servir de alojamento temporário a turistas mas simultaneamente de habitação; espaços de escritório; hostels, etc. Há várias razões que impelem esta evolução legislativa: por um lado, as funções não são estanques e há uma procura muito dinâmica e “nómada” de soluções não rígidas; por outro a rentabilidade das empresas hoteleiras depende de aproveitarem melhor os espaços, caros, muitas vezes com pouca utilização”.  O mesmo dirigente conclui: “quer o Turismo de Portugal, onde levámos esta proposta em Setembro, quer a Senhora Secretária de Estado do Turismo mostraram a maior abertura para estas soluções”.

Esta proposta surge num momento em que as projeções da AHP, com base no último inquérito que realizou [ver aqui as conclusões do inquérito], são de que até ao final do ano irá haver um encerramento superior a 70% na Hotelaria, com uma perda importante de receitas e dormidas, ainda para mais no momento em que, devido à 2ª vaga da pandemia, as restrições estão a aumentar em toda a Europa.

A Associação da Hotelaria de Portugal aguarda, agora, o enquadramento legal para estas utilizações.

Gabinete:

AHP – Associação da Hotelaria de Portugal

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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A AHP - Associação da Hotelaria de Portugal, maior e mais representativa associação da indústria hoteleira em Portugal, dirigiu ao Governo uma proposta estruturada para que as unidades de alojamento na Hotelaria possam ser utilizadas para outros fins, além do alojamento de turistas.

Seguindo exemplos internacionais e fazendo frente à ausência de turismo, a Associação da Hotelaria de Portugal considera fundamental que parte, ou a totalidade, das unidades de alojamento dos hotéis, presentemente desocupadas e que já servem para alojamento a estudantes, no âmbito de protocolos com as Universidades ou semi-residência de profissionais de saúde, possam ainda ter outras utilizações comerciais, de curta ou longa duração: serviços de escritório; espaços de cowork; realização de reuniões; exposições e outros eventos culturais; showrooms; ensino e formação; eventualmente centros de dia ou residências assistidas.

Raul Martins, presidente da AHP, reforça “a situação é complexa e estamos todos a lutar pela manutenção das empresas e dos postos de trabalho, pelo que a alteração temporária de uso das unidades de alojamento pode ser uma boa alternativa para muitos empreendimentos turísticos, porque hóspedes, que garantam a sustentabilidade do negócio, não sabemos quando voltaremos a ter. Mas o responsável da AHP vai mais longe: “De resto, a AHP desde há muito que vem defendendo o mix use dos estabelecimentos hoteleiros, que possam servir de alojamento temporário a turistas mas simultaneamente de habitação; espaços de escritório; hostels, etc. Há várias razões que impelem esta evolução legislativa: por um lado, as funções não são estanques e há uma procura muito dinâmica e “nómada” de soluções não rígidas; por outro a rentabilidade das empresas hoteleiras depende de aproveitarem melhor os espaços, caros, muitas vezes com pouca utilização”.  O mesmo dirigente conclui: “quer o Turismo de Portugal, onde levámos esta proposta em Setembro, quer a Senhora Secretária de Estado do Turismo mostraram a maior abertura para estas soluções”.

Esta proposta surge num momento em que as projeções da AHP, com base no último inquérito que realizou [ver aqui as conclusões do inquérito], são de que até ao final do ano irá haver um encerramento superior a 70% na Hotelaria, com uma perda importante de receitas e dormidas, ainda para mais no momento em que, devido à 2ª vaga da pandemia, as restrições estão a aumentar em toda a Europa.

A Associação da Hotelaria de Portugal aguarda, agora, o enquadramento legal para estas utilizações.

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A AHP - Associação da Hotelaria de Portugal, maior e mais representativa associação da indústria hoteleira em Portugal, dirigiu ao Governo uma proposta estruturada para que as unidades de alojamento na Hotelaria possam ser utilizadas para outros fins, além do alojamento de turistas.

Seguindo exemplos internacionais e fazendo frente à ausência de turismo, a Associação da Hotelaria de Portugal considera fundamental que parte, ou a totalidade, das unidades de alojamento dos hotéis, presentemente desocupadas e que já servem para alojamento a estudantes, no âmbito de protocolos com as Universidades ou semi-residência de profissionais de saúde, possam ainda ter outras utilizações comerciais, de curta ou longa duração: serviços de escritório; espaços de cowork; realização de reuniões; exposições e outros eventos culturais; showrooms; ensino e formação; eventualmente centros de dia ou residências assistidas.

Raul Martins, presidente da AHP, reforça “a situação é complexa e estamos todos a lutar pela manutenção das empresas e dos postos de trabalho, pelo que a alteração temporária de uso das unidades de alojamento pode ser uma boa alternativa para muitos empreendimentos turísticos, porque hóspedes, que garantam a sustentabilidade do negócio, não sabemos quando voltaremos a ter. Mas o responsável da AHP vai mais longe: “De resto, a AHP desde há muito que vem defendendo o mix use dos estabelecimentos hoteleiros, que possam servir de alojamento temporário a turistas mas simultaneamente de habitação; espaços de escritório; hostels, etc. Há várias razões que impelem esta evolução legislativa: por um lado, as funções não são estanques e há uma procura muito dinâmica e “nómada” de soluções não rígidas; por outro a rentabilidade das empresas hoteleiras depende de aproveitarem melhor os espaços, caros, muitas vezes com pouca utilização”.  O mesmo dirigente conclui: “quer o Turismo de Portugal, onde levámos esta proposta em Setembro, quer a Senhora Secretária de Estado do Turismo mostraram a maior abertura para estas soluções”.

Esta proposta surge num momento em que as projeções da AHP, com base no último inquérito que realizou [ver aqui as conclusões do inquérito], são de que até ao final do ano irá haver um encerramento superior a 70% na Hotelaria, com uma perda importante de receitas e dormidas, ainda para mais no momento em que, devido à 2ª vaga da pandemia, as restrições estão a aumentar em toda a Europa.

A Associação da Hotelaria de Portugal aguarda, agora, o enquadramento legal para estas utilizações.

Gabinete:

AHP – Associação da Hotelaria de Portugal