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A revista Anteprojetos, apresenta uma estrutura editorial noticiosa que articula a prática profissional no domínio da arquitetura nas suas vertentes conceptuais, de design, engenharia e de mercado. Complementada com artigos de opinião, informação técnica, entrevista e um conjunto de informações pluridisciplinares, envolvem a arquitetura paisagista com intervenções em diversas escalas no território. Constitui-se assim um domínio específico e coerente de informação que vem ocupar um lugar vazio no sector da arquitetura, da construção, da engenharia, intervenções paisagísticas e no território em Portugal.
A recuperação de imóveis e a articulação urbana, essencial para a caracterização da cidade, na qual os espaço públicos e o seu tratamento ambiental assume hoje um papel determinante para o uso dos espaços públicos, é aflorada embora deixe latentes expectativas mais longínquas sobre a vivência dos espaços públicos.
A complementaridade dada pela arquitetura paisagista enquadrando as suas componentes ecológica e ambiental, envolve também um âmbito disciplinar mais abrangente com variáveis sobre o território e as infraestruturas.
RBD.APP, ARQUITECTOS, LDA
O impacto destas informações ajuda a clarificar sectores de inovação de materiais, soluções técnicas e de design que melhoram a vida, o ambiente, conjugam-se com intervenções patrimoniais e respondem a vertentes que ultrapassam largamente o que noutros contextos se designa como publicidade.
A entrevista ao Presidente da Ordem dos Arquitetos e as opiniões de diversos arquitetos, contribui para uma abertura do campo do debate, do conhecimento e enquadramento da profissão que necessita de ter uma maior inserção nos domínios público e privado, pois ressalta ainda hoje a parca relevância da arquitetura em Portugal. O papel dos arquitetos é ainda penosamente ancilar face a uma conjuntura social e ambiental em que o conhecimento técnico e o pensamento estratégico se deve conjugar e ser determinante.
É necessário haver visão em várias escalas de intervenção, pois ela é um determinante do valor e da avaliação das propostas.
Arq. Ana Paula Pinheiro
Arq. Rui Barreiros Duarte
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A revista Anteprojetos, apresenta uma estrutura editorial noticiosa que articula a prática profissional no domínio da arquitetura nas suas vertentes conceptuais, de design, engenharia e de mercado. Complementada com artigos de opinião, informação técnica, entrevista e um conjunto de informações pluridisciplinares, envolvem a arquitetura paisagista com intervenções em diversas escalas no território. Constitui-se assim um domínio específico e coerente de informação que vem ocupar um lugar vazio no sector da arquitetura, da construção, da engenharia, intervenções paisagísticas e no território em Portugal.
A recuperação de imóveis e a articulação urbana, essencial para a caracterização da cidade, na qual os espaço públicos e o seu tratamento ambiental assume hoje um papel determinante para o uso dos espaços públicos, é aflorada embora deixe latentes expectativas mais longínquas sobre a vivência dos espaços públicos.
A complementaridade dada pela arquitetura paisagista enquadrando as suas componentes ecológica e ambiental, envolve também um âmbito disciplinar mais abrangente com variáveis sobre o território e as infraestruturas.
RBD.APP, ARQUITECTOS, LDA
O impacto destas informações ajuda a clarificar sectores de inovação de materiais, soluções técnicas e de design que melhoram a vida, o ambiente, conjugam-se com intervenções patrimoniais e respondem a vertentes que ultrapassam largamente o que noutros contextos se designa como publicidade.
A entrevista ao Presidente da Ordem dos Arquitetos e as opiniões de diversos arquitetos, contribui para uma abertura do campo do debate, do conhecimento e enquadramento da profissão que necessita de ter uma maior inserção nos domínios público e privado, pois ressalta ainda hoje a parca relevância da arquitetura em Portugal. O papel dos arquitetos é ainda penosamente ancilar face a uma conjuntura social e ambiental em que o conhecimento técnico e o pensamento estratégico se deve conjugar e ser determinante.
É necessário haver visão em várias escalas de intervenção, pois ela é um determinante do valor e da avaliação das propostas.
Arq. Ana Paula Pinheiro
Arq. Rui Barreiros Duarte
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A revista Anteprojetos, apresenta uma estrutura editorial noticiosa que articula a prática profissional no domínio da arquitetura nas suas vertentes conceptuais, de design, engenharia e de mercado. Complementada com artigos de opinião, informação técnica, entrevista e um conjunto de informações pluridisciplinares, envolvem a arquitetura paisagista com intervenções em diversas escalas no território. Constitui-se assim um domínio específico e coerente de informação que vem ocupar um lugar vazio no sector da arquitetura, da construção, da engenharia, intervenções paisagísticas e no território em Portugal.
A recuperação de imóveis e a articulação urbana, essencial para a caracterização da cidade, na qual os espaço públicos e o seu tratamento ambiental assume hoje um papel determinante para o uso dos espaços públicos, é aflorada embora deixe latentes expectativas mais longínquas sobre a vivência dos espaços públicos.
A complementaridade dada pela arquitetura paisagista enquadrando as suas componentes ecológica e ambiental, envolve também um âmbito disciplinar mais abrangente com variáveis sobre o território e as infraestruturas.
RBD.APP, ARQUITECTOS, LDA
O impacto destas informações ajuda a clarificar sectores de inovação de materiais, soluções técnicas e de design que melhoram a vida, o ambiente, conjugam-se com intervenções patrimoniais e respondem a vertentes que ultrapassam largamente o que noutros contextos se designa como publicidade.
A entrevista ao Presidente da Ordem dos Arquitetos e as opiniões de diversos arquitetos, contribui para uma abertura do campo do debate, do conhecimento e enquadramento da profissão que necessita de ter uma maior inserção nos domínios público e privado, pois ressalta ainda hoje a parca relevância da arquitetura em Portugal. O papel dos arquitetos é ainda penosamente ancilar face a uma conjuntura social e ambiental em que o conhecimento técnico e o pensamento estratégico se deve conjugar e ser determinante.
É necessário haver visão em várias escalas de intervenção, pois ela é um determinante do valor e da avaliação das propostas.
Arq. Ana Paula Pinheiro
Arq. Rui Barreiros Duarte