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No dia 16 de janeiro foi lançado o primeiro guia técnico português para o Projeto, Construção e Manutenção de Coberturas Verdes, publicado pela ANCV – Associação Nacional de Coberturas Verdes e pela Ordem dos Engenheiros - Centro.
Aguardado há vários anos e fruto do trabalho de uma equipa multidisciplinar, este documento permitirá aos projetistas e instaladores pensarem as coberturas verdes de forma mais fundamentada e abrangente, e sobretudo, contribuirá para o aumento o grau de exigência do mercado e, consequentemente, a qualidade da construção das coberturas verdes.
Este documento surge numa altura em que os incentivos às coberturas e paredes verdes fazem parte do programa do governo 2019-2023. No roteiro para a neutralidade carbónica e adaptação às alterações climáticas o plano do governo aborda as coberturas e paredes verdes como recursos estratégicos para a transição energética e para o fomento de cidades inteligentes e sustentáveis.
De facto, a neutralidade carbónica e a adaptação climática são o maior desafio que a humanidade enfrentará na próxima década!
A introdução de vegetação nos edifícios pela implementação das coberturas e paredes verdes, em conjunto com outras nature based solutions, parques e jardins, permitirão fazer das cidades verdadeiros sumidouros de carbono. Para quantificar, estima-se que cada metro quadrado de cobertura verde capture de 24kg/CO2/ano (University of Guelph), o que equivale aproximadamente a uma viagem de 150km de automóvel.
Além da captura de carbono prestarão também outros serviços, igualmente importantes para a resiliência das cidades às alterações climáticas e melhoria da qualidade de vida, tais como: (i) retenção de água da chuva, reduzindo episódios de cheias e inundações; (ii) melhoria do microclima e redução do efeito de ilha de calor; (iii) melhoria da qualidade do ar; (iv) promoção da biodiversidade; (v) redução de custos energéticos pelo isolamento térmico que conferem aos edifícios; (vi) diminuição dos custos de manutenção dos edifícios através da proteção da impermeabilização e redução dos custos energéticos; vii) produção de alimentos locais; entre outros.
Por tudo isto, várias cidades por todo o mundo têm estratégias de incentivo às coberturas verdes, seja pela comparticipação efetiva no custo de instalação ou pela aplicação de benefícios fiscais. Outras cidades, vão ainda mais longe, fazendo das coberturas verdes estruturas obrigatórias nos novos edifícios. Em Portugal, existem já alguns três municípios mencionam coberturas verdes nos seus regulamentos: Espinho, Sintra e Barreiro. Bons exemplos e se esperam multiplicados!
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No dia 16 de janeiro foi lançado o primeiro guia técnico português para o Projeto, Construção e Manutenção de Coberturas Verdes, publicado pela ANCV – Associação Nacional de Coberturas Verdes e pela Ordem dos Engenheiros - Centro.
Aguardado há vários anos e fruto do trabalho de uma equipa multidisciplinar, este documento permitirá aos projetistas e instaladores pensarem as coberturas verdes de forma mais fundamentada e abrangente, e sobretudo, contribuirá para o aumento o grau de exigência do mercado e, consequentemente, a qualidade da construção das coberturas verdes.
Este documento surge numa altura em que os incentivos às coberturas e paredes verdes fazem parte do programa do governo 2019-2023. No roteiro para a neutralidade carbónica e adaptação às alterações climáticas o plano do governo aborda as coberturas e paredes verdes como recursos estratégicos para a transição energética e para o fomento de cidades inteligentes e sustentáveis.
De facto, a neutralidade carbónica e a adaptação climática são o maior desafio que a humanidade enfrentará na próxima década!
A introdução de vegetação nos edifícios pela implementação das coberturas e paredes verdes, em conjunto com outras nature based solutions, parques e jardins, permitirão fazer das cidades verdadeiros sumidouros de carbono. Para quantificar, estima-se que cada metro quadrado de cobertura verde capture de 24kg/CO2/ano (University of Guelph), o que equivale aproximadamente a uma viagem de 150km de automóvel.
Além da captura de carbono prestarão também outros serviços, igualmente importantes para a resiliência das cidades às alterações climáticas e melhoria da qualidade de vida, tais como: (i) retenção de água da chuva, reduzindo episódios de cheias e inundações; (ii) melhoria do microclima e redução do efeito de ilha de calor; (iii) melhoria da qualidade do ar; (iv) promoção da biodiversidade; (v) redução de custos energéticos pelo isolamento térmico que conferem aos edifícios; (vi) diminuição dos custos de manutenção dos edifícios através da proteção da impermeabilização e redução dos custos energéticos; vii) produção de alimentos locais; entre outros.
Por tudo isto, várias cidades por todo o mundo têm estratégias de incentivo às coberturas verdes, seja pela comparticipação efetiva no custo de instalação ou pela aplicação de benefícios fiscais. Outras cidades, vão ainda mais longe, fazendo das coberturas verdes estruturas obrigatórias nos novos edifícios. Em Portugal, existem já alguns três municípios mencionam coberturas verdes nos seus regulamentos: Espinho, Sintra e Barreiro. Bons exemplos e se esperam multiplicados!
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No dia 16 de janeiro foi lançado o primeiro guia técnico português para o Projeto, Construção e Manutenção de Coberturas Verdes, publicado pela ANCV – Associação Nacional de Coberturas Verdes e pela Ordem dos Engenheiros - Centro.
Aguardado há vários anos e fruto do trabalho de uma equipa multidisciplinar, este documento permitirá aos projetistas e instaladores pensarem as coberturas verdes de forma mais fundamentada e abrangente, e sobretudo, contribuirá para o aumento o grau de exigência do mercado e, consequentemente, a qualidade da construção das coberturas verdes.
Este documento surge numa altura em que os incentivos às coberturas e paredes verdes fazem parte do programa do governo 2019-2023. No roteiro para a neutralidade carbónica e adaptação às alterações climáticas o plano do governo aborda as coberturas e paredes verdes como recursos estratégicos para a transição energética e para o fomento de cidades inteligentes e sustentáveis.
De facto, a neutralidade carbónica e a adaptação climática são o maior desafio que a humanidade enfrentará na próxima década!
A introdução de vegetação nos edifícios pela implementação das coberturas e paredes verdes, em conjunto com outras nature based solutions, parques e jardins, permitirão fazer das cidades verdadeiros sumidouros de carbono. Para quantificar, estima-se que cada metro quadrado de cobertura verde capture de 24kg/CO2/ano (University of Guelph), o que equivale aproximadamente a uma viagem de 150km de automóvel.
Além da captura de carbono prestarão também outros serviços, igualmente importantes para a resiliência das cidades às alterações climáticas e melhoria da qualidade de vida, tais como: (i) retenção de água da chuva, reduzindo episódios de cheias e inundações; (ii) melhoria do microclima e redução do efeito de ilha de calor; (iii) melhoria da qualidade do ar; (iv) promoção da biodiversidade; (v) redução de custos energéticos pelo isolamento térmico que conferem aos edifícios; (vi) diminuição dos custos de manutenção dos edifícios através da proteção da impermeabilização e redução dos custos energéticos; vii) produção de alimentos locais; entre outros.
Por tudo isto, várias cidades por todo o mundo têm estratégias de incentivo às coberturas verdes, seja pela comparticipação efetiva no custo de instalação ou pela aplicação de benefícios fiscais. Outras cidades, vão ainda mais longe, fazendo das coberturas verdes estruturas obrigatórias nos novos edifícios. Em Portugal, existem já alguns três municípios mencionam coberturas verdes nos seus regulamentos: Espinho, Sintra e Barreiro. Bons exemplos e se esperam multiplicados!