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O exercício de projeto é cada vez mais detalhado e orientado para o cliente. Muito ainda há por fazer, sobretudo pelos novos caminhos que o workplace strategy tem vindo a explorar e implementar.
Cada vez mais, as consultoras imobiliárias têm equipas de projetos de arquitetos que trazem consigo experiências adquiridas, vindas de geografias muito diferentes. Criou-se um perfil de desenho sem fronteiras e é precisamente esta virtude que permite a capacidade de responder a clientes que nos chegam de todo o mundo e culturas.
Independentemente da sua origem, o conceito de gosto, seja ele bom ou mau é altamente questionável, depende sempre de uma análise individual que tendencialmente se generaliza. Acredito mais no estilo que no gosto só por si. A moda esgota-se, o estilo não.
Contrapor projetos para lhes determinar diferença, bonito ou feio, é muitas vezes um exercício injusto, em que naturalmente procuramos igualar soluções ou apenas colocá-las em confronto. Existe sempre uma característica que se destaca e que muitas vezes se assume como elemento diferenciador, essa particularidade quase sempre nasce do desenho. A cobertura do Pavilhão de Portugal do Arquiteto Siza Vieira assume-se como elemento diferenciador, contudo a característica que eleva o projeto, a grande obra de arquitetura é ter conseguido criar uma nova fruição de espaço público – uma praça com teto.
Num projeto, a experiência diz-nos que tal classificação não se procura muitas das vezes em fase de desenho, nem é mensurável, surge naturalmente da experiência do espaço projetado e pela forma como comunica com quem o utiliza e vive.
A capacidade de adaptação Darwiniana a que as empresas/marcas estão hoje expostas, estende-se desde a conceção dos espaços, à sustentabilidade das soluções adotadas. Todos estes fatores são determinantes no espaço e o seu maior reflexo é o impacto positivo ou negativo para os seus utilizadores.
Por outro lado, assistimos hoje a uma inovação de soluções que alargam o nosso conhecimento. Quando as implementamos nos projetos que concebemos, que naturalmente terão impacto nos utilizadores, criam-se novas formas de viver e fruir nos espaços. Nesse sentido, Portugal tem dado cartas na inovação da arquitetura conferindo novas leituras a projetos que no passado tendencialmente obedeciam a regras estabelecidas. Regras essas que agora são questionadas, analisadas e implementadas em modo, muitas vezes, experimental.
Tendencialmente, falamos mais do que escutamos. É fundamental dar espaço para que nos cheguem as expectativas para o projeto, a aspiração do que se pretende para o espaço e para as equipas que o vão habitar. Só assim é possível ao arquiteto construir uma narrativa que resulte num espaço de trabalho eficiente, na loja que pretende apresentar ao público ou no hotel que desenhou. Mais do que somente a criatividade de propostas, é fundamental que as soluções sejam sustentáveis ecológica e economicamente, para que perdurem. Claro está que o capital de criatividade de combinar aspirações e traduzi-las em soluções é um dos vários papéis do arquiteto.
Vivemos numa era de update constante, desde os espaços às novas formas de trabalhar, estende-se inclusivamente a nós mesmos enquanto projetistas. Antecipar novas formas de criar ambientes e projetá-los com elasticidade suficiente para as permanentes mudanças é talvez o maior desafio que temos enquanto técnicos.
Não existe dúvida que um bom projeto define a identidade de um espaço de trabalho. Contudo, quem valida essa experiência é o utilizador final. Desde a fase de desenho que tudo se centra no cliente final, da luz ao tipo de tecnologia com que pretende trabalhar. É exatamente nesta fase que muitas vezes surge o reboot para alguns clientes e a forma como querem preparar o seu escritório do futuro.
Todos os projetos são uma intrincada equação, com inúmeras variáveis que conjugadas determinam a solução final.
O elemento catalisador que determina o sucesso e marca a diferença no final, são os colaboradores, pelo talento que trazem à empresa e a forma como vivem o espaço de trabalho.
Praça Marquês de Pombal, 16 – 7º 1250-163 Lisboa
Tel: 21 313 9000
Publicado
O exercício de projeto é cada vez mais detalhado e orientado para o cliente. Muito ainda há por fazer, sobretudo pelos novos caminhos que o workplace strategy tem vindo a explorar e implementar.
Cada vez mais, as consultoras imobiliárias têm equipas de projetos de arquitetos que trazem consigo experiências adquiridas, vindas de geografias muito diferentes. Criou-se um perfil de desenho sem fronteiras e é precisamente esta virtude que permite a capacidade de responder a clientes que nos chegam de todo o mundo e culturas.
Independentemente da sua origem, o conceito de gosto, seja ele bom ou mau é altamente questionável, depende sempre de uma análise individual que tendencialmente se generaliza. Acredito mais no estilo que no gosto só por si. A moda esgota-se, o estilo não.
Contrapor projetos para lhes determinar diferença, bonito ou feio, é muitas vezes um exercício injusto, em que naturalmente procuramos igualar soluções ou apenas colocá-las em confronto. Existe sempre uma característica que se destaca e que muitas vezes se assume como elemento diferenciador, essa particularidade quase sempre nasce do desenho. A cobertura do Pavilhão de Portugal do Arquiteto Siza Vieira assume-se como elemento diferenciador, contudo a característica que eleva o projeto, a grande obra de arquitetura é ter conseguido criar uma nova fruição de espaço público – uma praça com teto.
Num projeto, a experiência diz-nos que tal classificação não se procura muitas das vezes em fase de desenho, nem é mensurável, surge naturalmente da experiência do espaço projetado e pela forma como comunica com quem o utiliza e vive.
A capacidade de adaptação Darwiniana a que as empresas/marcas estão hoje expostas, estende-se desde a conceção dos espaços, à sustentabilidade das soluções adotadas. Todos estes fatores são determinantes no espaço e o seu maior reflexo é o impacto positivo ou negativo para os seus utilizadores.
Por outro lado, assistimos hoje a uma inovação de soluções que alargam o nosso conhecimento. Quando as implementamos nos projetos que concebemos, que naturalmente terão impacto nos utilizadores, criam-se novas formas de viver e fruir nos espaços. Nesse sentido, Portugal tem dado cartas na inovação da arquitetura conferindo novas leituras a projetos que no passado tendencialmente obedeciam a regras estabelecidas. Regras essas que agora são questionadas, analisadas e implementadas em modo, muitas vezes, experimental.
Tendencialmente, falamos mais do que escutamos. É fundamental dar espaço para que nos cheguem as expectativas para o projeto, a aspiração do que se pretende para o espaço e para as equipas que o vão habitar. Só assim é possível ao arquiteto construir uma narrativa que resulte num espaço de trabalho eficiente, na loja que pretende apresentar ao público ou no hotel que desenhou. Mais do que somente a criatividade de propostas, é fundamental que as soluções sejam sustentáveis ecológica e economicamente, para que perdurem. Claro está que o capital de criatividade de combinar aspirações e traduzi-las em soluções é um dos vários papéis do arquiteto.
Vivemos numa era de update constante, desde os espaços às novas formas de trabalhar, estende-se inclusivamente a nós mesmos enquanto projetistas. Antecipar novas formas de criar ambientes e projetá-los com elasticidade suficiente para as permanentes mudanças é talvez o maior desafio que temos enquanto técnicos.
Não existe dúvida que um bom projeto define a identidade de um espaço de trabalho. Contudo, quem valida essa experiência é o utilizador final. Desde a fase de desenho que tudo se centra no cliente final, da luz ao tipo de tecnologia com que pretende trabalhar. É exatamente nesta fase que muitas vezes surge o reboot para alguns clientes e a forma como querem preparar o seu escritório do futuro.
Todos os projetos são uma intrincada equação, com inúmeras variáveis que conjugadas determinam a solução final.
O elemento catalisador que determina o sucesso e marca a diferença no final, são os colaboradores, pelo talento que trazem à empresa e a forma como vivem o espaço de trabalho.
Praça Marquês de Pombal, 16 – 7º 1250-163 Lisboa
Tel: 21 313 9000
Publicado
O exercício de projeto é cada vez mais detalhado e orientado para o cliente. Muito ainda há por fazer, sobretudo pelos novos caminhos que o workplace strategy tem vindo a explorar e implementar.
Cada vez mais, as consultoras imobiliárias têm equipas de projetos de arquitetos que trazem consigo experiências adquiridas, vindas de geografias muito diferentes. Criou-se um perfil de desenho sem fronteiras e é precisamente esta virtude que permite a capacidade de responder a clientes que nos chegam de todo o mundo e culturas.
Independentemente da sua origem, o conceito de gosto, seja ele bom ou mau é altamente questionável, depende sempre de uma análise individual que tendencialmente se generaliza. Acredito mais no estilo que no gosto só por si. A moda esgota-se, o estilo não.
Contrapor projetos para lhes determinar diferença, bonito ou feio, é muitas vezes um exercício injusto, em que naturalmente procuramos igualar soluções ou apenas colocá-las em confronto. Existe sempre uma característica que se destaca e que muitas vezes se assume como elemento diferenciador, essa particularidade quase sempre nasce do desenho. A cobertura do Pavilhão de Portugal do Arquiteto Siza Vieira assume-se como elemento diferenciador, contudo a característica que eleva o projeto, a grande obra de arquitetura é ter conseguido criar uma nova fruição de espaço público – uma praça com teto.
Num projeto, a experiência diz-nos que tal classificação não se procura muitas das vezes em fase de desenho, nem é mensurável, surge naturalmente da experiência do espaço projetado e pela forma como comunica com quem o utiliza e vive.
A capacidade de adaptação Darwiniana a que as empresas/marcas estão hoje expostas, estende-se desde a conceção dos espaços, à sustentabilidade das soluções adotadas. Todos estes fatores são determinantes no espaço e o seu maior reflexo é o impacto positivo ou negativo para os seus utilizadores.
Por outro lado, assistimos hoje a uma inovação de soluções que alargam o nosso conhecimento. Quando as implementamos nos projetos que concebemos, que naturalmente terão impacto nos utilizadores, criam-se novas formas de viver e fruir nos espaços. Nesse sentido, Portugal tem dado cartas na inovação da arquitetura conferindo novas leituras a projetos que no passado tendencialmente obedeciam a regras estabelecidas. Regras essas que agora são questionadas, analisadas e implementadas em modo, muitas vezes, experimental.
Tendencialmente, falamos mais do que escutamos. É fundamental dar espaço para que nos cheguem as expectativas para o projeto, a aspiração do que se pretende para o espaço e para as equipas que o vão habitar. Só assim é possível ao arquiteto construir uma narrativa que resulte num espaço de trabalho eficiente, na loja que pretende apresentar ao público ou no hotel que desenhou. Mais do que somente a criatividade de propostas, é fundamental que as soluções sejam sustentáveis ecológica e economicamente, para que perdurem. Claro está que o capital de criatividade de combinar aspirações e traduzi-las em soluções é um dos vários papéis do arquiteto.
Vivemos numa era de update constante, desde os espaços às novas formas de trabalhar, estende-se inclusivamente a nós mesmos enquanto projetistas. Antecipar novas formas de criar ambientes e projetá-los com elasticidade suficiente para as permanentes mudanças é talvez o maior desafio que temos enquanto técnicos.
Não existe dúvida que um bom projeto define a identidade de um espaço de trabalho. Contudo, quem valida essa experiência é o utilizador final. Desde a fase de desenho que tudo se centra no cliente final, da luz ao tipo de tecnologia com que pretende trabalhar. É exatamente nesta fase que muitas vezes surge o reboot para alguns clientes e a forma como querem preparar o seu escritório do futuro.
Todos os projetos são uma intrincada equação, com inúmeras variáveis que conjugadas determinam a solução final.
O elemento catalisador que determina o sucesso e marca a diferença no final, são os colaboradores, pelo talento que trazem à empresa e a forma como vivem o espaço de trabalho.
Praça Marquês de Pombal, 16 – 7º 1250-163 Lisboa
Tel: 21 313 9000