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Murprotec alerta acerca das falsas crenças sobre humidades
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Descobriste que há humidade em tua casa e não sabes por onde começar? Não te preocupes. Enfrenta este problema com toda a informação necessária para decidir como, quando e o que deves fazer para solucioná-lo de maneira definitiva e, sobretudo, tendo em conta que os falsos mitos sobre as humidades não fazem nada mais do que aumentar o problema.
1- Os remédios caseiros acabam com a humidade.
Falso.
Os diferentes absorventes que existem no mercado, como zeólito, carvão ativado ou cloreto de cálcio podem diminuir a sensação de humidade no ambiente, mas não são efetivos para acabar com este problema de maneira definitiva.
2. O mofo desaparece ao pintar.
Falso.
O moco é um sinal de que o edifício tem humidades estruturais. Limpar as superfícies afetadas e aplicar uma tinta hidrófuga não faz com que o mofo desapareça, simplesmente oculta-o. É uma questão de tempo até que volte a aparecer com as graves consequências para a saúde que a humidade representa.
3. As humidades aparecem sempre nos sótãos.
Falso.
As origens dos diferentes tipos de humidades não estão sempre relacionadas com o contacto direto com a terra. Um 5º andar pode, perfeitamente, ter problemas de condensação devido a um isolamento deficiente. O primeiro passo é observar a mancha que se forma na parede para diagnosticar o problema de maneira correta.
4. As humidades aparecem só no inverno.
Falso.
Apesar das manifestações de humidade serem muito mais evidentes no inverno, é redondamente falso que no verão elas desapareçam completamente. O subsolo continua húmido devido às chuvas de inverno e ao desgelo, de modos que a água continua a filtrar os muros e cimentos. Dessa forma, a combinação de altas temperaturas juntamente com uma percentagem elevada de humidade no ambiente, podem provocar mais um problema de condensação. As humidades no verão podem notar-se rapidamente, devido à facilidade em aparecerem odores pouco agradáveis nos meses de mais calor. E além de tudo, vemos as manchas nas paredes e o mofo, levando a suspeitar que o problema terá aumentado, de maneira que é necessário solucioná-lo de raiz.
5. Colocar o problema nas mãos de um especialista.
Verdadeiro.
As empresas especializadas na eliminação das humidades têm maior experiência, conhecimentos técnicos e profissionais especializados em empresas focadas no setor. Um diagnóstico mal feito do problema e uma má execução do tratamento podem aumentar o problema inicial, derivando entre maiores gastos e mais riscos para a saúde. As empresas especializadas como a Murprotec, líder no mercado, contam com laboratórios de investigação especializados no desenvolvimento de soluções patenteadas que erradicam de forma definitiva as humidades estruturais e oferecem até 30 anos de garantia.
Que tipos de humidade podemos enfrentar?
Em função das suas características, podem diferenciar-se três tipos de humidade estrutural. Em primeiro lugar, as que aparecem por condensação devido ao excesso de humidade no ambiente. Podem surgir pela atividade diária ou por uma ventilação deficiente das divisões.
Em segundo lugar, as humidades por capilaridade, que ascendem dos cimentos e muros, aproveitando-se da porosidade dos materiais como amontoados ou azulejos. Este tipo de humidade pode debilitar a estrutura dos edifícios e ainda fazer suportar o aumento do consumo do “calor”.
Por último, existem humidades por infiltrações laterais que aparecem nas estâncias construídas debaixo do nível do solo e onde a água do exterior se infiltra lateralmente até ao interior. Este tipo de humidades podem constituir uma ameaça para a estabilidade e segurança da construção.
Conviver com qualquer um destes tipos de humidades acarreta grandes problemas para a saúde. Desde problemas respiratórios até alergias, doenças reumáticas e ósseas, como ainda, complicações dermatológicas. Todas estas patologias podem aparecer ou acentuar-se se tiver humidade no seu lar, sobretudo, pessoas idosas, grávidas ou crianças, que são os grupos de população mais vulneráveis às consequências da humidade.
Mais informações:
Murprotec alerta acerca das falsas crenças sobre humidades
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Descobriste que há humidade em tua casa e não sabes por onde começar? Não te preocupes. Enfrenta este problema com toda a informação necessária para decidir como, quando e o que deves fazer para solucioná-lo de maneira definitiva e, sobretudo, tendo em conta que os falsos mitos sobre as humidades não fazem nada mais do que aumentar o problema.
1- Os remédios caseiros acabam com a humidade.
Falso.
Os diferentes absorventes que existem no mercado, como zeólito, carvão ativado ou cloreto de cálcio podem diminuir a sensação de humidade no ambiente, mas não são efetivos para acabar com este problema de maneira definitiva.
2. O mofo desaparece ao pintar.
Falso.
O moco é um sinal de que o edifício tem humidades estruturais. Limpar as superfícies afetadas e aplicar uma tinta hidrófuga não faz com que o mofo desapareça, simplesmente oculta-o. É uma questão de tempo até que volte a aparecer com as graves consequências para a saúde que a humidade representa.
3. As humidades aparecem sempre nos sótãos.
Falso.
As origens dos diferentes tipos de humidades não estão sempre relacionadas com o contacto direto com a terra. Um 5º andar pode, perfeitamente, ter problemas de condensação devido a um isolamento deficiente. O primeiro passo é observar a mancha que se forma na parede para diagnosticar o problema de maneira correta.
4. As humidades aparecem só no inverno.
Falso.
Apesar das manifestações de humidade serem muito mais evidentes no inverno, é redondamente falso que no verão elas desapareçam completamente. O subsolo continua húmido devido às chuvas de inverno e ao desgelo, de modos que a água continua a filtrar os muros e cimentos. Dessa forma, a combinação de altas temperaturas juntamente com uma percentagem elevada de humidade no ambiente, podem provocar mais um problema de condensação. As humidades no verão podem notar-se rapidamente, devido à facilidade em aparecerem odores pouco agradáveis nos meses de mais calor. E além de tudo, vemos as manchas nas paredes e o mofo, levando a suspeitar que o problema terá aumentado, de maneira que é necessário solucioná-lo de raiz.
5. Colocar o problema nas mãos de um especialista.
Verdadeiro.
As empresas especializadas na eliminação das humidades têm maior experiência, conhecimentos técnicos e profissionais especializados em empresas focadas no setor. Um diagnóstico mal feito do problema e uma má execução do tratamento podem aumentar o problema inicial, derivando entre maiores gastos e mais riscos para a saúde. As empresas especializadas como a Murprotec, líder no mercado, contam com laboratórios de investigação especializados no desenvolvimento de soluções patenteadas que erradicam de forma definitiva as humidades estruturais e oferecem até 30 anos de garantia.
Que tipos de humidade podemos enfrentar?
Em função das suas características, podem diferenciar-se três tipos de humidade estrutural. Em primeiro lugar, as que aparecem por condensação devido ao excesso de humidade no ambiente. Podem surgir pela atividade diária ou por uma ventilação deficiente das divisões.
Em segundo lugar, as humidades por capilaridade, que ascendem dos cimentos e muros, aproveitando-se da porosidade dos materiais como amontoados ou azulejos. Este tipo de humidade pode debilitar a estrutura dos edifícios e ainda fazer suportar o aumento do consumo do “calor”.
Por último, existem humidades por infiltrações laterais que aparecem nas estâncias construídas debaixo do nível do solo e onde a água do exterior se infiltra lateralmente até ao interior. Este tipo de humidades podem constituir uma ameaça para a estabilidade e segurança da construção.
Conviver com qualquer um destes tipos de humidades acarreta grandes problemas para a saúde. Desde problemas respiratórios até alergias, doenças reumáticas e ósseas, como ainda, complicações dermatológicas. Todas estas patologias podem aparecer ou acentuar-se se tiver humidade no seu lar, sobretudo, pessoas idosas, grávidas ou crianças, que são os grupos de população mais vulneráveis às consequências da humidade.
Mais informações:
Murprotec alerta acerca das falsas crenças sobre humidades
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Descobriste que há humidade em tua casa e não sabes por onde começar? Não te preocupes. Enfrenta este problema com toda a informação necessária para decidir como, quando e o que deves fazer para solucioná-lo de maneira definitiva e, sobretudo, tendo em conta que os falsos mitos sobre as humidades não fazem nada mais do que aumentar o problema.
1- Os remédios caseiros acabam com a humidade.
Falso.
Os diferentes absorventes que existem no mercado, como zeólito, carvão ativado ou cloreto de cálcio podem diminuir a sensação de humidade no ambiente, mas não são efetivos para acabar com este problema de maneira definitiva.
2. O mofo desaparece ao pintar.
Falso.
O moco é um sinal de que o edifício tem humidades estruturais. Limpar as superfícies afetadas e aplicar uma tinta hidrófuga não faz com que o mofo desapareça, simplesmente oculta-o. É uma questão de tempo até que volte a aparecer com as graves consequências para a saúde que a humidade representa.
3. As humidades aparecem sempre nos sótãos.
Falso.
As origens dos diferentes tipos de humidades não estão sempre relacionadas com o contacto direto com a terra. Um 5º andar pode, perfeitamente, ter problemas de condensação devido a um isolamento deficiente. O primeiro passo é observar a mancha que se forma na parede para diagnosticar o problema de maneira correta.
4. As humidades aparecem só no inverno.
Falso.
Apesar das manifestações de humidade serem muito mais evidentes no inverno, é redondamente falso que no verão elas desapareçam completamente. O subsolo continua húmido devido às chuvas de inverno e ao desgelo, de modos que a água continua a filtrar os muros e cimentos. Dessa forma, a combinação de altas temperaturas juntamente com uma percentagem elevada de humidade no ambiente, podem provocar mais um problema de condensação. As humidades no verão podem notar-se rapidamente, devido à facilidade em aparecerem odores pouco agradáveis nos meses de mais calor. E além de tudo, vemos as manchas nas paredes e o mofo, levando a suspeitar que o problema terá aumentado, de maneira que é necessário solucioná-lo de raiz.
5. Colocar o problema nas mãos de um especialista.
Verdadeiro.
As empresas especializadas na eliminação das humidades têm maior experiência, conhecimentos técnicos e profissionais especializados em empresas focadas no setor. Um diagnóstico mal feito do problema e uma má execução do tratamento podem aumentar o problema inicial, derivando entre maiores gastos e mais riscos para a saúde. As empresas especializadas como a Murprotec, líder no mercado, contam com laboratórios de investigação especializados no desenvolvimento de soluções patenteadas que erradicam de forma definitiva as humidades estruturais e oferecem até 30 anos de garantia.
Que tipos de humidade podemos enfrentar?
Em função das suas características, podem diferenciar-se três tipos de humidade estrutural. Em primeiro lugar, as que aparecem por condensação devido ao excesso de humidade no ambiente. Podem surgir pela atividade diária ou por uma ventilação deficiente das divisões.
Em segundo lugar, as humidades por capilaridade, que ascendem dos cimentos e muros, aproveitando-se da porosidade dos materiais como amontoados ou azulejos. Este tipo de humidade pode debilitar a estrutura dos edifícios e ainda fazer suportar o aumento do consumo do “calor”.
Por último, existem humidades por infiltrações laterais que aparecem nas estâncias construídas debaixo do nível do solo e onde a água do exterior se infiltra lateralmente até ao interior. Este tipo de humidades podem constituir uma ameaça para a estabilidade e segurança da construção.
Conviver com qualquer um destes tipos de humidades acarreta grandes problemas para a saúde. Desde problemas respiratórios até alergias, doenças reumáticas e ósseas, como ainda, complicações dermatológicas. Todas estas patologias podem aparecer ou acentuar-se se tiver humidade no seu lar, sobretudo, pessoas idosas, grávidas ou crianças, que são os grupos de população mais vulneráveis às consequências da humidade.