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Colóquio Arquitecturas Cruzadas debate a valorização do território e do património cultural.

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Temas & Investigação

Publicado

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Apostada em promover a valorização do Património Cultural, o estudo da Arquitectura Sustentável, Urbanismo e Ordenamento do Território, a Fundação Serra Henriques, em parceria com a Ordem dos Arquitectos, tem vindo a organizar debates estratégicos com o objectivo de assegurar a qualificação das cidades e da paisagem, respondendo assim à necessidade de operacionalizar soluções em território nacional, capazes de dar resposta a problemas como o dos incêndios que assolaram o país em 2017.

Neste contexto, e após dois debates realizados em Coimbra, a Fundação promoveu recentemente no Palácio Foz, em Lisboa, o Colóquio Arquitecturas Cruzadas, uma iniciativa que reuniu diversas personalidades do mundo da arquitectura em torno das temáticas de valorização do território e do património cultural.

O colóquio resultou da realização de seis programas dinamizados pela Fundação Serra Henriques, e teve como objectivo fomentar a literacia, as boas práticas e a compreensão do ambiente construído, de forma a contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade.

A abertura da sessão foi conduzida pelo Secretário-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, David Xavier, e o encerramento pela Directora-Geral do Património Cultural, Paula Araújo Silva, que reconheceram o trabalho desenvolvido pela Fundação Serra Henriques em prol da arquitectura e do património cultural em Portugal. Paula Araújo da Silva encerra a sessão referindo que “a sociedade é responsável pela recuperação do património, não devendo esse papel ser apenas atribuído ao Estado.”

O debate teve como ponto de partida o lançamento de 4 livros, que trouxeram uma perspectiva positiva na abordagem e no encontro de tantos temas cruzados:

Isto é Arquitectura Moderna, coordenado por Ana Tostões, Presidente do Docomomo Internacional, transporta através das ilustrações de João Fazenda o leitor ao séc. XX português. Retratado em dez obras do imenso e qualificado universo da arquitectura moderna, o leitor percebe que diariamente faz parte deste património, responsabilizando-o também pela sua preservação. Autores de referência como Pardal Monteiro ou Fernando Távora, Álvaro Siza ou Nuno Teotónio Pereira foram convocados para representar programas que vão da habitação ao lazer, da espiritualidade à educação.

Viagem ao Invisível, coordenado por Luís Santiago Baptista e Maria Rita Pais, relata uma emocionante viagem a lugares abandonados de elevado valor patrimonial e que existem na sombra, inacessíveis ou inapreensíveis. Quinze casos de estudo sob a forma de documentos, desenhos, telas ou maquetas originais e fotografias de uma centena de autores. Esta obra procura evidenciar boas práticas e estimular iniciativas que conduzam à revitalização dos espaços, conservação ou reabilitação deste património em estado latente. Contaram com a colaboração de mais de meia centena de instituições que ajudaram a contar a história destes lugares, mostrando que os edifícios são essencialmente construídos de memórias que se prolongam ao longo do tempo.

Um Projecto de Futuro para a Beirã (Marvão), resulta de um projecto que contou com a colaboração da Infraestruturas de Portugal. Marvão foi a primeira vila portuguesa a receber a escola internacional de verão organizada pelo Prémio Ibérico de Arquitectura Tradicional. Daqui resultou um manual de boas práticas para a valorização do património cultural e reabilitação urbana daquele concelho. Este foi o ponto de partida para uma intervenção mais vasta no “Portugal Esquecido” e em territórios urbanos que pedem uma arquitectura sustentável. Daqui nasceu um projecto de reabilitação de centenas de estações ferroviárias, desactivadas e abandonadas um pouco por todo o país.

Retratos do Ensino da Arquitectura em Portugal, é um diálogo e premiação da excelência do ensino nacional nas escolas portuguesas de arquitectura, urbanismo e arquitectura paisagista. O Prémio Nacional de Arquitectura, Urbanismo e Arquitectura Paisagista – Archiprix Portugal, foi criado em 2013 e promove uma reflexão sobre o ensino da arquitectura, os desafios do território e das nossas cidades, para além de reconhecer e homenagear os mais jovens talentos.

O colóquio contou ainda com a participação de ilustres personalidades do mundo da arquitectura, tais como Álvaro Domingues da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto; Ana Tostões, Presidente do Docomomo Internacional; Filipa de Castro Guerreiro, Direcção da FAUP; João Santa-Rita, Vice-Presidente do Conselho Internacional de Arquitectos L.P.; José Baganha, Presidente da INTBAU Portugal; José Luís Saldanha, Director do Departamento de Arquitectura do ISCTE; José Mateus, Presidente da Trienal de Arquitectura de Lisboa; Lígia Nunes, Presidente da Associação Arquitectos Sem Fronteiras; Luís Pedro Cerqueira, Presidente da Associação dos Urbanistas de Portugal; Luís Santiago Baptista, Coordenador do livro Viagem ao Invisível; Maria João Nunes Sousa, Directora do Património da Infraestruturas de Portugal; Miguel Amado, Director do Curso de Arquitectura do Instituto Superior Técnico; Paulo Pardelha, Director Municipal do Urbanismo e Economia de Almada e Rui Florentino, Representante da Direcção Nacional da Ordem dos Arquitectos.

Mais informação:

Fundação Serra Henriques

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Colóquio Arquitecturas Cruzadas debate a valorização do território e do património cultural.

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Apostada em promover a valorização do Património Cultural, o estudo da Arquitectura Sustentável, Urbanismo e Ordenamento do Território, a Fundação Serra Henriques, em parceria com a Ordem dos Arquitectos, tem vindo a organizar debates estratégicos com o objectivo de assegurar a qualificação das cidades e da paisagem, respondendo assim à necessidade de operacionalizar soluções em território nacional, capazes de dar resposta a problemas como o dos incêndios que assolaram o país em 2017.

Neste contexto, e após dois debates realizados em Coimbra, a Fundação promoveu recentemente no Palácio Foz, em Lisboa, o Colóquio Arquitecturas Cruzadas, uma iniciativa que reuniu diversas personalidades do mundo da arquitectura em torno das temáticas de valorização do território e do património cultural.

O colóquio resultou da realização de seis programas dinamizados pela Fundação Serra Henriques, e teve como objectivo fomentar a literacia, as boas práticas e a compreensão do ambiente construído, de forma a contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade.

A abertura da sessão foi conduzida pelo Secretário-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, David Xavier, e o encerramento pela Directora-Geral do Património Cultural, Paula Araújo Silva, que reconheceram o trabalho desenvolvido pela Fundação Serra Henriques em prol da arquitectura e do património cultural em Portugal. Paula Araújo da Silva encerra a sessão referindo que “a sociedade é responsável pela recuperação do património, não devendo esse papel ser apenas atribuído ao Estado.”

O debate teve como ponto de partida o lançamento de 4 livros, que trouxeram uma perspectiva positiva na abordagem e no encontro de tantos temas cruzados:

Isto é Arquitectura Moderna, coordenado por Ana Tostões, Presidente do Docomomo Internacional, transporta através das ilustrações de João Fazenda o leitor ao séc. XX português. Retratado em dez obras do imenso e qualificado universo da arquitectura moderna, o leitor percebe que diariamente faz parte deste património, responsabilizando-o também pela sua preservação. Autores de referência como Pardal Monteiro ou Fernando Távora, Álvaro Siza ou Nuno Teotónio Pereira foram convocados para representar programas que vão da habitação ao lazer, da espiritualidade à educação.

Viagem ao Invisível, coordenado por Luís Santiago Baptista e Maria Rita Pais, relata uma emocionante viagem a lugares abandonados de elevado valor patrimonial e que existem na sombra, inacessíveis ou inapreensíveis. Quinze casos de estudo sob a forma de documentos, desenhos, telas ou maquetas originais e fotografias de uma centena de autores. Esta obra procura evidenciar boas práticas e estimular iniciativas que conduzam à revitalização dos espaços, conservação ou reabilitação deste património em estado latente. Contaram com a colaboração de mais de meia centena de instituições que ajudaram a contar a história destes lugares, mostrando que os edifícios são essencialmente construídos de memórias que se prolongam ao longo do tempo.

Um Projecto de Futuro para a Beirã (Marvão), resulta de um projecto que contou com a colaboração da Infraestruturas de Portugal. Marvão foi a primeira vila portuguesa a receber a escola internacional de verão organizada pelo Prémio Ibérico de Arquitectura Tradicional. Daqui resultou um manual de boas práticas para a valorização do património cultural e reabilitação urbana daquele concelho. Este foi o ponto de partida para uma intervenção mais vasta no “Portugal Esquecido” e em territórios urbanos que pedem uma arquitectura sustentável. Daqui nasceu um projecto de reabilitação de centenas de estações ferroviárias, desactivadas e abandonadas um pouco por todo o país.

Retratos do Ensino da Arquitectura em Portugal, é um diálogo e premiação da excelência do ensino nacional nas escolas portuguesas de arquitectura, urbanismo e arquitectura paisagista. O Prémio Nacional de Arquitectura, Urbanismo e Arquitectura Paisagista – Archiprix Portugal, foi criado em 2013 e promove uma reflexão sobre o ensino da arquitectura, os desafios do território e das nossas cidades, para além de reconhecer e homenagear os mais jovens talentos.

O colóquio contou ainda com a participação de ilustres personalidades do mundo da arquitectura, tais como Álvaro Domingues da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto; Ana Tostões, Presidente do Docomomo Internacional; Filipa de Castro Guerreiro, Direcção da FAUP; João Santa-Rita, Vice-Presidente do Conselho Internacional de Arquitectos L.P.; José Baganha, Presidente da INTBAU Portugal; José Luís Saldanha, Director do Departamento de Arquitectura do ISCTE; José Mateus, Presidente da Trienal de Arquitectura de Lisboa; Lígia Nunes, Presidente da Associação Arquitectos Sem Fronteiras; Luís Pedro Cerqueira, Presidente da Associação dos Urbanistas de Portugal; Luís Santiago Baptista, Coordenador do livro Viagem ao Invisível; Maria João Nunes Sousa, Directora do Património da Infraestruturas de Portugal; Miguel Amado, Director do Curso de Arquitectura do Instituto Superior Técnico; Paulo Pardelha, Director Municipal do Urbanismo e Economia de Almada e Rui Florentino, Representante da Direcção Nacional da Ordem dos Arquitectos.

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Neste contexto, e após dois debates realizados em Coimbra, a Fundação promoveu recentemente no Palácio Foz, em Lisboa, o Colóquio Arquitecturas Cruzadas, uma iniciativa que reuniu diversas personalidades do mundo da arquitectura em torno das temáticas de valorização do território e do património cultural.

O colóquio resultou da realização de seis programas dinamizados pela Fundação Serra Henriques, e teve como objectivo fomentar a literacia, as boas práticas e a compreensão do ambiente construído, de forma a contribuir para a formação de cidadãos conscientes do seu papel na sociedade.

A abertura da sessão foi conduzida pelo Secretário-Geral da Presidência do Conselho de Ministros, David Xavier, e o encerramento pela Directora-Geral do Património Cultural, Paula Araújo Silva, que reconheceram o trabalho desenvolvido pela Fundação Serra Henriques em prol da arquitectura e do património cultural em Portugal. Paula Araújo da Silva encerra a sessão referindo que “a sociedade é responsável pela recuperação do património, não devendo esse papel ser apenas atribuído ao Estado.”

O debate teve como ponto de partida o lançamento de 4 livros, que trouxeram uma perspectiva positiva na abordagem e no encontro de tantos temas cruzados:

Isto é Arquitectura Moderna, coordenado por Ana Tostões, Presidente do Docomomo Internacional, transporta através das ilustrações de João Fazenda o leitor ao séc. XX português. Retratado em dez obras do imenso e qualificado universo da arquitectura moderna, o leitor percebe que diariamente faz parte deste património, responsabilizando-o também pela sua preservação. Autores de referência como Pardal Monteiro ou Fernando Távora, Álvaro Siza ou Nuno Teotónio Pereira foram convocados para representar programas que vão da habitação ao lazer, da espiritualidade à educação.

Viagem ao Invisível, coordenado por Luís Santiago Baptista e Maria Rita Pais, relata uma emocionante viagem a lugares abandonados de elevado valor patrimonial e que existem na sombra, inacessíveis ou inapreensíveis. Quinze casos de estudo sob a forma de documentos, desenhos, telas ou maquetas originais e fotografias de uma centena de autores. Esta obra procura evidenciar boas práticas e estimular iniciativas que conduzam à revitalização dos espaços, conservação ou reabilitação deste património em estado latente. Contaram com a colaboração de mais de meia centena de instituições que ajudaram a contar a história destes lugares, mostrando que os edifícios são essencialmente construídos de memórias que se prolongam ao longo do tempo.

Um Projecto de Futuro para a Beirã (Marvão), resulta de um projecto que contou com a colaboração da Infraestruturas de Portugal. Marvão foi a primeira vila portuguesa a receber a escola internacional de verão organizada pelo Prémio Ibérico de Arquitectura Tradicional. Daqui resultou um manual de boas práticas para a valorização do património cultural e reabilitação urbana daquele concelho. Este foi o ponto de partida para uma intervenção mais vasta no “Portugal Esquecido” e em territórios urbanos que pedem uma arquitectura sustentável. Daqui nasceu um projecto de reabilitação de centenas de estações ferroviárias, desactivadas e abandonadas um pouco por todo o país.

Retratos do Ensino da Arquitectura em Portugal, é um diálogo e premiação da excelência do ensino nacional nas escolas portuguesas de arquitectura, urbanismo e arquitectura paisagista. O Prémio Nacional de Arquitectura, Urbanismo e Arquitectura Paisagista – Archiprix Portugal, foi criado em 2013 e promove uma reflexão sobre o ensino da arquitectura, os desafios do território e das nossas cidades, para além de reconhecer e homenagear os mais jovens talentos.

O colóquio contou ainda com a participação de ilustres personalidades do mundo da arquitectura, tais como Álvaro Domingues da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto; Ana Tostões, Presidente do Docomomo Internacional; Filipa de Castro Guerreiro, Direcção da FAUP; João Santa-Rita, Vice-Presidente do Conselho Internacional de Arquitectos L.P.; José Baganha, Presidente da INTBAU Portugal; José Luís Saldanha, Director do Departamento de Arquitectura do ISCTE; José Mateus, Presidente da Trienal de Arquitectura de Lisboa; Lígia Nunes, Presidente da Associação Arquitectos Sem Fronteiras; Luís Pedro Cerqueira, Presidente da Associação dos Urbanistas de Portugal; Luís Santiago Baptista, Coordenador do livro Viagem ao Invisível; Maria João Nunes Sousa, Directora do Património da Infraestruturas de Portugal; Miguel Amado, Director do Curso de Arquitectura do Instituto Superior Técnico; Paulo Pardelha, Director Municipal do Urbanismo e Economia de Almada e Rui Florentino, Representante da Direcção Nacional da Ordem dos Arquitectos.

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