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Museu do Azeite

A edificação em causa insere-se num aglomerado rural consolidado, com características específicas bem marcadas, fruto da actividade primária dominante. Com dois anexos “agarrados”, totalmente em ruínas e sem carácter histórico relevante, o edifício objecto de intervenção é composto por dois corpos: um corpo longitudinal e um de remate a este. O primeiro, revela características de construção cuidadas, desde as asnas que suportam a cobertura até à organização do espaço em si, enquanto que o corpo que serve de remate, talvez por ter sido o primeiro edifício a ser construído para assumir um lagar de varas, se encontra num “caos construtivo”, onde tudo parece remendado e adaptado sem coerência construtiva, às exigências que foram aparecendo. Neste panorama, a proposta defende a valorização do corpo longitudinal e a reformulação do corpo de remate, adaptando-o às novas exigências mas, desta vez, numa atitude cuidada e pensada. Se o objectivo do Museu do Azeite é dar a conhecer a história, o processo e a importância da azeitona na Aldeia, a proposta defende que se crie uma nova entrada para o edifício, pelo corpo de remate, uma vez que era por ali que se iniciava o processo de transformação da azeitona em azeite. Num corpo que foi completamente desfigurado ao longo dos tempos, a proposta exerce uma atitude de limpeza dos elementos desconcertantes, e “encaixa” um novo corpo de linguagem claramente contemporânea, que extravasa pelos vazios do corpo existente – uma caixa revestida a VIROC oxidado, que lança um “óculo” sobre as oliveiras circundantes e uma entrada suspensa em relação à cota do terreno e à qual temos acesso por uma escadaria e por uma rampa, de modo a permitir o acesso aos indivíduos com mobilidade condicionada. O corpo longitudinal sofre apenas trabalhos de conservação das paredes, as caixilharias são substituídas por outras de panos de vidro livres que têm como suporte perfis ocultos, a pedra será devidamente limpa e destacada e a cobertura, juntamente com a sua estrutura de suporte, será substituída por materiais novos, dentro do mesmo grupo dos existentes: telha tradicional e estrutura em madeira.

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Informações gerais

Características

  • Área de Terreno:  911 m2 
  • Área de Implantação:  460 m2 
  • Nº de Pisos Térreos:  1 Unid. 
  • Nº de Caves:  1 Unid. 

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Museu do Azeite

A edificação em causa insere-se num aglomerado rural consolidado, com características específicas bem marcadas, fruto da actividade primária dominante. Com dois anexos “agarrados”, totalmente em ruínas e sem carácter histórico relevante, o edifício objecto de intervenção é composto por dois corpos: um corpo longitudinal e um de remate a este. O primeiro, revela características de construção cuidadas, desde as asnas que suportam a cobertura até à organização do espaço em si, enquanto que o corpo que serve de remate, talvez por ter sido o primeiro edifício a ser construído para assumir um lagar de varas, se encontra num “caos construtivo”, onde tudo parece remendado e adaptado sem coerência construtiva, às exigências que foram aparecendo. Neste panorama, a proposta defende a valorização do corpo longitudinal e a reformulação do corpo de remate, adaptando-o às novas exigências mas, desta vez, numa atitude cuidada e pensada. Se o objectivo do Museu do Azeite é dar a conhecer a história, o processo e a importância da azeitona na Aldeia, a proposta defende que se crie uma nova entrada para o edifício, pelo corpo de remate, uma vez que era por ali que se iniciava o processo de transformação da azeitona em azeite. Num corpo que foi completamente desfigurado ao longo dos tempos, a proposta exerce uma atitude de limpeza dos elementos desconcertantes, e “encaixa” um novo corpo de linguagem claramente contemporânea, que extravasa pelos vazios do corpo existente – uma caixa revestida a VIROC oxidado, que lança um “óculo” sobre as oliveiras circundantes e uma entrada suspensa em relação à cota do terreno e à qual temos acesso por uma escadaria e por uma rampa, de modo a permitir o acesso aos indivíduos com mobilidade condicionada. O corpo longitudinal sofre apenas trabalhos de conservação das paredes, as caixilharias são substituídas por outras de panos de vidro livres que têm como suporte perfis ocultos, a pedra será devidamente limpa e destacada e a cobertura, juntamente com a sua estrutura de suporte, será substituída por materiais novos, dentro do mesmo grupo dos existentes: telha tradicional e estrutura em madeira.

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A edificação em causa insere-se num aglomerado rural consolidado, com características específicas bem marcadas, fruto da actividade primária dominante. Com dois anexos “agarrados”, totalmente em ruínas e sem carácter histórico relevante, o edifício objecto de intervenção é composto por dois corpos: um corpo longitudinal e um de remate a este. O primeiro, revela características de construção cuidadas, desde as asnas que suportam a cobertura até à organização do espaço em si, enquanto que o corpo que serve de remate, talvez por ter sido o primeiro edifício a ser construído para assumir um lagar de varas, se encontra num “caos construtivo”, onde tudo parece remendado e adaptado sem coerência construtiva, às exigências que foram aparecendo. Neste panorama, a proposta defende a valorização do corpo longitudinal e a reformulação do corpo de remate, adaptando-o às novas exigências mas, desta vez, numa atitude cuidada e pensada. Se o objectivo do Museu do Azeite é dar a conhecer a história, o processo e a importância da azeitona na Aldeia, a proposta defende que se crie uma nova entrada para o edifício, pelo corpo de remate, uma vez que era por ali que se iniciava o processo de transformação da azeitona em azeite. Num corpo que foi completamente desfigurado ao longo dos tempos, a proposta exerce uma atitude de limpeza dos elementos desconcertantes, e “encaixa” um novo corpo de linguagem claramente contemporânea, que extravasa pelos vazios do corpo existente – uma caixa revestida a VIROC oxidado, que lança um “óculo” sobre as oliveiras circundantes e uma entrada suspensa em relação à cota do terreno e à qual temos acesso por uma escadaria e por uma rampa, de modo a permitir o acesso aos indivíduos com mobilidade condicionada. O corpo longitudinal sofre apenas trabalhos de conservação das paredes, as caixilharias são substituídas por outras de panos de vidro livres que têm como suporte perfis ocultos, a pedra será devidamente limpa e destacada e a cobertura, juntamente com a sua estrutura de suporte, será substituída por materiais novos, dentro do mesmo grupo dos existentes: telha tradicional e estrutura em madeira.

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