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Fonte: Jornal Observador
Em 2020 vai nascer um museu dedicado à catástrofe natural que mais marcou a cidade de Lisboa. O Quake — Centro do Terramoto de Lisboa vai ser construído num terreno da Rua da Junqueira, tal como a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a 19 de julho.
O terreno foi cedido pela Câmara Municipal de Lisboa durante 50 anos, com uma renda anual de 24,4 mil euros. A construção deverá custar perto de seis milhões de euros, financiados por dinheiro da própria empresa, financiamento bancário e fundos europeus.
A empresa Turcultur apresentou um projeto que visa contar a história e proporcionar uma experiência de terramoto e tsunami similar à que ocorreu em Lisboa, em 1755. O projeto é assinado pelo gabinete Fragmentos de Arquitetura, fundado em Lisboa em 1994 e responsável por vários edifícios de escritórios e de habitação em Portugal e Angola.
Segundo os mentores do projeto, o Quake – Centro do Terramoto de Lisboa será um espaço didático, mas também de entretenimento, tendo a “ambição de se tornar para Lisboa o mesmo que é o museu Madame Tussauds para Londres, a Gaudi Experience para Barcelona, a Casa Anne Frank para Amesterdão ou o Checkpoint Charlie Museum para Berlim”.
O Quake — Centro do Terramoto de Lisboa vai ficar junto do Museu Nacional dos Coches, em Belém, num terreno na Rua da Junqueira que atualmente é considerado devoluto pela autarquia. A entrada vai-se fazer pela Avenida da Índia, no lado oposto do MAAT. O objetivo da empresa responsável pelo projeto, a Turcultur, dos empresários Ricardo Clemente e Maria João Cruz Marques, é receber 250 mil visitantes por ano, com bilhetes a rondar os 12€.
A ideia é atrair milhares de turistas, claro, mas também grupos portugueses de escolas, por exemplo. Haverá um número máximo de 24 pessoas de cada vez e uma estimativa de 144 por hora. Cada sala demora cerca de 10 minutos a visitar.
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Fonte: Jornal Observador
Em 2020 vai nascer um museu dedicado à catástrofe natural que mais marcou a cidade de Lisboa. O Quake — Centro do Terramoto de Lisboa vai ser construído num terreno da Rua da Junqueira, tal como a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a 19 de julho.
O terreno foi cedido pela Câmara Municipal de Lisboa durante 50 anos, com uma renda anual de 24,4 mil euros. A construção deverá custar perto de seis milhões de euros, financiados por dinheiro da própria empresa, financiamento bancário e fundos europeus.
A empresa Turcultur apresentou um projeto que visa contar a história e proporcionar uma experiência de terramoto e tsunami similar à que ocorreu em Lisboa, em 1755. O projeto é assinado pelo gabinete Fragmentos de Arquitetura, fundado em Lisboa em 1994 e responsável por vários edifícios de escritórios e de habitação em Portugal e Angola.
Segundo os mentores do projeto, o Quake – Centro do Terramoto de Lisboa será um espaço didático, mas também de entretenimento, tendo a “ambição de se tornar para Lisboa o mesmo que é o museu Madame Tussauds para Londres, a Gaudi Experience para Barcelona, a Casa Anne Frank para Amesterdão ou o Checkpoint Charlie Museum para Berlim”.
O Quake — Centro do Terramoto de Lisboa vai ficar junto do Museu Nacional dos Coches, em Belém, num terreno na Rua da Junqueira que atualmente é considerado devoluto pela autarquia. A entrada vai-se fazer pela Avenida da Índia, no lado oposto do MAAT. O objetivo da empresa responsável pelo projeto, a Turcultur, dos empresários Ricardo Clemente e Maria João Cruz Marques, é receber 250 mil visitantes por ano, com bilhetes a rondar os 12€.
A ideia é atrair milhares de turistas, claro, mas também grupos portugueses de escolas, por exemplo. Haverá um número máximo de 24 pessoas de cada vez e uma estimativa de 144 por hora. Cada sala demora cerca de 10 minutos a visitar.
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Fonte: Jornal Observador
Em 2020 vai nascer um museu dedicado à catástrofe natural que mais marcou a cidade de Lisboa. O Quake — Centro do Terramoto de Lisboa vai ser construído num terreno da Rua da Junqueira, tal como a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou a 19 de julho.
O terreno foi cedido pela Câmara Municipal de Lisboa durante 50 anos, com uma renda anual de 24,4 mil euros. A construção deverá custar perto de seis milhões de euros, financiados por dinheiro da própria empresa, financiamento bancário e fundos europeus.
A empresa Turcultur apresentou um projeto que visa contar a história e proporcionar uma experiência de terramoto e tsunami similar à que ocorreu em Lisboa, em 1755. O projeto é assinado pelo gabinete Fragmentos de Arquitetura, fundado em Lisboa em 1994 e responsável por vários edifícios de escritórios e de habitação em Portugal e Angola.
Segundo os mentores do projeto, o Quake – Centro do Terramoto de Lisboa será um espaço didático, mas também de entretenimento, tendo a “ambição de se tornar para Lisboa o mesmo que é o museu Madame Tussauds para Londres, a Gaudi Experience para Barcelona, a Casa Anne Frank para Amesterdão ou o Checkpoint Charlie Museum para Berlim”.
O Quake — Centro do Terramoto de Lisboa vai ficar junto do Museu Nacional dos Coches, em Belém, num terreno na Rua da Junqueira que atualmente é considerado devoluto pela autarquia. A entrada vai-se fazer pela Avenida da Índia, no lado oposto do MAAT. O objetivo da empresa responsável pelo projeto, a Turcultur, dos empresários Ricardo Clemente e Maria João Cruz Marques, é receber 250 mil visitantes por ano, com bilhetes a rondar os 12€.
A ideia é atrair milhares de turistas, claro, mas também grupos portugueses de escolas, por exemplo. Haverá um número máximo de 24 pessoas de cada vez e uma estimativa de 144 por hora. Cada sala demora cerca de 10 minutos a visitar.