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“Still Cabanon” na Casa da Arquitectura. Conheça o Atelier Aqui!

Categoria:  Notícias do Dia

Publicado

Geral exposição

“Still Cabanon” é a mais recente proposta da OTIIMA ArtWorks e do Atelier Corvo para a Casa da Arquitectura, em Matosinhos. A exposição que tem curadoria do Atelier do Corvo e como curador adjunto José Miguel Pinto representa o desafio lançado a artistas de diferentes áreas para pensarem e desenharem um espaço íntimo de abrigo para si próprios, onde se desenvolvam as suas reflexões em torno do habitar no Século XXI. A iniciativa do Atelier do Corvo e da OTIIMA ArtWorks e coorganizada pela Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura - tem a inauguração prevista para o próximo dia 21 de julho às 17h00, na Galeria da Casa, onde ficará patente até 16 de setembro.

“Still Cabanon” é uma iniciativa do Atelier do Corvo e da OTIIMA ArtWorks desenvolvida e apresentada na Anozero ́17 – Bienal de Arte contemporânea de Coimbra – enquadrada no desafio lançado por Delfim Sardo, curador geral dessa edição, cujo tema era “Curar e Reparar”. Em 2018, num diferente espaço e juntando aos autores apresentados anteriormente mais um grupo composto por um artista, um arquitecto e um ensaísta, irá ser apresentada na Casa da Arquitectura uma nova edição desta exposição itinerante.

A ação contou com a colaboração de artistas e ensaístas como Aires Mateus, Alexandra João Martins, Ângela Ferreira, Armando Rabaça, Atelier Do Corvo, Carvalho Araújo, Gabriela Vaz-Pinheiro, Didier Fiúza Faustino, Eduardo Souto Moura, Inês Moreira, Fernanda Fragateiro, Fernando Brízio, José Bártolo, Filipe Alarcão, João Luís Carrilho Da Graça, José M. Pinto, João Mendes Ribeiro, José Pedro Croft, Magda Seifert, Nuno Sousa Vieira, Patrícia Barbas Lopes, Pedro Pousada, Paula Santos, Pedro Brígida, Sara Castelo Branco, Ga Estudio, Jérémy Pajeanc.

Com este exercício pretendem-se dois objetivos. Em primeiro lugar, provocar um diálogo em relação ao habitar no séc. XXI, com vista à criação de propostas que visem a construção de um lugar íntimo de refúgio que se adapte às exigências deste novo século. Em segundo lugar, entender como o trabalho e a dialética entre autores de diferentes disciplinas como a arte, a arquitetura ou o design – juntando a estes um grupo de elementos ligados às áreas do pensamento como curadores, teóricos ou ensaístas – respondem a um enunciado comum.

Geral exposição 01

Em 1952, o arquiteto Le Corbusier projetou para si um pequeno edifício de madeira em Roquebrune (Cap-Martin), na Riviera Francesa, que ocuparia durante anos como casa-abrigo para ele e a mulher no final do verão. Le Cabanon ficou para a história como uma reflexão sobre a condensação do espaço de habitar, sobre a polivalência do espaço e dos seus usos. Após esta experiência radical, repetidas vezes revisitada por criadores que se movem no território do Espaço, como pensar o habitar mínimo e a sua polivalência de espaços e usos, o refúgio, foi lançado a um conjunto de autores de diferentes áreas disciplinares como a arte, a arquitetura e o design, a proposta de pensar e desenhar um espaço íntimo de abrigo para si próprios, onde se desenvolvam as suas reflexões em torno do habitar no século XXI.

Le Corbusier morreu em 1965, todavia o conceito de amor e uma cabana preconizado pelo arquiteto sobreviveu até aos dias de hoje através do seu Still Cabanon. Recentemente, o AnoZero'17 – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, produzida pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e coorganizado com a Câmara Municipal e a Universidade de Coimbra, lançou o desafio a grandes nomes da arquitetura para reinventarem o conceito criado por Le Corbusier, um símbolo de reflexão sobre a condensação do espaço para habitar, polivalência dos espaço e dos seus usos. Tendo como ponto de partida a oficina em madeira, Le Cabanon, foi pedido a conjunto de 16 autores de diferentes áreas, pensarem e desenharem um espaço íntimo de abrigo para si próprios.

Esta exposição integrará ainda mais dois projetos da autoria do GA Estudio e Jérémy Pajeanc. GA Estudio é um gabinete de arquitetura em Santiago do Chile constituído por Tomás Garcia da Huerta, Xaviera Gleixner e José Miguel Pinto. Os projetos são desenvolvidos na sua maioria em território chileno, mas também em países como Inglaterra, Alemanha e Portugal. A arquitetura é o foco principal desta equipa, onde as condições geográficas e culturais assumem um papel determinante em cada projeto.

Outro autor em destaque nesta exposição será Jérémy Pajeanc. Nasceu em Paris, encontrando-se atualmente a lecionar na Escola Superior de Educação do Porto, onde é Professor Assistente nas áreas de Escultura e Cerâmica. Das diversas exposições apresentadas destacam-se Partes, em parceria com João Pedro Trindade, n’Ilha, Expedição, Maus Hábitos, 2013. No mesmo ano, recebeu o prémio “Jovens Criadores” da Bienal de Cerveira, em parceria com K.Stepanskyy. Foi representante de Portugal, enquanto “jovem promessa” na European Glass Context, 2012.

Gabinetes:

[OTIIMA ARTWORKS]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/25306/otiima-artworks/) + [ATELIER DO CORVO]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/19967/atelier-do-corvo/)

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

“Still Cabanon” na Casa da Arquitectura. Conheça o Atelier Aqui!

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“Still Cabanon” é a mais recente proposta da OTIIMA ArtWorks e do Atelier Corvo para a Casa da Arquitectura, em Matosinhos. A exposição que tem curadoria do Atelier do Corvo e como curador adjunto José Miguel Pinto representa o desafio lançado a artistas de diferentes áreas para pensarem e desenharem um espaço íntimo de abrigo para si próprios, onde se desenvolvam as suas reflexões em torno do habitar no Século XXI. A iniciativa do Atelier do Corvo e da OTIIMA ArtWorks e coorganizada pela Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura - tem a inauguração prevista para o próximo dia 21 de julho às 17h00, na Galeria da Casa, onde ficará patente até 16 de setembro.

“Still Cabanon” é uma iniciativa do Atelier do Corvo e da OTIIMA ArtWorks desenvolvida e apresentada na Anozero ́17 – Bienal de Arte contemporânea de Coimbra – enquadrada no desafio lançado por Delfim Sardo, curador geral dessa edição, cujo tema era “Curar e Reparar”. Em 2018, num diferente espaço e juntando aos autores apresentados anteriormente mais um grupo composto por um artista, um arquitecto e um ensaísta, irá ser apresentada na Casa da Arquitectura uma nova edição desta exposição itinerante.

A ação contou com a colaboração de artistas e ensaístas como Aires Mateus, Alexandra João Martins, Ângela Ferreira, Armando Rabaça, Atelier Do Corvo, Carvalho Araújo, Gabriela Vaz-Pinheiro, Didier Fiúza Faustino, Eduardo Souto Moura, Inês Moreira, Fernanda Fragateiro, Fernando Brízio, José Bártolo, Filipe Alarcão, João Luís Carrilho Da Graça, José M. Pinto, João Mendes Ribeiro, José Pedro Croft, Magda Seifert, Nuno Sousa Vieira, Patrícia Barbas Lopes, Pedro Pousada, Paula Santos, Pedro Brígida, Sara Castelo Branco, Ga Estudio, Jérémy Pajeanc.

Com este exercício pretendem-se dois objetivos. Em primeiro lugar, provocar um diálogo em relação ao habitar no séc. XXI, com vista à criação de propostas que visem a construção de um lugar íntimo de refúgio que se adapte às exigências deste novo século. Em segundo lugar, entender como o trabalho e a dialética entre autores de diferentes disciplinas como a arte, a arquitetura ou o design – juntando a estes um grupo de elementos ligados às áreas do pensamento como curadores, teóricos ou ensaístas – respondem a um enunciado comum.

Geral exposição 01

Em 1952, o arquiteto Le Corbusier projetou para si um pequeno edifício de madeira em Roquebrune (Cap-Martin), na Riviera Francesa, que ocuparia durante anos como casa-abrigo para ele e a mulher no final do verão. Le Cabanon ficou para a história como uma reflexão sobre a condensação do espaço de habitar, sobre a polivalência do espaço e dos seus usos. Após esta experiência radical, repetidas vezes revisitada por criadores que se movem no território do Espaço, como pensar o habitar mínimo e a sua polivalência de espaços e usos, o refúgio, foi lançado a um conjunto de autores de diferentes áreas disciplinares como a arte, a arquitetura e o design, a proposta de pensar e desenhar um espaço íntimo de abrigo para si próprios, onde se desenvolvam as suas reflexões em torno do habitar no século XXI.

Le Corbusier morreu em 1965, todavia o conceito de amor e uma cabana preconizado pelo arquiteto sobreviveu até aos dias de hoje através do seu Still Cabanon. Recentemente, o AnoZero'17 – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, produzida pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e coorganizado com a Câmara Municipal e a Universidade de Coimbra, lançou o desafio a grandes nomes da arquitetura para reinventarem o conceito criado por Le Corbusier, um símbolo de reflexão sobre a condensação do espaço para habitar, polivalência dos espaço e dos seus usos. Tendo como ponto de partida a oficina em madeira, Le Cabanon, foi pedido a conjunto de 16 autores de diferentes áreas, pensarem e desenharem um espaço íntimo de abrigo para si próprios.

Esta exposição integrará ainda mais dois projetos da autoria do GA Estudio e Jérémy Pajeanc. GA Estudio é um gabinete de arquitetura em Santiago do Chile constituído por Tomás Garcia da Huerta, Xaviera Gleixner e José Miguel Pinto. Os projetos são desenvolvidos na sua maioria em território chileno, mas também em países como Inglaterra, Alemanha e Portugal. A arquitetura é o foco principal desta equipa, onde as condições geográficas e culturais assumem um papel determinante em cada projeto.

Outro autor em destaque nesta exposição será Jérémy Pajeanc. Nasceu em Paris, encontrando-se atualmente a lecionar na Escola Superior de Educação do Porto, onde é Professor Assistente nas áreas de Escultura e Cerâmica. Das diversas exposições apresentadas destacam-se Partes, em parceria com João Pedro Trindade, n’Ilha, Expedição, Maus Hábitos, 2013. No mesmo ano, recebeu o prémio “Jovens Criadores” da Bienal de Cerveira, em parceria com K.Stepanskyy. Foi representante de Portugal, enquanto “jovem promessa” na European Glass Context, 2012.

Gabinetes:

[OTIIMA ARTWORKS]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/25306/otiima-artworks/) + [ATELIER DO CORVO]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/19967/atelier-do-corvo/)

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“Still Cabanon” é a mais recente proposta da OTIIMA ArtWorks e do Atelier Corvo para a Casa da Arquitectura, em Matosinhos. A exposição que tem curadoria do Atelier do Corvo e como curador adjunto José Miguel Pinto representa o desafio lançado a artistas de diferentes áreas para pensarem e desenharem um espaço íntimo de abrigo para si próprios, onde se desenvolvam as suas reflexões em torno do habitar no Século XXI. A iniciativa do Atelier do Corvo e da OTIIMA ArtWorks e coorganizada pela Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura - tem a inauguração prevista para o próximo dia 21 de julho às 17h00, na Galeria da Casa, onde ficará patente até 16 de setembro.

“Still Cabanon” é uma iniciativa do Atelier do Corvo e da OTIIMA ArtWorks desenvolvida e apresentada na Anozero ́17 – Bienal de Arte contemporânea de Coimbra – enquadrada no desafio lançado por Delfim Sardo, curador geral dessa edição, cujo tema era “Curar e Reparar”. Em 2018, num diferente espaço e juntando aos autores apresentados anteriormente mais um grupo composto por um artista, um arquitecto e um ensaísta, irá ser apresentada na Casa da Arquitectura uma nova edição desta exposição itinerante.

A ação contou com a colaboração de artistas e ensaístas como Aires Mateus, Alexandra João Martins, Ângela Ferreira, Armando Rabaça, Atelier Do Corvo, Carvalho Araújo, Gabriela Vaz-Pinheiro, Didier Fiúza Faustino, Eduardo Souto Moura, Inês Moreira, Fernanda Fragateiro, Fernando Brízio, José Bártolo, Filipe Alarcão, João Luís Carrilho Da Graça, José M. Pinto, João Mendes Ribeiro, José Pedro Croft, Magda Seifert, Nuno Sousa Vieira, Patrícia Barbas Lopes, Pedro Pousada, Paula Santos, Pedro Brígida, Sara Castelo Branco, Ga Estudio, Jérémy Pajeanc.

Com este exercício pretendem-se dois objetivos. Em primeiro lugar, provocar um diálogo em relação ao habitar no séc. XXI, com vista à criação de propostas que visem a construção de um lugar íntimo de refúgio que se adapte às exigências deste novo século. Em segundo lugar, entender como o trabalho e a dialética entre autores de diferentes disciplinas como a arte, a arquitetura ou o design – juntando a estes um grupo de elementos ligados às áreas do pensamento como curadores, teóricos ou ensaístas – respondem a um enunciado comum.

Geral exposição 01

Em 1952, o arquiteto Le Corbusier projetou para si um pequeno edifício de madeira em Roquebrune (Cap-Martin), na Riviera Francesa, que ocuparia durante anos como casa-abrigo para ele e a mulher no final do verão. Le Cabanon ficou para a história como uma reflexão sobre a condensação do espaço de habitar, sobre a polivalência do espaço e dos seus usos. Após esta experiência radical, repetidas vezes revisitada por criadores que se movem no território do Espaço, como pensar o habitar mínimo e a sua polivalência de espaços e usos, o refúgio, foi lançado a um conjunto de autores de diferentes áreas disciplinares como a arte, a arquitetura e o design, a proposta de pensar e desenhar um espaço íntimo de abrigo para si próprios, onde se desenvolvam as suas reflexões em torno do habitar no século XXI.

Le Corbusier morreu em 1965, todavia o conceito de amor e uma cabana preconizado pelo arquiteto sobreviveu até aos dias de hoje através do seu Still Cabanon. Recentemente, o AnoZero'17 – Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra, produzida pelo Círculo de Artes Plásticas de Coimbra e coorganizado com a Câmara Municipal e a Universidade de Coimbra, lançou o desafio a grandes nomes da arquitetura para reinventarem o conceito criado por Le Corbusier, um símbolo de reflexão sobre a condensação do espaço para habitar, polivalência dos espaço e dos seus usos. Tendo como ponto de partida a oficina em madeira, Le Cabanon, foi pedido a conjunto de 16 autores de diferentes áreas, pensarem e desenharem um espaço íntimo de abrigo para si próprios.

Esta exposição integrará ainda mais dois projetos da autoria do GA Estudio e Jérémy Pajeanc. GA Estudio é um gabinete de arquitetura em Santiago do Chile constituído por Tomás Garcia da Huerta, Xaviera Gleixner e José Miguel Pinto. Os projetos são desenvolvidos na sua maioria em território chileno, mas também em países como Inglaterra, Alemanha e Portugal. A arquitetura é o foco principal desta equipa, onde as condições geográficas e culturais assumem um papel determinante em cada projeto.

Outro autor em destaque nesta exposição será Jérémy Pajeanc. Nasceu em Paris, encontrando-se atualmente a lecionar na Escola Superior de Educação do Porto, onde é Professor Assistente nas áreas de Escultura e Cerâmica. Das diversas exposições apresentadas destacam-se Partes, em parceria com João Pedro Trindade, n’Ilha, Expedição, Maus Hábitos, 2013. No mesmo ano, recebeu o prémio “Jovens Criadores” da Bienal de Cerveira, em parceria com K.Stepanskyy. Foi representante de Portugal, enquanto “jovem promessa” na European Glass Context, 2012.

Gabinetes:

[OTIIMA ARTWORKS]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/25306/otiima-artworks/) + [ATELIER DO CORVO]( https://www.anteprojectos.com.pt/empresa/19967/atelier-do-corvo/)