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A Rio Plano foi convidada pelo atelier de arquitetura Cónica para o desenvolvimento do projeto de intervenção paisagística para o Condomínio de São Romão, situado em Carnaxide, no concelho de Oeiras, propriedade da Davinês, Empreendimentos Imobiliários S.A. Como áreas sujeitas a intervenção temos as zonas privadas do condomínio e as zonas públicas na sua envolvente, colmatando assim todo o espaço público da malha urbana.
Este projecto insere-se numa área onde a relação com a paisagem envolvente constitui uma valência muito forte, sendo este factor determinante nas soluções conceptuais adoptadas. Pretende-se que nesta área os edifícios se enquadrem harmoniosamente nas zonas exteriores e que ao constituir um factor de valorização do espaço, contribua também para o incremento das relações interior/exterior, permitindo deste modo a completa integração. A proposta pretende assim maximizar as potencialidades da área de intervenção para o recreio activo, passivo e lazer dos residentes e simultaneamente enquadrar o edificado na sua envolvente, assegurando e promovendo a qualificação paisagística, ao nível da forma, cor e textura. O resultado deverá ser um compromisso entre as zonas necessárias ao enquadramento pretendido e as zonas de carácter mais lúdico, de forma a garantir ambiências, intimidades e satisfação nas experiências proporcionadas, admitindo o carácter de mudança e ritmo da vegetação.
A utilização das linhas e formas na definição do espaço exterior deriva da leitura da estrutura edificada e a sua projeção na paisagem, criando assim uma “tensão” que se pretende conter e utilizar como mote para a definição do conceito, elemento chave de toda a organização do espaço.
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A Rio Plano foi convidada pelo atelier de arquitetura Cónica para o desenvolvimento do projeto de intervenção paisagística para o Condomínio de São Romão, situado em Carnaxide, no concelho de Oeiras, propriedade da Davinês, Empreendimentos Imobiliários S.A. Como áreas sujeitas a intervenção temos as zonas privadas do condomínio e as zonas públicas na sua envolvente, colmatando assim todo o espaço público da malha urbana.
Este projecto insere-se numa área onde a relação com a paisagem envolvente constitui uma valência muito forte, sendo este factor determinante nas soluções conceptuais adoptadas. Pretende-se que nesta área os edifícios se enquadrem harmoniosamente nas zonas exteriores e que ao constituir um factor de valorização do espaço, contribua também para o incremento das relações interior/exterior, permitindo deste modo a completa integração. A proposta pretende assim maximizar as potencialidades da área de intervenção para o recreio activo, passivo e lazer dos residentes e simultaneamente enquadrar o edificado na sua envolvente, assegurando e promovendo a qualificação paisagística, ao nível da forma, cor e textura. O resultado deverá ser um compromisso entre as zonas necessárias ao enquadramento pretendido e as zonas de carácter mais lúdico, de forma a garantir ambiências, intimidades e satisfação nas experiências proporcionadas, admitindo o carácter de mudança e ritmo da vegetação.
A utilização das linhas e formas na definição do espaço exterior deriva da leitura da estrutura edificada e a sua projeção na paisagem, criando assim uma “tensão” que se pretende conter e utilizar como mote para a definição do conceito, elemento chave de toda a organização do espaço.
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A Rio Plano foi convidada pelo atelier de arquitetura Cónica para o desenvolvimento do projeto de intervenção paisagística para o Condomínio de São Romão, situado em Carnaxide, no concelho de Oeiras, propriedade da Davinês, Empreendimentos Imobiliários S.A. Como áreas sujeitas a intervenção temos as zonas privadas do condomínio e as zonas públicas na sua envolvente, colmatando assim todo o espaço público da malha urbana.
Este projecto insere-se numa área onde a relação com a paisagem envolvente constitui uma valência muito forte, sendo este factor determinante nas soluções conceptuais adoptadas. Pretende-se que nesta área os edifícios se enquadrem harmoniosamente nas zonas exteriores e que ao constituir um factor de valorização do espaço, contribua também para o incremento das relações interior/exterior, permitindo deste modo a completa integração. A proposta pretende assim maximizar as potencialidades da área de intervenção para o recreio activo, passivo e lazer dos residentes e simultaneamente enquadrar o edificado na sua envolvente, assegurando e promovendo a qualificação paisagística, ao nível da forma, cor e textura. O resultado deverá ser um compromisso entre as zonas necessárias ao enquadramento pretendido e as zonas de carácter mais lúdico, de forma a garantir ambiências, intimidades e satisfação nas experiências proporcionadas, admitindo o carácter de mudança e ritmo da vegetação.
A utilização das linhas e formas na definição do espaço exterior deriva da leitura da estrutura edificada e a sua projeção na paisagem, criando assim uma “tensão” que se pretende conter e utilizar como mote para a definição do conceito, elemento chave de toda a organização do espaço.