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Acordo entre Ministério e Câmara Municipal de Sesimbra permitirá avançar com obras numa escola com mais de 50 anos, que foi construída para 300 alunos e neste momento tem cerca de 600 Financiamento de 3 milhões de euros ficará a cargo do Ministério. Autarquia desenvolveu projeto de arquitetura (imagens em anexo) e vai fazer acompanhamento da obra. Prazo de execução é de 2 anos.
O Contrato-programa entre a Câmara Municipal de Sesimbra e o Ministério da Educação para ampliação e requalificação da Escola Básica 2,3 Navegador Rodrigues Soromenho assinado no dia 9 de novembro, quinta-feira, às 16 horas, no pavilhão da Escola. A data foi acordada pelo presidente da Câmara Municipal, Francisco Jesus, e pela secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, numa reunião que teve lugar no dia 31 de outubro, onde foram abordados outros assuntos relativos à educação no concelho. A assinatura deste documento é o passo que faltava para se prosseguir com este processo, fundamental para melhorar as condições de ensino a cerca de 600 alunos.
O acordo, que tinha sido alcançado em 2016, e que agora será formalizado, prevê um financiamento de 3 milhões de euros, por parte do Ministério da Educação, e o desenvolvimento do projeto e acompanhamento da obra, por parte da Câmara Municipal, num modelo semelhante ao que foi negociado pela autarquia com o Ministério da Saúde para a instalação do Centro de Saúde de Sesimbra. Como é do conhecimento público, o projeto de arquitetura, da autoria do arquiteto Ricardo Zúquete, está concluído há vários meses e foi, inclusive, apresentado publicamente em julho.
Depois de assinado o contrato-programa, estão reunidas todas as condições para o lançamento do concurso público. O prazo de execução previsto para as obras é de dois anos, com os trabalhos a avançarem de forma faseada para permitirem que o estabelecimento de ensino continue a funcionar com normalidade. Assim, em primeiro lugar avançará o novo edifício, nos terrenos adjacentes, negociados pela Câmara Municipal para este efeito, já há alguns anos, e posteriormente, os alunos passarão para o novo bloco, para que as obras de requalificação do atual edifício se possam realizar.
No essencial, o projeto de arquitetura propõe a redistribuição dos espaços do atual edifício, ficando, por exemplo, o atual pavilhão como sala polivalente, e passando a secretaria para uma zona de ligação ao novo edifício. O novo corpo terá sete salas de aulas, três salas para as artes, três laboratórios, biblioteca, gabinete médico e pavilhão gimnodesportivo.
A intervenção tem várias particularidades, de onde se destaca a cobertura ligeira do pavilhão para garantir a entrada de luz natural, painéis em vidro na fachada sul do pavilhão e nas salas, e um terraço com cobertura ajardinada, que funciona como um pátio que pode ser usufruído pela escola, e que também tem um acesso à via pública. Aliás, houve um cuidado muito grande na ligação da escola à sua envolvente, que será completamente requalificada.
A localização privilegiada dos edifícios, orientados para o vale e para o mar, foi um elemento essencial para as opções do arquiteto, que quis tirar todo o partido destas caraterísticas únicas do terreno.
A escola Navegador Rodrigues Soromenho tem mais de 50 anos e foi construída para uma capacidade máxima de 300 alunos, no entanto, atualmente tem cerca do dobro. Tem várias salas em pré-fabricados com cobertura de amianto, que não apresentam condições mínimas de conforto e segurança, e o próprio refeitório é utilizado como sala de aula. A sua requalificação e ampliação era uma reivindicação antiga da comunidade escolar, associação de pais, Câmara Municipal e juntas de freguesia.
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Acordo entre Ministério e Câmara Municipal de Sesimbra permitirá avançar com obras numa escola com mais de 50 anos, que foi construída para 300 alunos e neste momento tem cerca de 600 Financiamento de 3 milhões de euros ficará a cargo do Ministério. Autarquia desenvolveu projeto de arquitetura (imagens em anexo) e vai fazer acompanhamento da obra. Prazo de execução é de 2 anos.
O Contrato-programa entre a Câmara Municipal de Sesimbra e o Ministério da Educação para ampliação e requalificação da Escola Básica 2,3 Navegador Rodrigues Soromenho assinado no dia 9 de novembro, quinta-feira, às 16 horas, no pavilhão da Escola. A data foi acordada pelo presidente da Câmara Municipal, Francisco Jesus, e pela secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, numa reunião que teve lugar no dia 31 de outubro, onde foram abordados outros assuntos relativos à educação no concelho. A assinatura deste documento é o passo que faltava para se prosseguir com este processo, fundamental para melhorar as condições de ensino a cerca de 600 alunos.
O acordo, que tinha sido alcançado em 2016, e que agora será formalizado, prevê um financiamento de 3 milhões de euros, por parte do Ministério da Educação, e o desenvolvimento do projeto e acompanhamento da obra, por parte da Câmara Municipal, num modelo semelhante ao que foi negociado pela autarquia com o Ministério da Saúde para a instalação do Centro de Saúde de Sesimbra. Como é do conhecimento público, o projeto de arquitetura, da autoria do arquiteto Ricardo Zúquete, está concluído há vários meses e foi, inclusive, apresentado publicamente em julho.
Depois de assinado o contrato-programa, estão reunidas todas as condições para o lançamento do concurso público. O prazo de execução previsto para as obras é de dois anos, com os trabalhos a avançarem de forma faseada para permitirem que o estabelecimento de ensino continue a funcionar com normalidade. Assim, em primeiro lugar avançará o novo edifício, nos terrenos adjacentes, negociados pela Câmara Municipal para este efeito, já há alguns anos, e posteriormente, os alunos passarão para o novo bloco, para que as obras de requalificação do atual edifício se possam realizar.
No essencial, o projeto de arquitetura propõe a redistribuição dos espaços do atual edifício, ficando, por exemplo, o atual pavilhão como sala polivalente, e passando a secretaria para uma zona de ligação ao novo edifício. O novo corpo terá sete salas de aulas, três salas para as artes, três laboratórios, biblioteca, gabinete médico e pavilhão gimnodesportivo.
A intervenção tem várias particularidades, de onde se destaca a cobertura ligeira do pavilhão para garantir a entrada de luz natural, painéis em vidro na fachada sul do pavilhão e nas salas, e um terraço com cobertura ajardinada, que funciona como um pátio que pode ser usufruído pela escola, e que também tem um acesso à via pública. Aliás, houve um cuidado muito grande na ligação da escola à sua envolvente, que será completamente requalificada.
A localização privilegiada dos edifícios, orientados para o vale e para o mar, foi um elemento essencial para as opções do arquiteto, que quis tirar todo o partido destas caraterísticas únicas do terreno.
A escola Navegador Rodrigues Soromenho tem mais de 50 anos e foi construída para uma capacidade máxima de 300 alunos, no entanto, atualmente tem cerca do dobro. Tem várias salas em pré-fabricados com cobertura de amianto, que não apresentam condições mínimas de conforto e segurança, e o próprio refeitório é utilizado como sala de aula. A sua requalificação e ampliação era uma reivindicação antiga da comunidade escolar, associação de pais, Câmara Municipal e juntas de freguesia.
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Acordo entre Ministério e Câmara Municipal de Sesimbra permitirá avançar com obras numa escola com mais de 50 anos, que foi construída para 300 alunos e neste momento tem cerca de 600 Financiamento de 3 milhões de euros ficará a cargo do Ministério. Autarquia desenvolveu projeto de arquitetura (imagens em anexo) e vai fazer acompanhamento da obra. Prazo de execução é de 2 anos.
O Contrato-programa entre a Câmara Municipal de Sesimbra e o Ministério da Educação para ampliação e requalificação da Escola Básica 2,3 Navegador Rodrigues Soromenho assinado no dia 9 de novembro, quinta-feira, às 16 horas, no pavilhão da Escola. A data foi acordada pelo presidente da Câmara Municipal, Francisco Jesus, e pela secretária de Estado Adjunta e da Educação, Alexandra Leitão, numa reunião que teve lugar no dia 31 de outubro, onde foram abordados outros assuntos relativos à educação no concelho. A assinatura deste documento é o passo que faltava para se prosseguir com este processo, fundamental para melhorar as condições de ensino a cerca de 600 alunos.
O acordo, que tinha sido alcançado em 2016, e que agora será formalizado, prevê um financiamento de 3 milhões de euros, por parte do Ministério da Educação, e o desenvolvimento do projeto e acompanhamento da obra, por parte da Câmara Municipal, num modelo semelhante ao que foi negociado pela autarquia com o Ministério da Saúde para a instalação do Centro de Saúde de Sesimbra. Como é do conhecimento público, o projeto de arquitetura, da autoria do arquiteto Ricardo Zúquete, está concluído há vários meses e foi, inclusive, apresentado publicamente em julho.
Depois de assinado o contrato-programa, estão reunidas todas as condições para o lançamento do concurso público. O prazo de execução previsto para as obras é de dois anos, com os trabalhos a avançarem de forma faseada para permitirem que o estabelecimento de ensino continue a funcionar com normalidade. Assim, em primeiro lugar avançará o novo edifício, nos terrenos adjacentes, negociados pela Câmara Municipal para este efeito, já há alguns anos, e posteriormente, os alunos passarão para o novo bloco, para que as obras de requalificação do atual edifício se possam realizar.
No essencial, o projeto de arquitetura propõe a redistribuição dos espaços do atual edifício, ficando, por exemplo, o atual pavilhão como sala polivalente, e passando a secretaria para uma zona de ligação ao novo edifício. O novo corpo terá sete salas de aulas, três salas para as artes, três laboratórios, biblioteca, gabinete médico e pavilhão gimnodesportivo.
A intervenção tem várias particularidades, de onde se destaca a cobertura ligeira do pavilhão para garantir a entrada de luz natural, painéis em vidro na fachada sul do pavilhão e nas salas, e um terraço com cobertura ajardinada, que funciona como um pátio que pode ser usufruído pela escola, e que também tem um acesso à via pública. Aliás, houve um cuidado muito grande na ligação da escola à sua envolvente, que será completamente requalificada.
A localização privilegiada dos edifícios, orientados para o vale e para o mar, foi um elemento essencial para as opções do arquiteto, que quis tirar todo o partido destas caraterísticas únicas do terreno.
A escola Navegador Rodrigues Soromenho tem mais de 50 anos e foi construída para uma capacidade máxima de 300 alunos, no entanto, atualmente tem cerca do dobro. Tem várias salas em pré-fabricados com cobertura de amianto, que não apresentam condições mínimas de conforto e segurança, e o próprio refeitório é utilizado como sala de aula. A sua requalificação e ampliação era uma reivindicação antiga da comunidade escolar, associação de pais, Câmara Municipal e juntas de freguesia.