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Estiveram presentes no evento autoridades públicas, fornecedores locais e meios de comunicação que puderam comprovar o desenvolvimento do projeto
A Iberdrola apresentou o projeto hidroelétrico do Tâmega, umas das maiores iniciativas da história de Portugal no setor da energia e uma clara aposta, por parte da empresa, nas energias renováveis.
Estiveram presentes no evento o Secretário de Estado do Ambiente de Portugal, Carlos Martins; o Diretor da Área de Negócio Liberalizado da Iberdrola, Aitor Moso; Executivos da Iberdrola; Presidentes da Câmara e diversas autoridades públicas, fornecedores locais e meios de comunicação, que puderam visitar as instalações e conhecer o desenvolvimento atual do projeto.
O complexo do Tâmega, situado no norte de Portugal, será composto por três grandes barragens: Gouvães, Daivões e Alto Tâmega. A geração de energia elétrica associada a estas instalações terá, no total, uma capacidade instalada de 1.158 megawatts (MW), sendo capazes de produzir mais de 1.760 GWh anuais.
As obras, que se prolongarão até 2023, já começaram no rio Tâmega e significarão um investimento de 1,56 mil milhões de euros, do qual uma parte significativa será destinada a projetos sociais e ambientais na região.
O objetivo da Iberdrola é que a área do Tâmega cresça em torno deste projeto durante os próximos anos. Para o efeito, estima-se que a execução desta infraestrutura energética propicie a criação de 13.500 empregos durante o período de construção, dos quais 3.500 serão diretos e 10.000 indiretos.
Posteriormente, será criada uma equipa de operação e manutenção para cada uma das unidades. Espera-se que estas equipas promovam a criação de emprego local. Uma das prioridades da Iberdrola nos seus projetos é, precisamente, formar as suas equipas com trabalhadores da respetiva região onde as obras estão a ser construídas.
Além disso, a Iberdrola irá desenvolver um Plano de Ação socioeconómico, sem precedentes nesta região, onde destinará mais de 50 milhões de euros para atividades sociais, culturais e ambientais.
Estas iniciativas já começaram a dar frutos nos sete municípios beneficiados pelo projeto: Vila Pouca de Aguiar, Ribeira de Pena, Boticas, Chaves, Cabeceiras de Basto, Montalegre e Valpaços.
Três centrais de última geração, uma delas de bombagem
O complexo do Tâmega é composto por tecnologia de última geração e será concebido e desenvolvido pela Iberdrola juntamente com fornecedores de prestígio, especialmente portugueses.
O aproveitamento de Daivões terá uma barragem de 78 metros (m) de altura, com dois grupos que perfarão uma potência instalada de 114 MW e uma produção de 142 GWh. Além disso, terá um grupo adicional para o caudal ecológico de 4 MW, que acrescentará uma produção de 17 GWh à instalação.
Por sua vez, a central do Alto Tâmega terá uma potência de 160 MW, também dividida em dois grupos, com uma altura de barragem de 106,5 m. A produção estimada da instalação é de 139 GWh.
Finalmente, a central de bombagem de Gouvães terá uma potência instalada de 880 MW, graças às suas quatro turbinas reversíveis de 220 MW e será a maior das unidades do complexo do Tâmega. A instalação terá uma altura de 30 metros e sua produção está estimada em 1.468 GWh.
O desenvolvimento desta infraestrutura de bombagem é reflexo da aposta da Iberdrola nesta tecnologia como método mais eficiente de armazenamento de energia de grande escala.
De facto, a Iberdrola é, atualmente, líder em armazenamento de energia com 4.400 MW instalados com tecnologia hidroelétrica de bombagem. Possuiu ainda a maior instalação com estas características da Europa: o complexo de Cortes-La Muela, em Valência, Espanha.
Estas instalações consistem numa garantia para o próprio sistema elétrico, pois permitem armazenar energia numa albufeira superior, através do enchimento via bombagem de água de outro reservatório inferior.
Esta água é utilizada posteriormente para produzir eletricidade ao ser turbinada para o reservatório inferior, gerando uma grande quantidade de energia, com um tempo de resposta muito rápido, e sem criar nenhum tipo de emissão à atmosfera.
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Estiveram presentes no evento autoridades públicas, fornecedores locais e meios de comunicação que puderam comprovar o desenvolvimento do projeto
A Iberdrola apresentou o projeto hidroelétrico do Tâmega, umas das maiores iniciativas da história de Portugal no setor da energia e uma clara aposta, por parte da empresa, nas energias renováveis.
Estiveram presentes no evento o Secretário de Estado do Ambiente de Portugal, Carlos Martins; o Diretor da Área de Negócio Liberalizado da Iberdrola, Aitor Moso; Executivos da Iberdrola; Presidentes da Câmara e diversas autoridades públicas, fornecedores locais e meios de comunicação, que puderam visitar as instalações e conhecer o desenvolvimento atual do projeto.
O complexo do Tâmega, situado no norte de Portugal, será composto por três grandes barragens: Gouvães, Daivões e Alto Tâmega. A geração de energia elétrica associada a estas instalações terá, no total, uma capacidade instalada de 1.158 megawatts (MW), sendo capazes de produzir mais de 1.760 GWh anuais.
As obras, que se prolongarão até 2023, já começaram no rio Tâmega e significarão um investimento de 1,56 mil milhões de euros, do qual uma parte significativa será destinada a projetos sociais e ambientais na região.
O objetivo da Iberdrola é que a área do Tâmega cresça em torno deste projeto durante os próximos anos. Para o efeito, estima-se que a execução desta infraestrutura energética propicie a criação de 13.500 empregos durante o período de construção, dos quais 3.500 serão diretos e 10.000 indiretos.
Posteriormente, será criada uma equipa de operação e manutenção para cada uma das unidades. Espera-se que estas equipas promovam a criação de emprego local. Uma das prioridades da Iberdrola nos seus projetos é, precisamente, formar as suas equipas com trabalhadores da respetiva região onde as obras estão a ser construídas.
Além disso, a Iberdrola irá desenvolver um Plano de Ação socioeconómico, sem precedentes nesta região, onde destinará mais de 50 milhões de euros para atividades sociais, culturais e ambientais.
Estas iniciativas já começaram a dar frutos nos sete municípios beneficiados pelo projeto: Vila Pouca de Aguiar, Ribeira de Pena, Boticas, Chaves, Cabeceiras de Basto, Montalegre e Valpaços.
Três centrais de última geração, uma delas de bombagem
O complexo do Tâmega é composto por tecnologia de última geração e será concebido e desenvolvido pela Iberdrola juntamente com fornecedores de prestígio, especialmente portugueses.
O aproveitamento de Daivões terá uma barragem de 78 metros (m) de altura, com dois grupos que perfarão uma potência instalada de 114 MW e uma produção de 142 GWh. Além disso, terá um grupo adicional para o caudal ecológico de 4 MW, que acrescentará uma produção de 17 GWh à instalação.
Por sua vez, a central do Alto Tâmega terá uma potência de 160 MW, também dividida em dois grupos, com uma altura de barragem de 106,5 m. A produção estimada da instalação é de 139 GWh.
Finalmente, a central de bombagem de Gouvães terá uma potência instalada de 880 MW, graças às suas quatro turbinas reversíveis de 220 MW e será a maior das unidades do complexo do Tâmega. A instalação terá uma altura de 30 metros e sua produção está estimada em 1.468 GWh.
O desenvolvimento desta infraestrutura de bombagem é reflexo da aposta da Iberdrola nesta tecnologia como método mais eficiente de armazenamento de energia de grande escala.
De facto, a Iberdrola é, atualmente, líder em armazenamento de energia com 4.400 MW instalados com tecnologia hidroelétrica de bombagem. Possuiu ainda a maior instalação com estas características da Europa: o complexo de Cortes-La Muela, em Valência, Espanha.
Estas instalações consistem numa garantia para o próprio sistema elétrico, pois permitem armazenar energia numa albufeira superior, através do enchimento via bombagem de água de outro reservatório inferior.
Esta água é utilizada posteriormente para produzir eletricidade ao ser turbinada para o reservatório inferior, gerando uma grande quantidade de energia, com um tempo de resposta muito rápido, e sem criar nenhum tipo de emissão à atmosfera.
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Estiveram presentes no evento autoridades públicas, fornecedores locais e meios de comunicação que puderam comprovar o desenvolvimento do projeto
A Iberdrola apresentou o projeto hidroelétrico do Tâmega, umas das maiores iniciativas da história de Portugal no setor da energia e uma clara aposta, por parte da empresa, nas energias renováveis.
Estiveram presentes no evento o Secretário de Estado do Ambiente de Portugal, Carlos Martins; o Diretor da Área de Negócio Liberalizado da Iberdrola, Aitor Moso; Executivos da Iberdrola; Presidentes da Câmara e diversas autoridades públicas, fornecedores locais e meios de comunicação, que puderam visitar as instalações e conhecer o desenvolvimento atual do projeto.
O complexo do Tâmega, situado no norte de Portugal, será composto por três grandes barragens: Gouvães, Daivões e Alto Tâmega. A geração de energia elétrica associada a estas instalações terá, no total, uma capacidade instalada de 1.158 megawatts (MW), sendo capazes de produzir mais de 1.760 GWh anuais.
As obras, que se prolongarão até 2023, já começaram no rio Tâmega e significarão um investimento de 1,56 mil milhões de euros, do qual uma parte significativa será destinada a projetos sociais e ambientais na região.
O objetivo da Iberdrola é que a área do Tâmega cresça em torno deste projeto durante os próximos anos. Para o efeito, estima-se que a execução desta infraestrutura energética propicie a criação de 13.500 empregos durante o período de construção, dos quais 3.500 serão diretos e 10.000 indiretos.
Posteriormente, será criada uma equipa de operação e manutenção para cada uma das unidades. Espera-se que estas equipas promovam a criação de emprego local. Uma das prioridades da Iberdrola nos seus projetos é, precisamente, formar as suas equipas com trabalhadores da respetiva região onde as obras estão a ser construídas.
Além disso, a Iberdrola irá desenvolver um Plano de Ação socioeconómico, sem precedentes nesta região, onde destinará mais de 50 milhões de euros para atividades sociais, culturais e ambientais.
Estas iniciativas já começaram a dar frutos nos sete municípios beneficiados pelo projeto: Vila Pouca de Aguiar, Ribeira de Pena, Boticas, Chaves, Cabeceiras de Basto, Montalegre e Valpaços.
Três centrais de última geração, uma delas de bombagem
O complexo do Tâmega é composto por tecnologia de última geração e será concebido e desenvolvido pela Iberdrola juntamente com fornecedores de prestígio, especialmente portugueses.
O aproveitamento de Daivões terá uma barragem de 78 metros (m) de altura, com dois grupos que perfarão uma potência instalada de 114 MW e uma produção de 142 GWh. Além disso, terá um grupo adicional para o caudal ecológico de 4 MW, que acrescentará uma produção de 17 GWh à instalação.
Por sua vez, a central do Alto Tâmega terá uma potência de 160 MW, também dividida em dois grupos, com uma altura de barragem de 106,5 m. A produção estimada da instalação é de 139 GWh.
Finalmente, a central de bombagem de Gouvães terá uma potência instalada de 880 MW, graças às suas quatro turbinas reversíveis de 220 MW e será a maior das unidades do complexo do Tâmega. A instalação terá uma altura de 30 metros e sua produção está estimada em 1.468 GWh.
O desenvolvimento desta infraestrutura de bombagem é reflexo da aposta da Iberdrola nesta tecnologia como método mais eficiente de armazenamento de energia de grande escala.
De facto, a Iberdrola é, atualmente, líder em armazenamento de energia com 4.400 MW instalados com tecnologia hidroelétrica de bombagem. Possuiu ainda a maior instalação com estas características da Europa: o complexo de Cortes-La Muela, em Valência, Espanha.
Estas instalações consistem numa garantia para o próprio sistema elétrico, pois permitem armazenar energia numa albufeira superior, através do enchimento via bombagem de água de outro reservatório inferior.
Esta água é utilizada posteriormente para produzir eletricidade ao ser turbinada para o reservatório inferior, gerando uma grande quantidade de energia, com um tempo de resposta muito rápido, e sem criar nenhum tipo de emissão à atmosfera.