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A linha que define a delimitação entre a terra e o mar tem vindo ao longo das últimas décadas a ganhar uma preponderância no contexto turístico, económico e sociocultural. Uma simultaneidade de acontecimentos e de oportunidades concentram-se nesta linha de interface entre o natural e o contruído.O tema da requalificação de frentes marítimas ou ribeirinhas, sejam elas urbanas ou balneares, de grande ou pequena extensão, tem-se tornado um alvo de múltiplos estudos e projetos de reabilitação, requalificação ou reordenamento urbano, renovando ou modernizando os limites.
A proposta para a Frente Marítima de Monte Gordo insere-se, precisamente, neste contexto de requalificação urbana. Monte Gordo caracteriza-se por uma certa densidade de construção na frente litoral, por uma plataforma contruídacom capacidade de acolher quase 1000 lugares de estacionamento, que assume neste contexto um caracter funcional - facilitador de mobilidade e proximidade - e por um sistema balnear organizadoe utilizado de forma maciça.
A intervenção surge da vontade daCâmara Municipal de Vila Real de Santo António dar início à revitalização de toda a Frente Marítima de Monte Gordo com o objetivo principal de dinamizar esta zona turística através implantação de cinco edifícios que podemadquirirusos que potenciem afruição do espaço.
Apresenta-se agora uma estratégia de intervenção clara e muito forte onde se destaca a consciência de trabalhar um território de fronteira. São criadas áreas distintas e diversificadas.
Este projeto aparece no seguimento de uma versão preliminar no âmbito do desenvolvimento da UOPG IX do POOC Vilamoura - VRSA. Em relação à fase anterior, as principais alterações consistem na diminuição da área de intervenção e na diminuição da carga construtiva. Numa tentativa de minimizar o impacto construtivo nesta área, não se prevê intervir nos parques de estacionamento existentes nem em pavimentos no calçadão contiguo à praia.
A Avenida Infante Dom Henrique metaforicamente pode ser comparada a uma coluna central equipada com apoios de diverso tipo, do jardim às áreas de ensombramento, dos quiosques aos equipamentos de restauração e bebidas, ao parque infantil, e áreas comerciais, tudo isto para tornar apetecível um espaço que faz a mediação da relação urbano-litoral, ao serviço da população que se insere nas ‘costas’ da praia. A implantação destes equipamentos poderá alongar o período de utilização do espaço, reduzindo a sua sazonalidade, deixando de ser a praia o único foco de atratividade.
Ao nível da intervenção geral, prevê-se o novo tratamento do espaço público em situações pontuais com a reconfiguração e repavimentação de algumas áreas e prevê-se a instalação de estabelecimentos de restauração e bebidas ou espaços comerciais associados à economia de praia e vários quiosques e zonas de ensombramento colocados ao longo do calçadão.
Foram igualmente tidas em consideração por parte da equipa projetista as implicações que as intervenções propostas têm no desenho urbano e na estrutura ecológica contígua, sendo a qualidade ambiental, ecológica e funcional dos espaços exteriores condições essenciais à conceção do espaço.
Foram considerados como objetivos fundamentais: a criação de pontos de estadia e circulação com condições favoráveis ao conforto humano e dotar este espaço de oportunidades de investimento e acréscimo de valor numa área até agora desaproveitada.
De entre os objetivos específicos de ordenamento e requalificação urbana assumido pela proposta urbanística, destacam-se os seguintes:Prever a localização e definição da imagem exterior dos espaços de restauração e bebidas, bem como dos espaços que podem, ser destinados a comércio;Espaços de estadia e lazer otimizados que permitam e potenciem a vivência do espaço;Definir as condições de ocupação dos terrenos edificáveis com volumetrias de enquadramento, criando tipologias que permitam gerar potenciais utilizadores do espaço urbano, definindo as condições de ocupação dos terrenos edificáveis ao nível de cérceas e alinhamentos, criando ao mesmo tempo os critérios de qualidade plástica e de coerência arquitetónica.
Simultaneamente e em termos urbanísticos, a definição deste espaço surge como um mecanismo de descompressão face ao tecido urbano, atualmente muito denso na zona contígua a norte.
Efetuam-se alguns acertos de cotas, ainda que muito ligeiros de modo a melhorar a circulação pedonal e assegurar a acessibilidade dos percursos, bem como garantir o escoamento das águas pluviais.
Prevêem-se ao longo de toda a frente envolvida na operação, seis principais zonas de intervenção:
Renaturalização de espaços de duna a poente do calçadão esta intervenção incidirá sobre os espaços naturais e duna a manter e preservar.
Construção de uma unidade hoteleira com o mínimo de 4estrelas com o máximo de 4 pisos acima da cota de soleira esuperfície de pavimento 8739m2. A edificação do hotel será tratada em projeto autónomo devendo no entanto garantir os índices urbanísticos previstos para esta área de enquadramento.
Construção de dois Edifícios junto ao Parque Infantil- Grupo Poente, alteração de áreas pedonais entre os mesmos e a relocalização e repavimentação do Parque infantil.
Construção de três Restaurantes em dois edifícios junto ao Casino e repavimentação d área entre eles - Grupo Central, alteração da área de circulação viária junto de acesso ao casino e de comunicação interna entre parques de estacionamento.
Construção de um outro edifício que poderá acolher até 2 restaurantes inserido no Jardim da Avenida Infante Dom Henrique.
Construção, alternadamente, ao longo da Marginal de diversos quiosques (de duas tipologias) e estruturas de ensombramento (tipo pérgula).
As áreas de intervenção que darão lugar a duas praças e um jardim com um edifício surgem bem articuladas com o estacionamento preexistente. Foi intenção dos projetistas organizar os programas como estimuladores de procura capazes de resolver os picos de intensidade sazonal, de forma ambientalmente sustentável. Esta intervenção apresenta-se como umprojeto âncora importante (áreas comerciais ou de restauração e bebidas) que distribuem de forma equilibrada e diversificada no território, jardim espaços de recreio e lazer infanto-juvenis e os referidos espaços.
A relação custo/benefício entende-se equilibrada bem como o programa que é proposto ao longo da extensão da ante-praia.
A par deste Projeto desenvolve-se também uma Imagem de Marca para Monte Gordo, e a requalificação e reorganização da área de praia sob responsabilidade da Agência Portuguesa do Ambiente.
Autor: A VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, E.M., S.A, é uma empresa municipal detida a 100% pelo municipio de Vila Real de Santo António com as competências urbanísticas na área de intervenção da Plano de Pormenor e Salvaguarda do Núcleo Pombalino de Vila Real de Santo António, e ainda de entidade gestora dos Programas Estratégicos de Reabilitação Urbana com competências delegadas no âmbito da Área de Reabilitação Urbana constituída no centro histórico de Vila Real de Santo António. Inserida nestas competências, dispomos de uma equipa multidisciplinar capaz de dar elaborar projetos para o nosso concelho.
Autor de Projeto de Arquitetura: Inês Baptista Palma, Arq.ª
Restantes especialidades: Veritate - Projectos e Fiscalização, Lda
Coordenador de Projeto: Renato Figueira, Eng.º Civil Sénior
Publicado
A linha que define a delimitação entre a terra e o mar tem vindo ao longo das últimas décadas a ganhar uma preponderância no contexto turístico, económico e sociocultural. Uma simultaneidade de acontecimentos e de oportunidades concentram-se nesta linha de interface entre o natural e o contruído.O tema da requalificação de frentes marítimas ou ribeirinhas, sejam elas urbanas ou balneares, de grande ou pequena extensão, tem-se tornado um alvo de múltiplos estudos e projetos de reabilitação, requalificação ou reordenamento urbano, renovando ou modernizando os limites.
A proposta para a Frente Marítima de Monte Gordo insere-se, precisamente, neste contexto de requalificação urbana. Monte Gordo caracteriza-se por uma certa densidade de construção na frente litoral, por uma plataforma contruídacom capacidade de acolher quase 1000 lugares de estacionamento, que assume neste contexto um caracter funcional - facilitador de mobilidade e proximidade - e por um sistema balnear organizadoe utilizado de forma maciça.
A intervenção surge da vontade daCâmara Municipal de Vila Real de Santo António dar início à revitalização de toda a Frente Marítima de Monte Gordo com o objetivo principal de dinamizar esta zona turística através implantação de cinco edifícios que podemadquirirusos que potenciem afruição do espaço.
Apresenta-se agora uma estratégia de intervenção clara e muito forte onde se destaca a consciência de trabalhar um território de fronteira. São criadas áreas distintas e diversificadas.
Este projeto aparece no seguimento de uma versão preliminar no âmbito do desenvolvimento da UOPG IX do POOC Vilamoura - VRSA. Em relação à fase anterior, as principais alterações consistem na diminuição da área de intervenção e na diminuição da carga construtiva. Numa tentativa de minimizar o impacto construtivo nesta área, não se prevê intervir nos parques de estacionamento existentes nem em pavimentos no calçadão contiguo à praia.
A Avenida Infante Dom Henrique metaforicamente pode ser comparada a uma coluna central equipada com apoios de diverso tipo, do jardim às áreas de ensombramento, dos quiosques aos equipamentos de restauração e bebidas, ao parque infantil, e áreas comerciais, tudo isto para tornar apetecível um espaço que faz a mediação da relação urbano-litoral, ao serviço da população que se insere nas ‘costas’ da praia. A implantação destes equipamentos poderá alongar o período de utilização do espaço, reduzindo a sua sazonalidade, deixando de ser a praia o único foco de atratividade.
Ao nível da intervenção geral, prevê-se o novo tratamento do espaço público em situações pontuais com a reconfiguração e repavimentação de algumas áreas e prevê-se a instalação de estabelecimentos de restauração e bebidas ou espaços comerciais associados à economia de praia e vários quiosques e zonas de ensombramento colocados ao longo do calçadão.
Foram igualmente tidas em consideração por parte da equipa projetista as implicações que as intervenções propostas têm no desenho urbano e na estrutura ecológica contígua, sendo a qualidade ambiental, ecológica e funcional dos espaços exteriores condições essenciais à conceção do espaço.
Foram considerados como objetivos fundamentais: a criação de pontos de estadia e circulação com condições favoráveis ao conforto humano e dotar este espaço de oportunidades de investimento e acréscimo de valor numa área até agora desaproveitada.
De entre os objetivos específicos de ordenamento e requalificação urbana assumido pela proposta urbanística, destacam-se os seguintes:Prever a localização e definição da imagem exterior dos espaços de restauração e bebidas, bem como dos espaços que podem, ser destinados a comércio;Espaços de estadia e lazer otimizados que permitam e potenciem a vivência do espaço;Definir as condições de ocupação dos terrenos edificáveis com volumetrias de enquadramento, criando tipologias que permitam gerar potenciais utilizadores do espaço urbano, definindo as condições de ocupação dos terrenos edificáveis ao nível de cérceas e alinhamentos, criando ao mesmo tempo os critérios de qualidade plástica e de coerência arquitetónica.
Simultaneamente e em termos urbanísticos, a definição deste espaço surge como um mecanismo de descompressão face ao tecido urbano, atualmente muito denso na zona contígua a norte.
Efetuam-se alguns acertos de cotas, ainda que muito ligeiros de modo a melhorar a circulação pedonal e assegurar a acessibilidade dos percursos, bem como garantir o escoamento das águas pluviais.
Prevêem-se ao longo de toda a frente envolvida na operação, seis principais zonas de intervenção:
Renaturalização de espaços de duna a poente do calçadão esta intervenção incidirá sobre os espaços naturais e duna a manter e preservar.
Construção de uma unidade hoteleira com o mínimo de 4estrelas com o máximo de 4 pisos acima da cota de soleira esuperfície de pavimento 8739m2. A edificação do hotel será tratada em projeto autónomo devendo no entanto garantir os índices urbanísticos previstos para esta área de enquadramento.
Construção de dois Edifícios junto ao Parque Infantil- Grupo Poente, alteração de áreas pedonais entre os mesmos e a relocalização e repavimentação do Parque infantil.
Construção de três Restaurantes em dois edifícios junto ao Casino e repavimentação d área entre eles - Grupo Central, alteração da área de circulação viária junto de acesso ao casino e de comunicação interna entre parques de estacionamento.
Construção de um outro edifício que poderá acolher até 2 restaurantes inserido no Jardim da Avenida Infante Dom Henrique.
Construção, alternadamente, ao longo da Marginal de diversos quiosques (de duas tipologias) e estruturas de ensombramento (tipo pérgula).
As áreas de intervenção que darão lugar a duas praças e um jardim com um edifício surgem bem articuladas com o estacionamento preexistente. Foi intenção dos projetistas organizar os programas como estimuladores de procura capazes de resolver os picos de intensidade sazonal, de forma ambientalmente sustentável. Esta intervenção apresenta-se como umprojeto âncora importante (áreas comerciais ou de restauração e bebidas) que distribuem de forma equilibrada e diversificada no território, jardim espaços de recreio e lazer infanto-juvenis e os referidos espaços.
A relação custo/benefício entende-se equilibrada bem como o programa que é proposto ao longo da extensão da ante-praia.
A par deste Projeto desenvolve-se também uma Imagem de Marca para Monte Gordo, e a requalificação e reorganização da área de praia sob responsabilidade da Agência Portuguesa do Ambiente.
Autor: A VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, E.M., S.A, é uma empresa municipal detida a 100% pelo municipio de Vila Real de Santo António com as competências urbanísticas na área de intervenção da Plano de Pormenor e Salvaguarda do Núcleo Pombalino de Vila Real de Santo António, e ainda de entidade gestora dos Programas Estratégicos de Reabilitação Urbana com competências delegadas no âmbito da Área de Reabilitação Urbana constituída no centro histórico de Vila Real de Santo António. Inserida nestas competências, dispomos de uma equipa multidisciplinar capaz de dar elaborar projetos para o nosso concelho.
Autor de Projeto de Arquitetura: Inês Baptista Palma, Arq.ª
Restantes especialidades: Veritate - Projectos e Fiscalização, Lda
Coordenador de Projeto: Renato Figueira, Eng.º Civil Sénior
Publicado
A linha que define a delimitação entre a terra e o mar tem vindo ao longo das últimas décadas a ganhar uma preponderância no contexto turístico, económico e sociocultural. Uma simultaneidade de acontecimentos e de oportunidades concentram-se nesta linha de interface entre o natural e o contruído.O tema da requalificação de frentes marítimas ou ribeirinhas, sejam elas urbanas ou balneares, de grande ou pequena extensão, tem-se tornado um alvo de múltiplos estudos e projetos de reabilitação, requalificação ou reordenamento urbano, renovando ou modernizando os limites.
A proposta para a Frente Marítima de Monte Gordo insere-se, precisamente, neste contexto de requalificação urbana. Monte Gordo caracteriza-se por uma certa densidade de construção na frente litoral, por uma plataforma contruídacom capacidade de acolher quase 1000 lugares de estacionamento, que assume neste contexto um caracter funcional - facilitador de mobilidade e proximidade - e por um sistema balnear organizadoe utilizado de forma maciça.
A intervenção surge da vontade daCâmara Municipal de Vila Real de Santo António dar início à revitalização de toda a Frente Marítima de Monte Gordo com o objetivo principal de dinamizar esta zona turística através implantação de cinco edifícios que podemadquirirusos que potenciem afruição do espaço.
Apresenta-se agora uma estratégia de intervenção clara e muito forte onde se destaca a consciência de trabalhar um território de fronteira. São criadas áreas distintas e diversificadas.
Este projeto aparece no seguimento de uma versão preliminar no âmbito do desenvolvimento da UOPG IX do POOC Vilamoura - VRSA. Em relação à fase anterior, as principais alterações consistem na diminuição da área de intervenção e na diminuição da carga construtiva. Numa tentativa de minimizar o impacto construtivo nesta área, não se prevê intervir nos parques de estacionamento existentes nem em pavimentos no calçadão contiguo à praia.
A Avenida Infante Dom Henrique metaforicamente pode ser comparada a uma coluna central equipada com apoios de diverso tipo, do jardim às áreas de ensombramento, dos quiosques aos equipamentos de restauração e bebidas, ao parque infantil, e áreas comerciais, tudo isto para tornar apetecível um espaço que faz a mediação da relação urbano-litoral, ao serviço da população que se insere nas ‘costas’ da praia. A implantação destes equipamentos poderá alongar o período de utilização do espaço, reduzindo a sua sazonalidade, deixando de ser a praia o único foco de atratividade.
Ao nível da intervenção geral, prevê-se o novo tratamento do espaço público em situações pontuais com a reconfiguração e repavimentação de algumas áreas e prevê-se a instalação de estabelecimentos de restauração e bebidas ou espaços comerciais associados à economia de praia e vários quiosques e zonas de ensombramento colocados ao longo do calçadão.
Foram igualmente tidas em consideração por parte da equipa projetista as implicações que as intervenções propostas têm no desenho urbano e na estrutura ecológica contígua, sendo a qualidade ambiental, ecológica e funcional dos espaços exteriores condições essenciais à conceção do espaço.
Foram considerados como objetivos fundamentais: a criação de pontos de estadia e circulação com condições favoráveis ao conforto humano e dotar este espaço de oportunidades de investimento e acréscimo de valor numa área até agora desaproveitada.
De entre os objetivos específicos de ordenamento e requalificação urbana assumido pela proposta urbanística, destacam-se os seguintes:Prever a localização e definição da imagem exterior dos espaços de restauração e bebidas, bem como dos espaços que podem, ser destinados a comércio;Espaços de estadia e lazer otimizados que permitam e potenciem a vivência do espaço;Definir as condições de ocupação dos terrenos edificáveis com volumetrias de enquadramento, criando tipologias que permitam gerar potenciais utilizadores do espaço urbano, definindo as condições de ocupação dos terrenos edificáveis ao nível de cérceas e alinhamentos, criando ao mesmo tempo os critérios de qualidade plástica e de coerência arquitetónica.
Simultaneamente e em termos urbanísticos, a definição deste espaço surge como um mecanismo de descompressão face ao tecido urbano, atualmente muito denso na zona contígua a norte.
Efetuam-se alguns acertos de cotas, ainda que muito ligeiros de modo a melhorar a circulação pedonal e assegurar a acessibilidade dos percursos, bem como garantir o escoamento das águas pluviais.
Prevêem-se ao longo de toda a frente envolvida na operação, seis principais zonas de intervenção:
Renaturalização de espaços de duna a poente do calçadão esta intervenção incidirá sobre os espaços naturais e duna a manter e preservar.
Construção de uma unidade hoteleira com o mínimo de 4estrelas com o máximo de 4 pisos acima da cota de soleira esuperfície de pavimento 8739m2. A edificação do hotel será tratada em projeto autónomo devendo no entanto garantir os índices urbanísticos previstos para esta área de enquadramento.
Construção de dois Edifícios junto ao Parque Infantil- Grupo Poente, alteração de áreas pedonais entre os mesmos e a relocalização e repavimentação do Parque infantil.
Construção de três Restaurantes em dois edifícios junto ao Casino e repavimentação d área entre eles - Grupo Central, alteração da área de circulação viária junto de acesso ao casino e de comunicação interna entre parques de estacionamento.
Construção de um outro edifício que poderá acolher até 2 restaurantes inserido no Jardim da Avenida Infante Dom Henrique.
Construção, alternadamente, ao longo da Marginal de diversos quiosques (de duas tipologias) e estruturas de ensombramento (tipo pérgula).
As áreas de intervenção que darão lugar a duas praças e um jardim com um edifício surgem bem articuladas com o estacionamento preexistente. Foi intenção dos projetistas organizar os programas como estimuladores de procura capazes de resolver os picos de intensidade sazonal, de forma ambientalmente sustentável. Esta intervenção apresenta-se como umprojeto âncora importante (áreas comerciais ou de restauração e bebidas) que distribuem de forma equilibrada e diversificada no território, jardim espaços de recreio e lazer infanto-juvenis e os referidos espaços.
A relação custo/benefício entende-se equilibrada bem como o programa que é proposto ao longo da extensão da ante-praia.
A par deste Projeto desenvolve-se também uma Imagem de Marca para Monte Gordo, e a requalificação e reorganização da área de praia sob responsabilidade da Agência Portuguesa do Ambiente.
Autor: A VRSA – Sociedade de Gestão Urbana, E.M., S.A, é uma empresa municipal detida a 100% pelo municipio de Vila Real de Santo António com as competências urbanísticas na área de intervenção da Plano de Pormenor e Salvaguarda do Núcleo Pombalino de Vila Real de Santo António, e ainda de entidade gestora dos Programas Estratégicos de Reabilitação Urbana com competências delegadas no âmbito da Área de Reabilitação Urbana constituída no centro histórico de Vila Real de Santo António. Inserida nestas competências, dispomos de uma equipa multidisciplinar capaz de dar elaborar projetos para o nosso concelho.
Autor de Projeto de Arquitetura: Inês Baptista Palma, Arq.ª
Restantes especialidades: Veritate - Projectos e Fiscalização, Lda
Coordenador de Projeto: Renato Figueira, Eng.º Civil Sénior