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A Câmara Municipal de Gaia candidatou a fundos comunitários a primeira fase da construção do Parque de S. Paio, em Canidelo, uma obra de quase um milhão de euros. O projeto “incide numa área de 3,6 hectares, correspondendo à primeira fase de implementação do Parque Urbano de S. Paio – Canidelo, ao qual irá corresponder uma área total de 10 hectares”, pode ler-se na memória descritiva. Da autoria do arquiteto Sidónio Pardal, o projeto “tem por base uma unidade territorial que o PDM (Plano Diretor Municipal) classifica maioritariamente como área verde de recreio e lazer”.
Segundo o mesmo documento, “este projeto é complementar da Reserva Natural Local do Estuário do Douro (RNLED)”, tendo como objetivo específico “a valorização do património natural da área final do Estuário do Douro, nomeadamente Baía de S. Paio e Cabedelo”.
Na descrição do projeto candidatado a fundos comunitários é referido que “o parque será dotado de um percurso pavimentado” com uma largura de 3,5 metros, sendo pontualmente alargado para acolher “pequenos ‘stands’ que sejam necessários à realização de pequenos eventos culturais”.
O parque terá uma iluminação elétrica “consentânea com o conceito ‘intimista’ que o autor pretendeu imprimir ao desenho do parque” e um parque de estacionamento “para dois veículos de transportes de passageiros e 27 veículos ligeiros”, refere o projeto segundo o qual “o interior do parque será igualmente pontuado por pequenos apontamentos rochosos de caráter paisagístico, constituídos por pedras de granito amarelo”. Segundo Sidónio Pardal, outro dos compromissos passará por “desenvolver uma ideia de paisagem e ter em consideração todos os valores ali em causa”, acrescentando que “um deles é a criação de nichos que deem acolhimento à fauna selvagem que ali existe e vamos conseguir uma relação de coexistência amiga entre a população humana e as populações dos animais selvagens. Vamos conseguir essa harmonia”, assegurou.
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A Câmara Municipal de Gaia candidatou a fundos comunitários a primeira fase da construção do Parque de S. Paio, em Canidelo, uma obra de quase um milhão de euros. O projeto “incide numa área de 3,6 hectares, correspondendo à primeira fase de implementação do Parque Urbano de S. Paio – Canidelo, ao qual irá corresponder uma área total de 10 hectares”, pode ler-se na memória descritiva. Da autoria do arquiteto Sidónio Pardal, o projeto “tem por base uma unidade territorial que o PDM (Plano Diretor Municipal) classifica maioritariamente como área verde de recreio e lazer”.
Segundo o mesmo documento, “este projeto é complementar da Reserva Natural Local do Estuário do Douro (RNLED)”, tendo como objetivo específico “a valorização do património natural da área final do Estuário do Douro, nomeadamente Baía de S. Paio e Cabedelo”.
Na descrição do projeto candidatado a fundos comunitários é referido que “o parque será dotado de um percurso pavimentado” com uma largura de 3,5 metros, sendo pontualmente alargado para acolher “pequenos ‘stands’ que sejam necessários à realização de pequenos eventos culturais”.
O parque terá uma iluminação elétrica “consentânea com o conceito ‘intimista’ que o autor pretendeu imprimir ao desenho do parque” e um parque de estacionamento “para dois veículos de transportes de passageiros e 27 veículos ligeiros”, refere o projeto segundo o qual “o interior do parque será igualmente pontuado por pequenos apontamentos rochosos de caráter paisagístico, constituídos por pedras de granito amarelo”. Segundo Sidónio Pardal, outro dos compromissos passará por “desenvolver uma ideia de paisagem e ter em consideração todos os valores ali em causa”, acrescentando que “um deles é a criação de nichos que deem acolhimento à fauna selvagem que ali existe e vamos conseguir uma relação de coexistência amiga entre a população humana e as populações dos animais selvagens. Vamos conseguir essa harmonia”, assegurou.
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A Câmara Municipal de Gaia candidatou a fundos comunitários a primeira fase da construção do Parque de S. Paio, em Canidelo, uma obra de quase um milhão de euros. O projeto “incide numa área de 3,6 hectares, correspondendo à primeira fase de implementação do Parque Urbano de S. Paio – Canidelo, ao qual irá corresponder uma área total de 10 hectares”, pode ler-se na memória descritiva. Da autoria do arquiteto Sidónio Pardal, o projeto “tem por base uma unidade territorial que o PDM (Plano Diretor Municipal) classifica maioritariamente como área verde de recreio e lazer”.
Segundo o mesmo documento, “este projeto é complementar da Reserva Natural Local do Estuário do Douro (RNLED)”, tendo como objetivo específico “a valorização do património natural da área final do Estuário do Douro, nomeadamente Baía de S. Paio e Cabedelo”.
Na descrição do projeto candidatado a fundos comunitários é referido que “o parque será dotado de um percurso pavimentado” com uma largura de 3,5 metros, sendo pontualmente alargado para acolher “pequenos ‘stands’ que sejam necessários à realização de pequenos eventos culturais”.
O parque terá uma iluminação elétrica “consentânea com o conceito ‘intimista’ que o autor pretendeu imprimir ao desenho do parque” e um parque de estacionamento “para dois veículos de transportes de passageiros e 27 veículos ligeiros”, refere o projeto segundo o qual “o interior do parque será igualmente pontuado por pequenos apontamentos rochosos de caráter paisagístico, constituídos por pedras de granito amarelo”. Segundo Sidónio Pardal, outro dos compromissos passará por “desenvolver uma ideia de paisagem e ter em consideração todos os valores ali em causa”, acrescentando que “um deles é a criação de nichos que deem acolhimento à fauna selvagem que ali existe e vamos conseguir uma relação de coexistência amiga entre a população humana e as populações dos animais selvagens. Vamos conseguir essa harmonia”, assegurou.