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Publicado
14 de Março, 2ª feira, pelas 18h30 | Casa-Atelier José Marques da Silva | entrada livre
Este novo mapa é o 5º a ser lançado depois de Arménio Losa, Marques da Silva, Souto de Moura e Álvaro Siza. Apresenta um conjunto de 48 obras do arquitecto, construídas entre 1952 e 2004, localizadas na zona Norte do país. Editado em português/inglês e espanhol/francês, o Mapa de Arquitectura Fernando Távora conta com uma tiragem de 4.000 exemplares. Estará disponível na secretaria da OASRN, na Fundação Marques da Silva e nos postos de Turismo do Município.
A iniciativa contará com a presença dos arquitectos Carlos Martins, ex-colaborador de Fernando Távora, e de Jorge Figueira, autor de vários textos publicados sobre o trabalho do protagonista do mais recente Mapa de Arquitectura. A Presidente do Conselho Directivo Regional Norte da Ordem dos Arquitectos, Cláudia Costa Santos, o Vereador do pelouro do Comércio e Turismo, Engº Manuel Aranha e a Presidente do Conselho de Administração da FIMS, Maria de Fátima Marinho também estarão no lançamento.
O arquitecto Manuel Mendes descreve a obra de Fernando Távora (1923-2005) como uma referência na história e na cultura portuguesas do século XX. “Távora questionou e movimentou sempre, ao longo dos seus quase sessenta anos de prática profissional, que o seu projecto-de-arquitectura “nasce da consciência do lugar mas, ao mesmo tempo, a minha arquitectura define aquele lugar. Assim, a arquitectura é o processo de redefinição do lugar”. “A arquitectura é um acto material de construir e um acto espiritual de qualificar”, ou seja, a expressão cultivada de um espaço de cultura, expressão de uma vontade para (re)trabalhar “o comum que é preciso fazer existir, i.e, dar forma”.”
“Fernando Távora (EBAP, 1950) foi técnico municipal (1948-56), professor-educador a par do ofício de arquitecto; viajou pelo mundo, participou em vários congressos internacionais de arquitectura moderna (CIAM); escreveu nos jornais para dar voz à cidadania da arquitectura, achegando-se do homem comum; escreveu sobre organização do espaço para (a)firmar a continuidade de uma causa; utilizou a entrevista para arrumar, na circunstância, o processo-movimento de perguntas-respostas sobre o agir que viabilizou como unidade e desdobramento – “a unidade na variedade”, “a ordem na continuidade”, “a diversidade na totalidade””, elucida Manuel Mendes.
Para mais informações sobre as condições de participação visite:
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14 de Março, 2ª feira, pelas 18h30 | Casa-Atelier José Marques da Silva | entrada livre
Este novo mapa é o 5º a ser lançado depois de Arménio Losa, Marques da Silva, Souto de Moura e Álvaro Siza. Apresenta um conjunto de 48 obras do arquitecto, construídas entre 1952 e 2004, localizadas na zona Norte do país. Editado em português/inglês e espanhol/francês, o Mapa de Arquitectura Fernando Távora conta com uma tiragem de 4.000 exemplares. Estará disponível na secretaria da OASRN, na Fundação Marques da Silva e nos postos de Turismo do Município.
A iniciativa contará com a presença dos arquitectos Carlos Martins, ex-colaborador de Fernando Távora, e de Jorge Figueira, autor de vários textos publicados sobre o trabalho do protagonista do mais recente Mapa de Arquitectura. A Presidente do Conselho Directivo Regional Norte da Ordem dos Arquitectos, Cláudia Costa Santos, o Vereador do pelouro do Comércio e Turismo, Engº Manuel Aranha e a Presidente do Conselho de Administração da FIMS, Maria de Fátima Marinho também estarão no lançamento.
O arquitecto Manuel Mendes descreve a obra de Fernando Távora (1923-2005) como uma referência na história e na cultura portuguesas do século XX. “Távora questionou e movimentou sempre, ao longo dos seus quase sessenta anos de prática profissional, que o seu projecto-de-arquitectura “nasce da consciência do lugar mas, ao mesmo tempo, a minha arquitectura define aquele lugar. Assim, a arquitectura é o processo de redefinição do lugar”. “A arquitectura é um acto material de construir e um acto espiritual de qualificar”, ou seja, a expressão cultivada de um espaço de cultura, expressão de uma vontade para (re)trabalhar “o comum que é preciso fazer existir, i.e, dar forma”.”
“Fernando Távora (EBAP, 1950) foi técnico municipal (1948-56), professor-educador a par do ofício de arquitecto; viajou pelo mundo, participou em vários congressos internacionais de arquitectura moderna (CIAM); escreveu nos jornais para dar voz à cidadania da arquitectura, achegando-se do homem comum; escreveu sobre organização do espaço para (a)firmar a continuidade de uma causa; utilizou a entrevista para arrumar, na circunstância, o processo-movimento de perguntas-respostas sobre o agir que viabilizou como unidade e desdobramento – “a unidade na variedade”, “a ordem na continuidade”, “a diversidade na totalidade””, elucida Manuel Mendes.
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14 de Março, 2ª feira, pelas 18h30 | Casa-Atelier José Marques da Silva | entrada livre
Este novo mapa é o 5º a ser lançado depois de Arménio Losa, Marques da Silva, Souto de Moura e Álvaro Siza. Apresenta um conjunto de 48 obras do arquitecto, construídas entre 1952 e 2004, localizadas na zona Norte do país. Editado em português/inglês e espanhol/francês, o Mapa de Arquitectura Fernando Távora conta com uma tiragem de 4.000 exemplares. Estará disponível na secretaria da OASRN, na Fundação Marques da Silva e nos postos de Turismo do Município.
A iniciativa contará com a presença dos arquitectos Carlos Martins, ex-colaborador de Fernando Távora, e de Jorge Figueira, autor de vários textos publicados sobre o trabalho do protagonista do mais recente Mapa de Arquitectura. A Presidente do Conselho Directivo Regional Norte da Ordem dos Arquitectos, Cláudia Costa Santos, o Vereador do pelouro do Comércio e Turismo, Engº Manuel Aranha e a Presidente do Conselho de Administração da FIMS, Maria de Fátima Marinho também estarão no lançamento.
O arquitecto Manuel Mendes descreve a obra de Fernando Távora (1923-2005) como uma referência na história e na cultura portuguesas do século XX. “Távora questionou e movimentou sempre, ao longo dos seus quase sessenta anos de prática profissional, que o seu projecto-de-arquitectura “nasce da consciência do lugar mas, ao mesmo tempo, a minha arquitectura define aquele lugar. Assim, a arquitectura é o processo de redefinição do lugar”. “A arquitectura é um acto material de construir e um acto espiritual de qualificar”, ou seja, a expressão cultivada de um espaço de cultura, expressão de uma vontade para (re)trabalhar “o comum que é preciso fazer existir, i.e, dar forma”.”
“Fernando Távora (EBAP, 1950) foi técnico municipal (1948-56), professor-educador a par do ofício de arquitecto; viajou pelo mundo, participou em vários congressos internacionais de arquitectura moderna (CIAM); escreveu nos jornais para dar voz à cidadania da arquitectura, achegando-se do homem comum; escreveu sobre organização do espaço para (a)firmar a continuidade de uma causa; utilizou a entrevista para arrumar, na circunstância, o processo-movimento de perguntas-respostas sobre o agir que viabilizou como unidade e desdobramento – “a unidade na variedade”, “a ordem na continuidade”, “a diversidade na totalidade””, elucida Manuel Mendes.
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