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Investimento de 60M€ no Centro Histórico de Viana do Castelo
Publicado
A Câmara de Viana do Castelo vai investir 60 milhões de euros na recuperação do centro histórico, um investimento que se prolongará pelos próximos 15 anos e que até 23 de Março estará submetido a consulta pública.
O plano de intervenções foi apresentado esta quinta-feira pelo presidente da Câmara, que revelou que metade do investimento será aplicado até 2020, ao abrigo do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) do Portugal 2020. Do total do investimento previsto, um terço provém de fundos comunitários. José Maria Costa revelou que a candidatura de recuperação do espaço público e de regeneração e refuncionalização urbana “tem como objectivos requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população no centro histórico, dinamizar o tecido económico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atracção turística e a oferta cultural dos serviços”. A reabilitação de edifícios “na envolvente da beira-rio, junto ao jardim público da cidade, e a recuperação e devolução à cidade do jardim do edifício do antigo Governo Civil” foram também projectos destacados pelo autarca que adiantou que está prevista a construção do novo mercado municipal no terreno actualmente ocupado pelo polémico prédio Coutinho, cujo processo de autorização para a sua demolição se arrasta desde o ano 2000.
Entre as obras a levar a cabo está a reabilitação do património cidade, como o edifício camarário Villa Rosa, o Museu de Artes Decorativas, que resultou “num aumento de 30% do número de visitantes”, e no espaço público através da reabilitação de vários arruamentos da ribeira e na agora Praça Maestro José Pedro.
Fonte: Construir
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A Câmara de Viana do Castelo vai investir 60 milhões de euros na recuperação do centro histórico, um investimento que se prolongará pelos próximos 15 anos e que até 23 de Março estará submetido a consulta pública.
O plano de intervenções foi apresentado esta quinta-feira pelo presidente da Câmara, que revelou que metade do investimento será aplicado até 2020, ao abrigo do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) do Portugal 2020. Do total do investimento previsto, um terço provém de fundos comunitários. José Maria Costa revelou que a candidatura de recuperação do espaço público e de regeneração e refuncionalização urbana “tem como objectivos requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população no centro histórico, dinamizar o tecido económico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atracção turística e a oferta cultural dos serviços”. A reabilitação de edifícios “na envolvente da beira-rio, junto ao jardim público da cidade, e a recuperação e devolução à cidade do jardim do edifício do antigo Governo Civil” foram também projectos destacados pelo autarca que adiantou que está prevista a construção do novo mercado municipal no terreno actualmente ocupado pelo polémico prédio Coutinho, cujo processo de autorização para a sua demolição se arrasta desde o ano 2000.
Entre as obras a levar a cabo está a reabilitação do património cidade, como o edifício camarário Villa Rosa, o Museu de Artes Decorativas, que resultou “num aumento de 30% do número de visitantes”, e no espaço público através da reabilitação de vários arruamentos da ribeira e na agora Praça Maestro José Pedro.
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A Câmara de Viana do Castelo vai investir 60 milhões de euros na recuperação do centro histórico, um investimento que se prolongará pelos próximos 15 anos e que até 23 de Março estará submetido a consulta pública.
O plano de intervenções foi apresentado esta quinta-feira pelo presidente da Câmara, que revelou que metade do investimento será aplicado até 2020, ao abrigo do Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) do Portugal 2020. Do total do investimento previsto, um terço provém de fundos comunitários. José Maria Costa revelou que a candidatura de recuperação do espaço público e de regeneração e refuncionalização urbana “tem como objectivos requalificar e revitalizar o tecido urbano, atrair e fixar população no centro histórico, dinamizar o tecido económico, contribuir para a preservação e valorização do património construído, reforçar a atracção turística e a oferta cultural dos serviços”. A reabilitação de edifícios “na envolvente da beira-rio, junto ao jardim público da cidade, e a recuperação e devolução à cidade do jardim do edifício do antigo Governo Civil” foram também projectos destacados pelo autarca que adiantou que está prevista a construção do novo mercado municipal no terreno actualmente ocupado pelo polémico prédio Coutinho, cujo processo de autorização para a sua demolição se arrasta desde o ano 2000.
Entre as obras a levar a cabo está a reabilitação do património cidade, como o edifício camarário Villa Rosa, o Museu de Artes Decorativas, que resultou “num aumento de 30% do número de visitantes”, e no espaço público através da reabilitação de vários arruamentos da ribeira e na agora Praça Maestro José Pedro.
Fonte: Construir