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Inês Ribeiro, aluna de Mestrado do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra, venceu o prémio Lótus Dourado da Competição Internacional de Design para Estudantes em “Arquitectura e Paisagem”, promovida pela MIF – Macao International Trade and Investment Fair.
A jovem portuguesa superiorizou-se à concorrência com uma visão alternativa para o projecto do sistema de metro ligeiro do território. A proposta de Inês Ribeiro é o resultado de um ano de investigação, desenvolvida durante o último ano lectivo, ao abrigo de uma cadeiras do cursos e enquadra-se no The Macau-Coimbra Project, uma iniciativa académica que promoveu novas abordagens à incessante metamorfose dos espaços urbanos do território.
A visão de Inês Ribeiro para Macau propõe uma concepção alternativa para uma das linhas de Metro Ligeiro da RAEM. Para além de idealizar a linha, a jovem portuguesa concebeu ainda uma estação, um hotel, um mercado urbano e espaços comerciais. O projecto resguardou e teve como estímulo a ligação história de Macau à água, numa proposta que tinha ainda por objectivo evocar o conceito de infinito, através da modulação de um espaço que Inês Ribeiro denominou de “Space”.
Tendo em conta as necessidades locais, o projeto M + OO (M+Infinite), que se desmembra em Estação de Metro, Hotel, Mercado Urbano e espaços comerciais, é uma resposta à histórica conexão com a água que desde sempre existiu em Macau.
Assim sendo, o objetivo primordial traduz-se na criação de espaço público e de movimentos urbanos que potenciem a criação de eixos urbanos de conexão do interior da cidade com o aterro sobre a água, onde se localiza o programa principal.
Ao nível do interior da malha urbana, desenha-se uma Estação de Metro que incorpora um programa público, que potencia a criação de espaços vividos, com vida urbana. No aterro sobre a água, desenha-se um complexo amplo, transparente, de linhas rígidas e retilíneas, rasgadas pela alameda pedonal que marca toda a nova waterfront. Como reflexo de todo o conceito explicitado, nasce no interior do complexo um espaço público, denominado Space (Infinite Space) que, simbolizando o infinito, representa um espaço limitado mas com infinitos movimentos e encontros urbanos.
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Inês Ribeiro, aluna de Mestrado do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra, venceu o prémio Lótus Dourado da Competição Internacional de Design para Estudantes em “Arquitectura e Paisagem”, promovida pela MIF – Macao International Trade and Investment Fair.
A jovem portuguesa superiorizou-se à concorrência com uma visão alternativa para o projecto do sistema de metro ligeiro do território. A proposta de Inês Ribeiro é o resultado de um ano de investigação, desenvolvida durante o último ano lectivo, ao abrigo de uma cadeiras do cursos e enquadra-se no The Macau-Coimbra Project, uma iniciativa académica que promoveu novas abordagens à incessante metamorfose dos espaços urbanos do território.
A visão de Inês Ribeiro para Macau propõe uma concepção alternativa para uma das linhas de Metro Ligeiro da RAEM. Para além de idealizar a linha, a jovem portuguesa concebeu ainda uma estação, um hotel, um mercado urbano e espaços comerciais. O projecto resguardou e teve como estímulo a ligação história de Macau à água, numa proposta que tinha ainda por objectivo evocar o conceito de infinito, através da modulação de um espaço que Inês Ribeiro denominou de “Space”.
Tendo em conta as necessidades locais, o projeto M + OO (M+Infinite), que se desmembra em Estação de Metro, Hotel, Mercado Urbano e espaços comerciais, é uma resposta à histórica conexão com a água que desde sempre existiu em Macau.
Assim sendo, o objetivo primordial traduz-se na criação de espaço público e de movimentos urbanos que potenciem a criação de eixos urbanos de conexão do interior da cidade com o aterro sobre a água, onde se localiza o programa principal.
Ao nível do interior da malha urbana, desenha-se uma Estação de Metro que incorpora um programa público, que potencia a criação de espaços vividos, com vida urbana. No aterro sobre a água, desenha-se um complexo amplo, transparente, de linhas rígidas e retilíneas, rasgadas pela alameda pedonal que marca toda a nova waterfront. Como reflexo de todo o conceito explicitado, nasce no interior do complexo um espaço público, denominado Space (Infinite Space) que, simbolizando o infinito, representa um espaço limitado mas com infinitos movimentos e encontros urbanos.
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Inês Ribeiro, aluna de Mestrado do Departamento de Arquitectura da Universidade de Coimbra, venceu o prémio Lótus Dourado da Competição Internacional de Design para Estudantes em “Arquitectura e Paisagem”, promovida pela MIF – Macao International Trade and Investment Fair.
A jovem portuguesa superiorizou-se à concorrência com uma visão alternativa para o projecto do sistema de metro ligeiro do território. A proposta de Inês Ribeiro é o resultado de um ano de investigação, desenvolvida durante o último ano lectivo, ao abrigo de uma cadeiras do cursos e enquadra-se no The Macau-Coimbra Project, uma iniciativa académica que promoveu novas abordagens à incessante metamorfose dos espaços urbanos do território.
A visão de Inês Ribeiro para Macau propõe uma concepção alternativa para uma das linhas de Metro Ligeiro da RAEM. Para além de idealizar a linha, a jovem portuguesa concebeu ainda uma estação, um hotel, um mercado urbano e espaços comerciais. O projecto resguardou e teve como estímulo a ligação história de Macau à água, numa proposta que tinha ainda por objectivo evocar o conceito de infinito, através da modulação de um espaço que Inês Ribeiro denominou de “Space”.
Tendo em conta as necessidades locais, o projeto M + OO (M+Infinite), que se desmembra em Estação de Metro, Hotel, Mercado Urbano e espaços comerciais, é uma resposta à histórica conexão com a água que desde sempre existiu em Macau.
Assim sendo, o objetivo primordial traduz-se na criação de espaço público e de movimentos urbanos que potenciem a criação de eixos urbanos de conexão do interior da cidade com o aterro sobre a água, onde se localiza o programa principal.
Ao nível do interior da malha urbana, desenha-se uma Estação de Metro que incorpora um programa público, que potencia a criação de espaços vividos, com vida urbana. No aterro sobre a água, desenha-se um complexo amplo, transparente, de linhas rígidas e retilíneas, rasgadas pela alameda pedonal que marca toda a nova waterfront. Como reflexo de todo o conceito explicitado, nasce no interior do complexo um espaço público, denominado Space (Infinite Space) que, simbolizando o infinito, representa um espaço limitado mas com infinitos movimentos e encontros urbanos.