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O atelier Pedra Silva Arquitectos, sediado em Lisboa, recebeu na noite passada uma Menção Honrosa na categoria de Interiores do prémio “The Plan Awards 2015”, organizado pela revista de arquitectura italiana “The Plan”, com o seu projecto Uralchem Headquarters em Moscovo, Rússia.
Perpective Europe 2015, o evento que concluiu ontem, é um forum internacional de arquitectura com mais de 1000 profissionais participantes de todo o mundo, com o objectivo de reconhecer e divulgar arquitectura de qualidade.
Na categoria de Interiores, na qual Pedra Silva Arquitectos receberam uma Menção Honrosa, participaram projectos de paises estrangeiros tais como India, Itália, Kuwait, Espanha, França, Russia, Japão, Turquia, Índia e México.
Enquanto procurávamos responder a esta questão, acabámos por resolver o problema inicial e uma série de outras questões adicionais, repensando o tecto. Criámos um tecto inovador e singular que faz não só o espaço parecer maior (mais alto), mas que ainda faz desaparecer os elementos desagradáveis que existem habitualmente nos tectos tradicionais.
O resultado é um “filtro visual” horizontal que assenta numa matriz composta de discos, onde a iluminação e saídas de ar condicionado são colocados de acordo com a necessidade. Atrás deste filtro temos todos os mecanismos técnicos que ficam ocultos, tais como detectores de incêndio, condutas de ar e outros aparelhos que possam surgir.
O tecto é feito de elementos circulares brancos (discos) que formam uma superfície contínua, unificando o espaço e reflectindo a luz natural. A luz artificial é conseeguida clicando nos discos luminosos de acordo com a intensidade de luz que se pretende em torno de um local em particular. Também as saídas de ar condicionado ficam completamente integradas no sistema do tecto, substituindo os discos por saidas de ar com diametro equivalente. O resultado é um sistema flexível de discos suspensos substituíveis, que permitem um fácil acesso às infraestruturas que oculta, enquanto minimiza os efeitos de um tecto mais baixo.
Se tivéssemos usado um tecto falso contínuo, habitual em escritórios, o espaço teria ficado constrangido e claustrofóbico, mas em vez disso percepciona-se maior e arejado, enquanto cumpre todos os requisitos de performance necessária num habitual tecto de escritórios. Dos protótipos iniciais em Innsbruck, Áustria até à actual produção em Ankara, Turquia, o resultado é uma resposta à medida, ao problema inicial, resultando no principal elemento estético deste espaço.
Tal como para o espaço em si mesmo, o escritório organiza-se em torno de um corpo central de serviços, que funciona como núcleo entre departamentos. Os percursos de circulação em torno deste cerne são enfatizados pela superfície contínua de madeira que é de vez em quando interrompida, escondendo secretamente unidades de armários e aberturas de portas.
Para além da parte estética do espaço, foram pensados espaços-chave para o pessoal promovendo o bem-estar e a produtividade. Criam-se espaços como “salas de silêncio” para melhorar a concentração, as pequenas salas para reuniões informais, não planeadas. Os elementos de ruído são remetidos para o open-space e é criado um espaço lounge, onde a equipa se conhece e compartilha as suas experiências.
O espaço é ocasionalmente interrompido pelas bubbles de vidro que contrastam com as referências circulares envolventes. Estas bubbles acolhem os directores e salas ruidosas, num ambiente insonorizado. Os pictogramas da sinaléctica acrescentam um toque de cor num ambiente calmo e neutro.
Este é um projecto com soluções à medida, do tecto aos espaços especiais, culminando num confortável ambiente de trabalho que promove alegria e produtividade.
Fonte: Espaço de Arquitectura
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O atelier Pedra Silva Arquitectos, sediado em Lisboa, recebeu na noite passada uma Menção Honrosa na categoria de Interiores do prémio “The Plan Awards 2015”, organizado pela revista de arquitectura italiana “The Plan”, com o seu projecto Uralchem Headquarters em Moscovo, Rússia.
Perpective Europe 2015, o evento que concluiu ontem, é um forum internacional de arquitectura com mais de 1000 profissionais participantes de todo o mundo, com o objectivo de reconhecer e divulgar arquitectura de qualidade.
Na categoria de Interiores, na qual Pedra Silva Arquitectos receberam uma Menção Honrosa, participaram projectos de paises estrangeiros tais como India, Itália, Kuwait, Espanha, França, Russia, Japão, Turquia, Índia e México.
Enquanto procurávamos responder a esta questão, acabámos por resolver o problema inicial e uma série de outras questões adicionais, repensando o tecto. Criámos um tecto inovador e singular que faz não só o espaço parecer maior (mais alto), mas que ainda faz desaparecer os elementos desagradáveis que existem habitualmente nos tectos tradicionais.
O resultado é um “filtro visual” horizontal que assenta numa matriz composta de discos, onde a iluminação e saídas de ar condicionado são colocados de acordo com a necessidade. Atrás deste filtro temos todos os mecanismos técnicos que ficam ocultos, tais como detectores de incêndio, condutas de ar e outros aparelhos que possam surgir.
O tecto é feito de elementos circulares brancos (discos) que formam uma superfície contínua, unificando o espaço e reflectindo a luz natural. A luz artificial é conseeguida clicando nos discos luminosos de acordo com a intensidade de luz que se pretende em torno de um local em particular. Também as saídas de ar condicionado ficam completamente integradas no sistema do tecto, substituindo os discos por saidas de ar com diametro equivalente. O resultado é um sistema flexível de discos suspensos substituíveis, que permitem um fácil acesso às infraestruturas que oculta, enquanto minimiza os efeitos de um tecto mais baixo.
Se tivéssemos usado um tecto falso contínuo, habitual em escritórios, o espaço teria ficado constrangido e claustrofóbico, mas em vez disso percepciona-se maior e arejado, enquanto cumpre todos os requisitos de performance necessária num habitual tecto de escritórios. Dos protótipos iniciais em Innsbruck, Áustria até à actual produção em Ankara, Turquia, o resultado é uma resposta à medida, ao problema inicial, resultando no principal elemento estético deste espaço.
Tal como para o espaço em si mesmo, o escritório organiza-se em torno de um corpo central de serviços, que funciona como núcleo entre departamentos. Os percursos de circulação em torno deste cerne são enfatizados pela superfície contínua de madeira que é de vez em quando interrompida, escondendo secretamente unidades de armários e aberturas de portas.
Para além da parte estética do espaço, foram pensados espaços-chave para o pessoal promovendo o bem-estar e a produtividade. Criam-se espaços como “salas de silêncio” para melhorar a concentração, as pequenas salas para reuniões informais, não planeadas. Os elementos de ruído são remetidos para o open-space e é criado um espaço lounge, onde a equipa se conhece e compartilha as suas experiências.
O espaço é ocasionalmente interrompido pelas bubbles de vidro que contrastam com as referências circulares envolventes. Estas bubbles acolhem os directores e salas ruidosas, num ambiente insonorizado. Os pictogramas da sinaléctica acrescentam um toque de cor num ambiente calmo e neutro.
Este é um projecto com soluções à medida, do tecto aos espaços especiais, culminando num confortável ambiente de trabalho que promove alegria e produtividade.
Fonte: Espaço de Arquitectura
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O atelier Pedra Silva Arquitectos, sediado em Lisboa, recebeu na noite passada uma Menção Honrosa na categoria de Interiores do prémio “The Plan Awards 2015”, organizado pela revista de arquitectura italiana “The Plan”, com o seu projecto Uralchem Headquarters em Moscovo, Rússia.
Perpective Europe 2015, o evento que concluiu ontem, é um forum internacional de arquitectura com mais de 1000 profissionais participantes de todo o mundo, com o objectivo de reconhecer e divulgar arquitectura de qualidade.
Na categoria de Interiores, na qual Pedra Silva Arquitectos receberam uma Menção Honrosa, participaram projectos de paises estrangeiros tais como India, Itália, Kuwait, Espanha, França, Russia, Japão, Turquia, Índia e México.
Enquanto procurávamos responder a esta questão, acabámos por resolver o problema inicial e uma série de outras questões adicionais, repensando o tecto. Criámos um tecto inovador e singular que faz não só o espaço parecer maior (mais alto), mas que ainda faz desaparecer os elementos desagradáveis que existem habitualmente nos tectos tradicionais.
O resultado é um “filtro visual” horizontal que assenta numa matriz composta de discos, onde a iluminação e saídas de ar condicionado são colocados de acordo com a necessidade. Atrás deste filtro temos todos os mecanismos técnicos que ficam ocultos, tais como detectores de incêndio, condutas de ar e outros aparelhos que possam surgir.
O tecto é feito de elementos circulares brancos (discos) que formam uma superfície contínua, unificando o espaço e reflectindo a luz natural. A luz artificial é conseeguida clicando nos discos luminosos de acordo com a intensidade de luz que se pretende em torno de um local em particular. Também as saídas de ar condicionado ficam completamente integradas no sistema do tecto, substituindo os discos por saidas de ar com diametro equivalente. O resultado é um sistema flexível de discos suspensos substituíveis, que permitem um fácil acesso às infraestruturas que oculta, enquanto minimiza os efeitos de um tecto mais baixo.
Se tivéssemos usado um tecto falso contínuo, habitual em escritórios, o espaço teria ficado constrangido e claustrofóbico, mas em vez disso percepciona-se maior e arejado, enquanto cumpre todos os requisitos de performance necessária num habitual tecto de escritórios. Dos protótipos iniciais em Innsbruck, Áustria até à actual produção em Ankara, Turquia, o resultado é uma resposta à medida, ao problema inicial, resultando no principal elemento estético deste espaço.
Tal como para o espaço em si mesmo, o escritório organiza-se em torno de um corpo central de serviços, que funciona como núcleo entre departamentos. Os percursos de circulação em torno deste cerne são enfatizados pela superfície contínua de madeira que é de vez em quando interrompida, escondendo secretamente unidades de armários e aberturas de portas.
Para além da parte estética do espaço, foram pensados espaços-chave para o pessoal promovendo o bem-estar e a produtividade. Criam-se espaços como “salas de silêncio” para melhorar a concentração, as pequenas salas para reuniões informais, não planeadas. Os elementos de ruído são remetidos para o open-space e é criado um espaço lounge, onde a equipa se conhece e compartilha as suas experiências.
O espaço é ocasionalmente interrompido pelas bubbles de vidro que contrastam com as referências circulares envolventes. Estas bubbles acolhem os directores e salas ruidosas, num ambiente insonorizado. Os pictogramas da sinaléctica acrescentam um toque de cor num ambiente calmo e neutro.
Este é um projecto com soluções à medida, do tecto aos espaços especiais, culminando num confortável ambiente de trabalho que promove alegria e produtividade.
Fonte: Espaço de Arquitectura