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Em Portugal, as redes municipais de estradas, que têm cerca de oitenta mil quilómetros, são naturalmente, pela sua extensão e pelo serviço que prestam, uma área em que a sinistralidade tem relevo no âmbito de todo nacional.
Em 2013 registaram-se 30.339 acidentes com vítimas, de que resultaram 518 mortes que ocorreram no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde e 2.054 feridos graves.
A maioria dos acidentes l 76% e feridos graves l 65%, registou-se dentro das localidades, enquanto o número de vítimas mortais foi igual dentro e fora das localidades: 259 mortos. A melhoria apresentada por estas vítimas, face a 2012, não apresentou diferenças em termos de localização, o que pode ser um sinal positivo, tendo em conta o facto da evolução dos índices de sinistralidade nas zonas urbanas nos últimos anos ser sempre menos favorável do que fora das localidades. Contudo, ainda é prematuro interpretar a mudança referida como uma inversão desta tendência.
Em 2013, 62.7% (325) do total de vítimas mortais foram condutores, 18.5% (96) passageiros e 18.7% (97) peões.
Conhecendo essas realidades, reconhecendo a importância e a contribuição do poder autárquico nestas matérias da prevenção e segurança rodoviária, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, em colaboração com o ISCTE, preparou o Guia para a Elaboração de Planos Municipais de Segurança Rodoviária, documento alinhado com a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, destinado a servir de suporte à definição, ao desenvolvimento e ao controlo dos referidos Planos Municipais.
Propõe-se uma estrutura local dedicada ao Plano, composta por um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária, com a missão de proceder ao enquadramento orgânico da actuação do Município em termos de trânsito, mobilidade e segurança rodoviária, uma Estrutura Técnica de apoio ao Observatório, que deverá enquadrar acção de todos os departamentos que, de forma directa ou indirecta, possam contribuir para a mobilidade, o trânsito e a segurança rodoviária, e um conselho Consultivo, constituído por organismos, entidades, associações e indivíduos que, pelas suas competências e qualificações, possam colaborar na implementação do Plano.
Pretende-se com este plano municipal facilitar o conhecimento e a caracterização da sinistralidade a nível municipal, permitindo assim aos decisores estabelecerem metas e planos de acção adequados, mais eficientes e eficazes, de acordo com a realidade subjacente, naturalmente diferente em Concelhos rurais ou urbanos, situados no interior ou no litoral, nas grandes áreas metropolitanas ou em zonas que têm perdido população nos últimos anos. Nada impede a adaptação do modelo a realidades supra-municipais.
O conhecimento e a caracterização da sinistralidade ao nível municipal terão a colaboração da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, através dos dados de sinistralidade, devidamente tratados, sem prejuízo da informação recolhida localmente.
Mediante a definição do indicadores seguros universais e facilmente compreensíveis podem-se, então estabelecer planos sustentados, com objectivos claros e quantitativos, que estabeleçam metas realistas.
Uma vez aprovado o Plano Municipal de Segurança Rodoviária, compete ao Observatório Municipal de Segurança Rodoviária proceder à respectiva monitorização e avalização, de forma a garantir a melhoria contínua das condições de segurança rodoviária.
No final de 2014, a A MOB4ALL l Engenharia Urbana associou-se à NOVOURBANISMO na concepção de projectos na área da Engenharia de Tráfego, Segurança Rodoviária e Mobilidade Sustentável.
Desta aliança, e com a aproximação das candidaturas Portugal 2020, esperam-se grandes desafios para todos.
A MOB4ALL e a NOVOURBANISMO, com a experiência e reconhecimento que possuem, tanto na área dos planos de mobilidade, como na área da segurança rodoviária, pretendem ocupar o seu lugar de parceiro, tanto na captação de investimentos para os Municipios Portugueses, como na concepção das melhores soluções de Engenharia de Tráfego e Mobilidade Sustentável.
Todos parecemos concordar, que chegou a hora de serem apresentadas soluções de mobilidade próximas da vontade popular, das suas necessidades e anseios e, distantes de extensos programas de intervenção a longo prazo, dificilmente concretizáveis nos dias de hoje e, que rapidamente merecem um lugar de destaque numa qualquer prateleira.
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Em Portugal, as redes municipais de estradas, que têm cerca de oitenta mil quilómetros, são naturalmente, pela sua extensão e pelo serviço que prestam, uma área em que a sinistralidade tem relevo no âmbito de todo nacional.
Em 2013 registaram-se 30.339 acidentes com vítimas, de que resultaram 518 mortes que ocorreram no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde e 2.054 feridos graves.
A maioria dos acidentes l 76% e feridos graves l 65%, registou-se dentro das localidades, enquanto o número de vítimas mortais foi igual dentro e fora das localidades: 259 mortos. A melhoria apresentada por estas vítimas, face a 2012, não apresentou diferenças em termos de localização, o que pode ser um sinal positivo, tendo em conta o facto da evolução dos índices de sinistralidade nas zonas urbanas nos últimos anos ser sempre menos favorável do que fora das localidades. Contudo, ainda é prematuro interpretar a mudança referida como uma inversão desta tendência.
Em 2013, 62.7% (325) do total de vítimas mortais foram condutores, 18.5% (96) passageiros e 18.7% (97) peões.
Conhecendo essas realidades, reconhecendo a importância e a contribuição do poder autárquico nestas matérias da prevenção e segurança rodoviária, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, em colaboração com o ISCTE, preparou o Guia para a Elaboração de Planos Municipais de Segurança Rodoviária, documento alinhado com a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, destinado a servir de suporte à definição, ao desenvolvimento e ao controlo dos referidos Planos Municipais.
Propõe-se uma estrutura local dedicada ao Plano, composta por um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária, com a missão de proceder ao enquadramento orgânico da actuação do Município em termos de trânsito, mobilidade e segurança rodoviária, uma Estrutura Técnica de apoio ao Observatório, que deverá enquadrar acção de todos os departamentos que, de forma directa ou indirecta, possam contribuir para a mobilidade, o trânsito e a segurança rodoviária, e um conselho Consultivo, constituído por organismos, entidades, associações e indivíduos que, pelas suas competências e qualificações, possam colaborar na implementação do Plano.
Pretende-se com este plano municipal facilitar o conhecimento e a caracterização da sinistralidade a nível municipal, permitindo assim aos decisores estabelecerem metas e planos de acção adequados, mais eficientes e eficazes, de acordo com a realidade subjacente, naturalmente diferente em Concelhos rurais ou urbanos, situados no interior ou no litoral, nas grandes áreas metropolitanas ou em zonas que têm perdido população nos últimos anos. Nada impede a adaptação do modelo a realidades supra-municipais.
O conhecimento e a caracterização da sinistralidade ao nível municipal terão a colaboração da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, através dos dados de sinistralidade, devidamente tratados, sem prejuízo da informação recolhida localmente.
Mediante a definição do indicadores seguros universais e facilmente compreensíveis podem-se, então estabelecer planos sustentados, com objectivos claros e quantitativos, que estabeleçam metas realistas.
Uma vez aprovado o Plano Municipal de Segurança Rodoviária, compete ao Observatório Municipal de Segurança Rodoviária proceder à respectiva monitorização e avalização, de forma a garantir a melhoria contínua das condições de segurança rodoviária.
No final de 2014, a A MOB4ALL l Engenharia Urbana associou-se à NOVOURBANISMO na concepção de projectos na área da Engenharia de Tráfego, Segurança Rodoviária e Mobilidade Sustentável.
Desta aliança, e com a aproximação das candidaturas Portugal 2020, esperam-se grandes desafios para todos.
A MOB4ALL e a NOVOURBANISMO, com a experiência e reconhecimento que possuem, tanto na área dos planos de mobilidade, como na área da segurança rodoviária, pretendem ocupar o seu lugar de parceiro, tanto na captação de investimentos para os Municipios Portugueses, como na concepção das melhores soluções de Engenharia de Tráfego e Mobilidade Sustentável.
Todos parecemos concordar, que chegou a hora de serem apresentadas soluções de mobilidade próximas da vontade popular, das suas necessidades e anseios e, distantes de extensos programas de intervenção a longo prazo, dificilmente concretizáveis nos dias de hoje e, que rapidamente merecem um lugar de destaque numa qualquer prateleira.
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Em Portugal, as redes municipais de estradas, que têm cerca de oitenta mil quilómetros, são naturalmente, pela sua extensão e pelo serviço que prestam, uma área em que a sinistralidade tem relevo no âmbito de todo nacional.
Em 2013 registaram-se 30.339 acidentes com vítimas, de que resultaram 518 mortes que ocorreram no local do acidente ou durante o transporte até à unidade de saúde e 2.054 feridos graves.
A maioria dos acidentes l 76% e feridos graves l 65%, registou-se dentro das localidades, enquanto o número de vítimas mortais foi igual dentro e fora das localidades: 259 mortos. A melhoria apresentada por estas vítimas, face a 2012, não apresentou diferenças em termos de localização, o que pode ser um sinal positivo, tendo em conta o facto da evolução dos índices de sinistralidade nas zonas urbanas nos últimos anos ser sempre menos favorável do que fora das localidades. Contudo, ainda é prematuro interpretar a mudança referida como uma inversão desta tendência.
Em 2013, 62.7% (325) do total de vítimas mortais foram condutores, 18.5% (96) passageiros e 18.7% (97) peões.
Conhecendo essas realidades, reconhecendo a importância e a contribuição do poder autárquico nestas matérias da prevenção e segurança rodoviária, a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, em colaboração com o ISCTE, preparou o Guia para a Elaboração de Planos Municipais de Segurança Rodoviária, documento alinhado com a Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária, destinado a servir de suporte à definição, ao desenvolvimento e ao controlo dos referidos Planos Municipais.
Propõe-se uma estrutura local dedicada ao Plano, composta por um Observatório Municipal de Segurança Rodoviária, com a missão de proceder ao enquadramento orgânico da actuação do Município em termos de trânsito, mobilidade e segurança rodoviária, uma Estrutura Técnica de apoio ao Observatório, que deverá enquadrar acção de todos os departamentos que, de forma directa ou indirecta, possam contribuir para a mobilidade, o trânsito e a segurança rodoviária, e um conselho Consultivo, constituído por organismos, entidades, associações e indivíduos que, pelas suas competências e qualificações, possam colaborar na implementação do Plano.
Pretende-se com este plano municipal facilitar o conhecimento e a caracterização da sinistralidade a nível municipal, permitindo assim aos decisores estabelecerem metas e planos de acção adequados, mais eficientes e eficazes, de acordo com a realidade subjacente, naturalmente diferente em Concelhos rurais ou urbanos, situados no interior ou no litoral, nas grandes áreas metropolitanas ou em zonas que têm perdido população nos últimos anos. Nada impede a adaptação do modelo a realidades supra-municipais.
O conhecimento e a caracterização da sinistralidade ao nível municipal terão a colaboração da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, através dos dados de sinistralidade, devidamente tratados, sem prejuízo da informação recolhida localmente.
Mediante a definição do indicadores seguros universais e facilmente compreensíveis podem-se, então estabelecer planos sustentados, com objectivos claros e quantitativos, que estabeleçam metas realistas.
Uma vez aprovado o Plano Municipal de Segurança Rodoviária, compete ao Observatório Municipal de Segurança Rodoviária proceder à respectiva monitorização e avalização, de forma a garantir a melhoria contínua das condições de segurança rodoviária.
No final de 2014, a A MOB4ALL l Engenharia Urbana associou-se à NOVOURBANISMO na concepção de projectos na área da Engenharia de Tráfego, Segurança Rodoviária e Mobilidade Sustentável.
Desta aliança, e com a aproximação das candidaturas Portugal 2020, esperam-se grandes desafios para todos.
A MOB4ALL e a NOVOURBANISMO, com a experiência e reconhecimento que possuem, tanto na área dos planos de mobilidade, como na área da segurança rodoviária, pretendem ocupar o seu lugar de parceiro, tanto na captação de investimentos para os Municipios Portugueses, como na concepção das melhores soluções de Engenharia de Tráfego e Mobilidade Sustentável.
Todos parecemos concordar, que chegou a hora de serem apresentadas soluções de mobilidade próximas da vontade popular, das suas necessidades e anseios e, distantes de extensos programas de intervenção a longo prazo, dificilmente concretizáveis nos dias de hoje e, que rapidamente merecem um lugar de destaque numa qualquer prateleira.