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O Roca Lisboa Gallery, em colaboração com a Fundação We Are Water, inaugurou ontem a exposição fotográfica “Mulheres de Água”, da autoria de Tomàs Abella.
A exposição aborda a problemática da água, e o papel da mulher na gestão deste importante recurso na África Subsariana. O ato conta com a presença do fotojornalista e autor da exposição Tomàs Abella, bem como de Jorge Vieira, representante da Fundação We are Water em Portugal.
Algumas destas fotografias foram realizadas para a Intermon Oxfam com o objetivo de consciencializar sobre a problemática da água.
A exposição, que estará patente até Fevereiro, é mais uma das ações levadas a cabo pelo Roca Lisboa Gallery, palco de iniciativas culturais nas mais diversas áreas, muitas das quais em parceria com instituições de arte, design, arquitetura e fotografia.
Tomàs Abella
Tomàs Abella é um fotojornalista espanhol, com grande experiência no registo de contextos problemáticos por todo o mundo. Os seus primeiros trabalhos como fotojornalista independente envolveram situações de grande risco, da revolução Sandinista ao declínio da guerrilha de El Salvador, passando pela tragédia da Guatemala ou os devastadores efeitos do furação Mitch na Nicarágua.
Em 2000, começou um projeto fotográfico sobre a imigração em Espanha, que concluiu em 2004 com a publicação do livro e da exposição EXIT. Em 2004, o festival internacional de fotojornalismo Visa pour l'Image (França) apresentou o seu trabalho.
Em 2009, começou um projeto em Chiapas, no México, com organizações camponesas Maias que lutam contra o empobrecimento e a emigração causada pelo desmatamento, o uso de agrotóxicos e da expansão da agricultura de monocultura na região.
O fotojornalista foca-se na agricultura agro-ecológica de cacau e café, que protege as florestas tropicais e a biodiversidade e facilita o comércio sustentável. A primeira parte deste trabalho foi apresentado em Paris, em 2010, juntamente com a publicação de seu livro KA'KAW | Un Cacao de Leyenda - Cacao Real de Soconusco.
Sobre a Fundação We Are Water
A Fundação We Are Water tem dois objetivos fundamentais. O primeiro é sensibilizar e estimular a reflexão por parte da opinião pública e as instituições sobre a necessidade de criar uma nova cultura de água que permita o desenvolvimento justo e uma gestão sustentável dos recursos hídricos no mundo.
O segundo é a realização de ações de todo o tipo, destinadas a atenuar os efeitos negativos da falta de recursos hídricos adequados. As áreas de atuação da Fundação incluem a intervenção de infraestruturas, educação, saúde e investigação nas zonas mais necessitadas do planeta.
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O Roca Lisboa Gallery, em colaboração com a Fundação We Are Water, inaugurou ontem a exposição fotográfica “Mulheres de Água”, da autoria de Tomàs Abella.
A exposição aborda a problemática da água, e o papel da mulher na gestão deste importante recurso na África Subsariana. O ato conta com a presença do fotojornalista e autor da exposição Tomàs Abella, bem como de Jorge Vieira, representante da Fundação We are Water em Portugal.
Algumas destas fotografias foram realizadas para a Intermon Oxfam com o objetivo de consciencializar sobre a problemática da água.
A exposição, que estará patente até Fevereiro, é mais uma das ações levadas a cabo pelo Roca Lisboa Gallery, palco de iniciativas culturais nas mais diversas áreas, muitas das quais em parceria com instituições de arte, design, arquitetura e fotografia.
Tomàs Abella
Tomàs Abella é um fotojornalista espanhol, com grande experiência no registo de contextos problemáticos por todo o mundo. Os seus primeiros trabalhos como fotojornalista independente envolveram situações de grande risco, da revolução Sandinista ao declínio da guerrilha de El Salvador, passando pela tragédia da Guatemala ou os devastadores efeitos do furação Mitch na Nicarágua.
Em 2000, começou um projeto fotográfico sobre a imigração em Espanha, que concluiu em 2004 com a publicação do livro e da exposição EXIT. Em 2004, o festival internacional de fotojornalismo Visa pour l'Image (França) apresentou o seu trabalho.
Em 2009, começou um projeto em Chiapas, no México, com organizações camponesas Maias que lutam contra o empobrecimento e a emigração causada pelo desmatamento, o uso de agrotóxicos e da expansão da agricultura de monocultura na região.
O fotojornalista foca-se na agricultura agro-ecológica de cacau e café, que protege as florestas tropicais e a biodiversidade e facilita o comércio sustentável. A primeira parte deste trabalho foi apresentado em Paris, em 2010, juntamente com a publicação de seu livro KA'KAW | Un Cacao de Leyenda - Cacao Real de Soconusco.
Sobre a Fundação We Are Water
A Fundação We Are Water tem dois objetivos fundamentais. O primeiro é sensibilizar e estimular a reflexão por parte da opinião pública e as instituições sobre a necessidade de criar uma nova cultura de água que permita o desenvolvimento justo e uma gestão sustentável dos recursos hídricos no mundo.
O segundo é a realização de ações de todo o tipo, destinadas a atenuar os efeitos negativos da falta de recursos hídricos adequados. As áreas de atuação da Fundação incluem a intervenção de infraestruturas, educação, saúde e investigação nas zonas mais necessitadas do planeta.
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O Roca Lisboa Gallery, em colaboração com a Fundação We Are Water, inaugurou ontem a exposição fotográfica “Mulheres de Água”, da autoria de Tomàs Abella.
A exposição aborda a problemática da água, e o papel da mulher na gestão deste importante recurso na África Subsariana. O ato conta com a presença do fotojornalista e autor da exposição Tomàs Abella, bem como de Jorge Vieira, representante da Fundação We are Water em Portugal.
Algumas destas fotografias foram realizadas para a Intermon Oxfam com o objetivo de consciencializar sobre a problemática da água.
A exposição, que estará patente até Fevereiro, é mais uma das ações levadas a cabo pelo Roca Lisboa Gallery, palco de iniciativas culturais nas mais diversas áreas, muitas das quais em parceria com instituições de arte, design, arquitetura e fotografia.
Tomàs Abella
Tomàs Abella é um fotojornalista espanhol, com grande experiência no registo de contextos problemáticos por todo o mundo. Os seus primeiros trabalhos como fotojornalista independente envolveram situações de grande risco, da revolução Sandinista ao declínio da guerrilha de El Salvador, passando pela tragédia da Guatemala ou os devastadores efeitos do furação Mitch na Nicarágua.
Em 2000, começou um projeto fotográfico sobre a imigração em Espanha, que concluiu em 2004 com a publicação do livro e da exposição EXIT. Em 2004, o festival internacional de fotojornalismo Visa pour l'Image (França) apresentou o seu trabalho.
Em 2009, começou um projeto em Chiapas, no México, com organizações camponesas Maias que lutam contra o empobrecimento e a emigração causada pelo desmatamento, o uso de agrotóxicos e da expansão da agricultura de monocultura na região.
O fotojornalista foca-se na agricultura agro-ecológica de cacau e café, que protege as florestas tropicais e a biodiversidade e facilita o comércio sustentável. A primeira parte deste trabalho foi apresentado em Paris, em 2010, juntamente com a publicação de seu livro KA'KAW | Un Cacao de Leyenda - Cacao Real de Soconusco.
Sobre a Fundação We Are Water
A Fundação We Are Water tem dois objetivos fundamentais. O primeiro é sensibilizar e estimular a reflexão por parte da opinião pública e as instituições sobre a necessidade de criar uma nova cultura de água que permita o desenvolvimento justo e uma gestão sustentável dos recursos hídricos no mundo.
O segundo é a realização de ações de todo o tipo, destinadas a atenuar os efeitos negativos da falta de recursos hídricos adequados. As áreas de atuação da Fundação incluem a intervenção de infraestruturas, educação, saúde e investigação nas zonas mais necessitadas do planeta.