• As Torres Colombo são os únicos edifícios de escritórios em Portugal a certificar a sua acessibilidade
• Garante aos cidadãos com necessidades especiais um fácil acesso aos edifícios, bens e serviços circundantes
• Certificação permite cumprir os requisitos DALCO

As Torres Colombo são os únicos edifícios de escritórios em Portugal a certificar a sua acessibilidade e a cumprir os requisitos normativos do Sistema de Gestão de Acessibilidade Universal (SGAU), segundo a UNE 170001-2. Esta certificação reflete o sucesso da implementação das medidas necessárias para garantir a acessibilidade da Torre Oriente e da Torre Ocidente, das empresas que já estão instaladas ou das que ainda pretendam marcar a sua presença nas Torres.

A implementação deste sistema permite adotar uma ferramenta dinâmica para a participação ativa das pessoas com necessidades especiais na sociedade, fomentando a promoção da acessibilidade para todos, o que constitui um elemento fundamental na qualidade de vida da população. Os locais com forte afluência de público devem ser lugares acessíveis para todos os cidadãos, independentemente da sua idade, condições de mobilidade ou necessidades especiais.

“As Torres Colombo distinguem-se, desta forma, pela sua capacidade de proporcionar uma envolvente acessível, cumprindo os requisitos DALCO (Deambulação: ato de deslocar de um sítio para outro; Apreensão: a ação de manipular uma coisa; Localização: a ação de avaliar a localização de algo ou alguém; Comunicação: ação de intercâmbio de comunicação para o desenvolvimento de uma atividade), mantendo-se atualizadas, de acordo com a legislação em vigor”, atesta a EIC Empresa Internacional de Certificação, S.A, entidade certificadora.

O Sistema de Gestão de Acessibilidade Universal implementado pela Torre Ocidente é auditado por uma entidade certificadora independente, que avalia anualmente a manutenção e melhoria das condições de acessibilidade no edifício e o cumprimento integral dos requisitos normativos aplicáveis e boas práticas ao nível da acessibilidade universal.

O empreendimento que integra o projeto Torres Colombo, desenvolvido pela parceria entre o Grupo Caixa Geral de Depósitos, a Sonae Sierra, o ING Real Estate e a Iberdrola Inmobiliária e comercializado pela Cushman & Wakefield e a Jones Lang LaSalle, representa, na atual conjuntura, um caso único de sucesso no segmento de escritórios em Lisboa, como ficou comprovado, no passado, com a rápida ocupação total da Torre Oriente.

 Medidas específicas garantem a acessibilidade universal

A acessibilidade universal é garantida através da implementação de algumas medidas específicas na Torre Ocidente:

• Ascensores: quando as cabines dos ascensores param nos pisos, uma voz em Português, indica no interior da cabine a posição da mesma, facilitando a rápida identificação do piso por todos os utilizadores, incluindo os utilizadores com mobilidade condiciona a nível da visão (p.e., pessoas cegas e amblíopes). As medidas interiores dos ascensores, assim como os seus equipamentos (corrimãos, betoneiras, etc.), cumprem integralmente os requisitos legais aplicáveis.
• Escadas pedonais: as escadas pedonais possuem corrimãos de ambos os lados, a altura regulamentar. Possuem também faixas antiderrapantes e de sinalização visual contrastante em todos os degraus, de forma a facilitar a sua fácil perceção por todos os utilizadores.
• Objetos salientes: todos os objetos salientes de paredes e outros suportes, incluindo os objetos existentes em percursos de emergência, estão devidamente protegidos e, quando aplicável, devidamente projetados ao nível do pavimento, eliminando o risco de ocorrência de incidentes ou acidentes para todos os utilizadores, incluindo os utilizadores com mobilidade condicionada.
• Instalações sanitárias acessíveis: as instalações sanitárias acessíveis (para utilizadores com mobilidade condicionada) e os equipamentos existentes no seu interior (sanitários, dispensadores, barras de apoio, etc.) cumprem integralmente as exigências legais e boas práticas de acessibilidade. De realçar que os erros nestes equipamentos são muitas vezes uma forte condicionante para as adequadas condições de mobilidade e acessibilidade, em conforto e em segurança, para os utilizadores com mobilidade condicionada.
• Espaços de estacionamento: existência, em número e condições de mobilidade, de espaços de estacionamento de viaturas onde um dos ocupantes seja uma pessoa com mobilidade condicionada. Cumprimento integral dos requisitos legais e boas práticas aplicáveis aos lugares de estacionamento reservados a utilizadores com mobilidade condicionada.
• Balcão de atendimento: existência de balcão de atendimento acessível, permitindo uma aproximação frontal ou lateral, de acordo com os requisitos legais, permitindo desta forma o igual atendimento a todos os utilizadores do edifício, incluindo aos utilizadores com mobilidade condicionada (p.e., pessoas que se desloquem em cadeira de rodas).
• Comandos, controlos e botões de chamada: nas áreas de acesso público, a totalidade dos comandos, controlos e botões estão colocados a altura regulamentar, permitindo o seu alcance e manipulação por todos os utilizadores, independentemente das suas condições de mobilidade.

Opções tecnológicas mais avançadas

A construção da Torre Ocidente, à semelhança da Oriente, incluiu as opções tecnológicas mais avançadas em termos ambientais e de economia energética, soluções de isolamento térmico relativamente ao exterior, minimização dos consumos de energia para iluminação: todas as áreas com luz natural, maior eficiência no sistema de climatização, diminuição dos consumos de água e conforto acústico no interior.

A Torre Ocidente obteve também as seguintes certificações: Certificação do Sistema de Gestão Ambiental, segundo a norma ISO 14001 atribuída pela LRQA - Lloyd’s Register Quality Insurance; e a Certificação de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho na gestão da construção, de acordo com a norma OHSAS 18001, atribuído pela TÜV Rheinland Group.

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Naíde Müller Caldeira naide.caldeira@imago.pt