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Ao todo, foram recebidas pela Câmara Municipal de S. João da Madeira 46 propostas, num processo que, além da escolha do vencedor, atribui ainda prémios monetários (entre 5000 e 1500 euros) aos concorrentes colocados entre o 2.º e o 5.º lugar, de acordo com documento disponibilizado no final deste texto.
A autarquia lembra o peso da valia arquitectónica na escolha do projecto. A qualidade da solução construtiva e arquitectónica, assim como a eficiência energética, pesavam 95%. O valor dos honorários apenas 5%. “Só depois”, salienta a câmara, “as propostas foram associadas aos seus projectistas, ficando então a saber-se que a ideia vencedora, no valor de 250 mil euros, tinha a assinatura de Souto Moura”.
No site da câmara municipal, lê-se que Castro Almeida se revelou “imensamente satisfeito” com a escolha. “Pela quarta vez nos últimos seis anos, S. João da Madeira irá contar com trabalhos do mais recente ‘Nobel’ da arquitectura, o que é verdadeiramente uma aposta na qualidade”, declara Castro Almeida, adiantando: “Mesmo em tempos de austeridade e de contenção não se deve perder de vista o objectivo da qualidade.
A solução de Souto Moura será implantada no Complexo Desportivo Paulo Pinto, na zona onde actualmente se localizam os campos de ténis, que serão transferidos para a Zona Desportiva das Travessas.
A nova piscina coberta – um investimento estimado em cerca de 4,5 milhões de euros – substituirá a actual, em funcionamento há cerca de três décadas e que, segundo a câmara, “já não tem capacidade de resposta face ao aumento da procura, além de estar ultrapassada ao nível da eficiência energética. O município alega ter feito um estudo que concluiu que fica mais barato fazer uma nova estrutura do que ampliar e renovar a velha piscina.
O edifício idealizado por Souto Moura é formado por dois volumes. O de maiores dimensões acolhe as piscinas, ginásio e “health club”, possibilitando a utilização parcial da cobertura como solário natural. O segundo volume integra os espaços complementares das valências do complexo desportivo, nomeadamente balneários, áreas administrativas e arrumos, sobrepondo-se à área de aparcamento coberto, implantada em cave.
Ao nível de eficiência energética a solução formalizada preconiza a instalação de sistemas diversos destinados ao controlo optimizado de todas as instalações técnicas do edifício e o recurso a energias renováveis, assim como a implementação de processos de gestão eficiente de água entre outros recursos que consubstanciam um elevado nível de desempenho.
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Ao todo, foram recebidas pela Câmara Municipal de S. João da Madeira 46 propostas, num processo que, além da escolha do vencedor, atribui ainda prémios monetários (entre 5000 e 1500 euros) aos concorrentes colocados entre o 2.º e o 5.º lugar, de acordo com documento disponibilizado no final deste texto.
A autarquia lembra o peso da valia arquitectónica na escolha do projecto. A qualidade da solução construtiva e arquitectónica, assim como a eficiência energética, pesavam 95%. O valor dos honorários apenas 5%. “Só depois”, salienta a câmara, “as propostas foram associadas aos seus projectistas, ficando então a saber-se que a ideia vencedora, no valor de 250 mil euros, tinha a assinatura de Souto Moura”.
No site da câmara municipal, lê-se que Castro Almeida se revelou “imensamente satisfeito” com a escolha. “Pela quarta vez nos últimos seis anos, S. João da Madeira irá contar com trabalhos do mais recente ‘Nobel’ da arquitectura, o que é verdadeiramente uma aposta na qualidade”, declara Castro Almeida, adiantando: “Mesmo em tempos de austeridade e de contenção não se deve perder de vista o objectivo da qualidade.
A solução de Souto Moura será implantada no Complexo Desportivo Paulo Pinto, na zona onde actualmente se localizam os campos de ténis, que serão transferidos para a Zona Desportiva das Travessas.
A nova piscina coberta – um investimento estimado em cerca de 4,5 milhões de euros – substituirá a actual, em funcionamento há cerca de três décadas e que, segundo a câmara, “já não tem capacidade de resposta face ao aumento da procura, além de estar ultrapassada ao nível da eficiência energética. O município alega ter feito um estudo que concluiu que fica mais barato fazer uma nova estrutura do que ampliar e renovar a velha piscina.
O edifício idealizado por Souto Moura é formado por dois volumes. O de maiores dimensões acolhe as piscinas, ginásio e “health club”, possibilitando a utilização parcial da cobertura como solário natural. O segundo volume integra os espaços complementares das valências do complexo desportivo, nomeadamente balneários, áreas administrativas e arrumos, sobrepondo-se à área de aparcamento coberto, implantada em cave.
Ao nível de eficiência energética a solução formalizada preconiza a instalação de sistemas diversos destinados ao controlo optimizado de todas as instalações técnicas do edifício e o recurso a energias renováveis, assim como a implementação de processos de gestão eficiente de água entre outros recursos que consubstanciam um elevado nível de desempenho.
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Ao todo, foram recebidas pela Câmara Municipal de S. João da Madeira 46 propostas, num processo que, além da escolha do vencedor, atribui ainda prémios monetários (entre 5000 e 1500 euros) aos concorrentes colocados entre o 2.º e o 5.º lugar, de acordo com documento disponibilizado no final deste texto.
A autarquia lembra o peso da valia arquitectónica na escolha do projecto. A qualidade da solução construtiva e arquitectónica, assim como a eficiência energética, pesavam 95%. O valor dos honorários apenas 5%. “Só depois”, salienta a câmara, “as propostas foram associadas aos seus projectistas, ficando então a saber-se que a ideia vencedora, no valor de 250 mil euros, tinha a assinatura de Souto Moura”.
No site da câmara municipal, lê-se que Castro Almeida se revelou “imensamente satisfeito” com a escolha. “Pela quarta vez nos últimos seis anos, S. João da Madeira irá contar com trabalhos do mais recente ‘Nobel’ da arquitectura, o que é verdadeiramente uma aposta na qualidade”, declara Castro Almeida, adiantando: “Mesmo em tempos de austeridade e de contenção não se deve perder de vista o objectivo da qualidade.
A solução de Souto Moura será implantada no Complexo Desportivo Paulo Pinto, na zona onde actualmente se localizam os campos de ténis, que serão transferidos para a Zona Desportiva das Travessas.
A nova piscina coberta – um investimento estimado em cerca de 4,5 milhões de euros – substituirá a actual, em funcionamento há cerca de três décadas e que, segundo a câmara, “já não tem capacidade de resposta face ao aumento da procura, além de estar ultrapassada ao nível da eficiência energética. O município alega ter feito um estudo que concluiu que fica mais barato fazer uma nova estrutura do que ampliar e renovar a velha piscina.
O edifício idealizado por Souto Moura é formado por dois volumes. O de maiores dimensões acolhe as piscinas, ginásio e “health club”, possibilitando a utilização parcial da cobertura como solário natural. O segundo volume integra os espaços complementares das valências do complexo desportivo, nomeadamente balneários, áreas administrativas e arrumos, sobrepondo-se à área de aparcamento coberto, implantada em cave.
Ao nível de eficiência energética a solução formalizada preconiza a instalação de sistemas diversos destinados ao controlo optimizado de todas as instalações técnicas do edifício e o recurso a energias renováveis, assim como a implementação de processos de gestão eficiente de água entre outros recursos que consubstanciam um elevado nível de desempenho.