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O arquiteto japonês Kengo Kuma está a trabalhar num projeto de recuperação de três aldeias abandonadas na serra da Lousã.
O projeto da empresa Silveira Tech contempla aldeamentos turísticos e casas de campo. As intervenções vão acontecer em Silveira de Baixo, Silveira de Cima e Pé de Lomba. Em Silveira de Baixo, Kuma, de 70 anos, vai desenhar um empreendimento turístico com 25 quartos e um hotel rural de três estrelas com 24 quartos. Silveira de Cima passará a ter 5 casas de campo e um conjunto de infraestruturas direcionadas para quem tenha interesse em aprofundar a aprendizagem experimental de regeneração da natureza. Ali os hóspedes poderão aprender técnicas de agroflorestal e permacultura, cuidar dos viveiros de árvores, estufas e hortas, bem como envolverem-se em projetos de investigação e desenvolvimento. Pé de Lomba contará com um Centro de Desenvolvimento Pessoal e 2 casas de campo.
O xisto será o principal material usado nas novas construções, como já é comum nesta zona. O arquiteto japonês está já numa fase muito desenvolvida desse processo de ligação aos materiais locais e tradicionais. Por isso mesmo, insiste em afirmar a vontade de tentar usar materiais como o xisto e a madeira, e trabalhar com gente local.
Kengo Kuma foi o responsável pelo design do novo Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, pela requalificação do antigo Matadouro do Porto e pelo Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka.
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O arquiteto japonês Kengo Kuma está a trabalhar num projeto de recuperação de três aldeias abandonadas na serra da Lousã.
O projeto da empresa Silveira Tech contempla aldeamentos turísticos e casas de campo. As intervenções vão acontecer em Silveira de Baixo, Silveira de Cima e Pé de Lomba. Em Silveira de Baixo, Kuma, de 70 anos, vai desenhar um empreendimento turístico com 25 quartos e um hotel rural de três estrelas com 24 quartos. Silveira de Cima passará a ter 5 casas de campo e um conjunto de infraestruturas direcionadas para quem tenha interesse em aprofundar a aprendizagem experimental de regeneração da natureza. Ali os hóspedes poderão aprender técnicas de agroflorestal e permacultura, cuidar dos viveiros de árvores, estufas e hortas, bem como envolverem-se em projetos de investigação e desenvolvimento. Pé de Lomba contará com um Centro de Desenvolvimento Pessoal e 2 casas de campo.
O xisto será o principal material usado nas novas construções, como já é comum nesta zona. O arquiteto japonês está já numa fase muito desenvolvida desse processo de ligação aos materiais locais e tradicionais. Por isso mesmo, insiste em afirmar a vontade de tentar usar materiais como o xisto e a madeira, e trabalhar com gente local.
Kengo Kuma foi o responsável pelo design do novo Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, pela requalificação do antigo Matadouro do Porto e pelo Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka.
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O arquiteto japonês Kengo Kuma está a trabalhar num projeto de recuperação de três aldeias abandonadas na serra da Lousã.
O projeto da empresa Silveira Tech contempla aldeamentos turísticos e casas de campo. As intervenções vão acontecer em Silveira de Baixo, Silveira de Cima e Pé de Lomba. Em Silveira de Baixo, Kuma, de 70 anos, vai desenhar um empreendimento turístico com 25 quartos e um hotel rural de três estrelas com 24 quartos. Silveira de Cima passará a ter 5 casas de campo e um conjunto de infraestruturas direcionadas para quem tenha interesse em aprofundar a aprendizagem experimental de regeneração da natureza. Ali os hóspedes poderão aprender técnicas de agroflorestal e permacultura, cuidar dos viveiros de árvores, estufas e hortas, bem como envolverem-se em projetos de investigação e desenvolvimento. Pé de Lomba contará com um Centro de Desenvolvimento Pessoal e 2 casas de campo.
O xisto será o principal material usado nas novas construções, como já é comum nesta zona. O arquiteto japonês está já numa fase muito desenvolvida desse processo de ligação aos materiais locais e tradicionais. Por isso mesmo, insiste em afirmar a vontade de tentar usar materiais como o xisto e a madeira, e trabalhar com gente local.
Kengo Kuma foi o responsável pelo design do novo Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, pela requalificação do antigo Matadouro do Porto e pelo Pavilhão de Portugal na Expo Mundial de Osaka.