resultados
Publicado
Filipe Marques
Executive Manager da InovaDigital
O setor imobiliário está a mudar — e não é uma escolha
O setor imobiliário em Portugal continua a atravessar um momento de transição. Se, por um lado, é um setor historicamente resiliente, ancorado no contacto humano e na construção de confiança, por outro lado, enfrenta hoje desafios que exigem uma nova abordagem à forma como o negócio é pensado, gerido e executado. A chegada a 2025 traz consigo uma constatação inevitável: a transformação digital do imobiliário não é apenas desejável — é imperativa.
Neste novo cenário, o setor não se limita a adaptar ferramentas, é chamado a repensar processos. A complexidade crescente do mercado, as exigências de conformidade legal, a velocidade com que as decisões têm de ser tomadas e a pressão para oferecer experiências mais personalizadas e transparentes colocam a tecnologia no centro da estratégia.
O poder do CRM imobiliário na nova era da gestão imobiliária
A digitalização da gestão imobiliária passou a ser um dos principais fatores de diferenciação. O que começou por ser uma ferramenta de organização interna — o CRM imobiliário — evoluiu para uma plataforma estratégica, que centraliza dados, automatiza tarefas, permite decisões orientadas por métricas e assegura o cumprimento dos requisitos legais, comerciais e de comunicação.
Na perspetiva do profissional do imobiliário — quer se trate de um consultor, quer de um gestor de agência — esta transformação traduz-se em ganhos concretos: maior controlo sobre os negócios em curso, maior eficiência na gestão das equipas e maior previsibilidade nos resultados. Mas, acima de tudo, traduz-se numa relação mais estruturada com o cliente final, que hoje espera uma experiência fluida, informada e profissional.
Dados e inteligência: a nova base da decisão
A par da digitalização dos processos, emerge outro eixo incontornável: os dados. Em 2025, a capacidade de recolher, interpretar e agir com base em dados será um dos principais indicadores de maturidade e sustentabilidade das empresas do setor imobiliário. E não estamos apenas a falar de métricas comerciais — estamos a falar de dados de mercado, de zonas em valorização, de tempos médios de venda e de evolução dos preços por tipologia e localização.
Neste contexto, ferramentas de Market Data passam a integrar naturalmente o dia a dia dos profissionais, não apenas para análise retrospetiva, mas como suporte à decisão estratégica: onde angariar, com que valores negociar, onde investir e onde reposicionar ativos. Esta abordagem, mais analítica e menos empírica, alinha o setor com práticas já consolidadas noutras áreas do imobiliário, como o investimento institucional e o urbanismo estratégico.
X-IMO: visão real do que é estar preparado para o futuro
É neste panorama que surge a mais recente evolução do X-IMO. Lançado com base numa lógica de transformação contínua, esta nova versão incorpora inteligência artificial e reforça o papel da plataforma enquanto sistema operativo do negócio imobiliário. Mais do que um CRM, trata-se de um ecossistema que integra marketing, gestão comercial, assinatura digital, compliance e análise de mercado, devolvendo às empresas e equipas a autonomia e a estrutura necessárias para crescer de forma sustentável.
A evolução que também interessa ao universo da arquitetura
Para o universo da arquitetura, urbanismo e construção, esta evolução é particularmente relevante. A convergência entre dados, tecnologia e imobiliário abre novas possibilidades de planeamento, de colaboração e de transparência nas decisões. A digitalização das transações e dos processos de mediação aproxima o cliente final da realidade projetual, encurtando distâncias e expectativas.
2025 é sobre controlo, foco no cliente e crescimento apoiado em tecnologia
Em 2025, as fronteiras entre as várias disciplinas do setor vão continuar a esbater-se. A mediação imobiliária tornar-se-á mais especializada, mais conectada e mais orientada para resultados mensuráveis. E os parceiros tecnológicos que souberem acompanhar esta mudança com visão e consistência terão um papel central na construção de um setor mais eficiente, mais profissional e mais preparado para os desafios do futuro.
Publicado
Filipe Marques
Executive Manager da InovaDigital
O setor imobiliário está a mudar — e não é uma escolha
O setor imobiliário em Portugal continua a atravessar um momento de transição. Se, por um lado, é um setor historicamente resiliente, ancorado no contacto humano e na construção de confiança, por outro lado, enfrenta hoje desafios que exigem uma nova abordagem à forma como o negócio é pensado, gerido e executado. A chegada a 2025 traz consigo uma constatação inevitável: a transformação digital do imobiliário não é apenas desejável — é imperativa.
Neste novo cenário, o setor não se limita a adaptar ferramentas, é chamado a repensar processos. A complexidade crescente do mercado, as exigências de conformidade legal, a velocidade com que as decisões têm de ser tomadas e a pressão para oferecer experiências mais personalizadas e transparentes colocam a tecnologia no centro da estratégia.
O poder do CRM imobiliário na nova era da gestão imobiliária
A digitalização da gestão imobiliária passou a ser um dos principais fatores de diferenciação. O que começou por ser uma ferramenta de organização interna — o CRM imobiliário — evoluiu para uma plataforma estratégica, que centraliza dados, automatiza tarefas, permite decisões orientadas por métricas e assegura o cumprimento dos requisitos legais, comerciais e de comunicação.
Na perspetiva do profissional do imobiliário — quer se trate de um consultor, quer de um gestor de agência — esta transformação traduz-se em ganhos concretos: maior controlo sobre os negócios em curso, maior eficiência na gestão das equipas e maior previsibilidade nos resultados. Mas, acima de tudo, traduz-se numa relação mais estruturada com o cliente final, que hoje espera uma experiência fluida, informada e profissional.
Dados e inteligência: a nova base da decisão
A par da digitalização dos processos, emerge outro eixo incontornável: os dados. Em 2025, a capacidade de recolher, interpretar e agir com base em dados será um dos principais indicadores de maturidade e sustentabilidade das empresas do setor imobiliário. E não estamos apenas a falar de métricas comerciais — estamos a falar de dados de mercado, de zonas em valorização, de tempos médios de venda e de evolução dos preços por tipologia e localização.
Neste contexto, ferramentas de Market Data passam a integrar naturalmente o dia a dia dos profissionais, não apenas para análise retrospetiva, mas como suporte à decisão estratégica: onde angariar, com que valores negociar, onde investir e onde reposicionar ativos. Esta abordagem, mais analítica e menos empírica, alinha o setor com práticas já consolidadas noutras áreas do imobiliário, como o investimento institucional e o urbanismo estratégico.
X-IMO: visão real do que é estar preparado para o futuro
É neste panorama que surge a mais recente evolução do X-IMO. Lançado com base numa lógica de transformação contínua, esta nova versão incorpora inteligência artificial e reforça o papel da plataforma enquanto sistema operativo do negócio imobiliário. Mais do que um CRM, trata-se de um ecossistema que integra marketing, gestão comercial, assinatura digital, compliance e análise de mercado, devolvendo às empresas e equipas a autonomia e a estrutura necessárias para crescer de forma sustentável.
A evolução que também interessa ao universo da arquitetura
Para o universo da arquitetura, urbanismo e construção, esta evolução é particularmente relevante. A convergência entre dados, tecnologia e imobiliário abre novas possibilidades de planeamento, de colaboração e de transparência nas decisões. A digitalização das transações e dos processos de mediação aproxima o cliente final da realidade projetual, encurtando distâncias e expectativas.
2025 é sobre controlo, foco no cliente e crescimento apoiado em tecnologia
Em 2025, as fronteiras entre as várias disciplinas do setor vão continuar a esbater-se. A mediação imobiliária tornar-se-á mais especializada, mais conectada e mais orientada para resultados mensuráveis. E os parceiros tecnológicos que souberem acompanhar esta mudança com visão e consistência terão um papel central na construção de um setor mais eficiente, mais profissional e mais preparado para os desafios do futuro.
Publicado
Filipe Marques
Executive Manager da InovaDigital
O setor imobiliário está a mudar — e não é uma escolha
O setor imobiliário em Portugal continua a atravessar um momento de transição. Se, por um lado, é um setor historicamente resiliente, ancorado no contacto humano e na construção de confiança, por outro lado, enfrenta hoje desafios que exigem uma nova abordagem à forma como o negócio é pensado, gerido e executado. A chegada a 2025 traz consigo uma constatação inevitável: a transformação digital do imobiliário não é apenas desejável — é imperativa.
Neste novo cenário, o setor não se limita a adaptar ferramentas, é chamado a repensar processos. A complexidade crescente do mercado, as exigências de conformidade legal, a velocidade com que as decisões têm de ser tomadas e a pressão para oferecer experiências mais personalizadas e transparentes colocam a tecnologia no centro da estratégia.
O poder do CRM imobiliário na nova era da gestão imobiliária
A digitalização da gestão imobiliária passou a ser um dos principais fatores de diferenciação. O que começou por ser uma ferramenta de organização interna — o CRM imobiliário — evoluiu para uma plataforma estratégica, que centraliza dados, automatiza tarefas, permite decisões orientadas por métricas e assegura o cumprimento dos requisitos legais, comerciais e de comunicação.
Na perspetiva do profissional do imobiliário — quer se trate de um consultor, quer de um gestor de agência — esta transformação traduz-se em ganhos concretos: maior controlo sobre os negócios em curso, maior eficiência na gestão das equipas e maior previsibilidade nos resultados. Mas, acima de tudo, traduz-se numa relação mais estruturada com o cliente final, que hoje espera uma experiência fluida, informada e profissional.
Dados e inteligência: a nova base da decisão
A par da digitalização dos processos, emerge outro eixo incontornável: os dados. Em 2025, a capacidade de recolher, interpretar e agir com base em dados será um dos principais indicadores de maturidade e sustentabilidade das empresas do setor imobiliário. E não estamos apenas a falar de métricas comerciais — estamos a falar de dados de mercado, de zonas em valorização, de tempos médios de venda e de evolução dos preços por tipologia e localização.
Neste contexto, ferramentas de Market Data passam a integrar naturalmente o dia a dia dos profissionais, não apenas para análise retrospetiva, mas como suporte à decisão estratégica: onde angariar, com que valores negociar, onde investir e onde reposicionar ativos. Esta abordagem, mais analítica e menos empírica, alinha o setor com práticas já consolidadas noutras áreas do imobiliário, como o investimento institucional e o urbanismo estratégico.
X-IMO: visão real do que é estar preparado para o futuro
É neste panorama que surge a mais recente evolução do X-IMO. Lançado com base numa lógica de transformação contínua, esta nova versão incorpora inteligência artificial e reforça o papel da plataforma enquanto sistema operativo do negócio imobiliário. Mais do que um CRM, trata-se de um ecossistema que integra marketing, gestão comercial, assinatura digital, compliance e análise de mercado, devolvendo às empresas e equipas a autonomia e a estrutura necessárias para crescer de forma sustentável.
A evolução que também interessa ao universo da arquitetura
Para o universo da arquitetura, urbanismo e construção, esta evolução é particularmente relevante. A convergência entre dados, tecnologia e imobiliário abre novas possibilidades de planeamento, de colaboração e de transparência nas decisões. A digitalização das transações e dos processos de mediação aproxima o cliente final da realidade projetual, encurtando distâncias e expectativas.
2025 é sobre controlo, foco no cliente e crescimento apoiado em tecnologia
Em 2025, as fronteiras entre as várias disciplinas do setor vão continuar a esbater-se. A mediação imobiliária tornar-se-á mais especializada, mais conectada e mais orientada para resultados mensuráveis. E os parceiros tecnológicos que souberem acompanhar esta mudança com visão e consistência terão um papel central na construção de um setor mais eficiente, mais profissional e mais preparado para os desafios do futuro.