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A obra de substituição do revestimento em fibrocimento da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) visa transformar o espaço numa estrutura “moderna” e adaptada às necessidades atuais, oferecendo maior conforto a todos os utilizadores, afirmou Carlos Rabadão, presidente da instituição, durante a cerimónia de consignação da obra, realizada na segunda-feira, 17 de fevereiro, em Leiria.
Com uma duração estimada de quatro meses, a intervenção envolve um investimento de cerca de três milhões de euros, financiados pelo Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, assim como por receitas próprias do Politécnico de Leiria.
A obra abrange todo o Edifício A, construído na década de 80, que apresenta atualmente várias fragilidades. “Nos últimos anos, o edifício tem apresentado problemas de deterioração, o que tornou urgente e inadiável esta intervenção, apesar das manutenções já realizadas”, sublinhou Carlos Rabadão, destacando que o novo ano letivo de 2025/2026 irá já iniciar com as instalações completamente renovadas.
Atualmente, o revestimento do edifício é totalmente composto por chapas de fibrocimento contendo partículas de amianto, e os vãos envidraçados possuem janelas e portas de alumínio com vidro simples, o que torna o edifício ineficiente do ponto de vista energético e acústico. Assim, a intervenção contempla a remoção do amianto e a substituição integral do revestimento, tanto da cobertura como das fachadas, além da troca dos vãos envidraçados, numa área total de 7.700 metros quadrados (m²). Estão também previstos trabalhos de melhoria nas infraestruturas existentes, nomeadamente nos sistemas de drenagem de águas pluviais, que contribuirão para uma maior eficiência energética do edifício e para o reforço da segurança.
A nova solução arquitetónica, que será implementada com uma malha metálica distendida, tem em consideração o caráter do edifício, vinculado à educação, formação, conhecimento, investigação e inovação, baseando-se no conceito de “teia do conhecimento”.
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A obra de substituição do revestimento em fibrocimento da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) visa transformar o espaço numa estrutura “moderna” e adaptada às necessidades atuais, oferecendo maior conforto a todos os utilizadores, afirmou Carlos Rabadão, presidente da instituição, durante a cerimónia de consignação da obra, realizada na segunda-feira, 17 de fevereiro, em Leiria.
Com uma duração estimada de quatro meses, a intervenção envolve um investimento de cerca de três milhões de euros, financiados pelo Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, assim como por receitas próprias do Politécnico de Leiria.
A obra abrange todo o Edifício A, construído na década de 80, que apresenta atualmente várias fragilidades. “Nos últimos anos, o edifício tem apresentado problemas de deterioração, o que tornou urgente e inadiável esta intervenção, apesar das manutenções já realizadas”, sublinhou Carlos Rabadão, destacando que o novo ano letivo de 2025/2026 irá já iniciar com as instalações completamente renovadas.
Atualmente, o revestimento do edifício é totalmente composto por chapas de fibrocimento contendo partículas de amianto, e os vãos envidraçados possuem janelas e portas de alumínio com vidro simples, o que torna o edifício ineficiente do ponto de vista energético e acústico. Assim, a intervenção contempla a remoção do amianto e a substituição integral do revestimento, tanto da cobertura como das fachadas, além da troca dos vãos envidraçados, numa área total de 7.700 metros quadrados (m²). Estão também previstos trabalhos de melhoria nas infraestruturas existentes, nomeadamente nos sistemas de drenagem de águas pluviais, que contribuirão para uma maior eficiência energética do edifício e para o reforço da segurança.
A nova solução arquitetónica, que será implementada com uma malha metálica distendida, tem em consideração o caráter do edifício, vinculado à educação, formação, conhecimento, investigação e inovação, baseando-se no conceito de “teia do conhecimento”.
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A obra de substituição do revestimento em fibrocimento da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) visa transformar o espaço numa estrutura “moderna” e adaptada às necessidades atuais, oferecendo maior conforto a todos os utilizadores, afirmou Carlos Rabadão, presidente da instituição, durante a cerimónia de consignação da obra, realizada na segunda-feira, 17 de fevereiro, em Leiria.
Com uma duração estimada de quatro meses, a intervenção envolve um investimento de cerca de três milhões de euros, financiados pelo Fundo de Reabilitação e Conservação Patrimonial, assim como por receitas próprias do Politécnico de Leiria.
A obra abrange todo o Edifício A, construído na década de 80, que apresenta atualmente várias fragilidades. “Nos últimos anos, o edifício tem apresentado problemas de deterioração, o que tornou urgente e inadiável esta intervenção, apesar das manutenções já realizadas”, sublinhou Carlos Rabadão, destacando que o novo ano letivo de 2025/2026 irá já iniciar com as instalações completamente renovadas.
Atualmente, o revestimento do edifício é totalmente composto por chapas de fibrocimento contendo partículas de amianto, e os vãos envidraçados possuem janelas e portas de alumínio com vidro simples, o que torna o edifício ineficiente do ponto de vista energético e acústico. Assim, a intervenção contempla a remoção do amianto e a substituição integral do revestimento, tanto da cobertura como das fachadas, além da troca dos vãos envidraçados, numa área total de 7.700 metros quadrados (m²). Estão também previstos trabalhos de melhoria nas infraestruturas existentes, nomeadamente nos sistemas de drenagem de águas pluviais, que contribuirão para uma maior eficiência energética do edifício e para o reforço da segurança.
A nova solução arquitetónica, que será implementada com uma malha metálica distendida, tem em consideração o caráter do edifício, vinculado à educação, formação, conhecimento, investigação e inovação, baseando-se no conceito de “teia do conhecimento”.