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O antigo Ministério da Educação, na Avenida 5 de outubro em Lisboa, encontra-se desocupado desde 2018. E, logo um ano depois, foi anunciado pelo antigo Governo de Costa o futuro deste imóvel: a construção de uma residência universitária. Mas nada foi feito até então. Agora, sabe-se que há um novo plano para esta residência de estudantes que vai custar 24 milhões de euros e vai contar com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pelo que deverá estar terminada até 2026.
Foi há cerca de cinco anos que o agora ex-Governo socialista passou o edifício onde funcionou o Ministério da Educação para o Plano Nacional do Alojamento do Ensino Superior (PNAES), tendo em vista ali criar uma residência universitária com 603 camas pela mão da Estamo, empresa que gere as participações do Estado em ativos imobiliários.
Mas este o projeto inicial foi chumbado pela Câmara Municipal de Lisboa, porque os quartos não cumpriam as áreas mínimas, motivo pelo qual foi reduzido o número de camas para 500, escreve o Público. Em outubro passado, este projeto de arquitetura da nova residência de estudantes já havia sido aprovado pela autarquia lisboeta, mas faltava ainda a entrega dos projetos de especialidade para ser emitida a licença da obra.
Acontece que o antigo Governo de Costa decidiu atribuir a obra a outra empresa pública no arranque de 2024. No passo dia 28 de março, foi publicada em Diário da República uma resolução do último Conselho de Ministros que revela que a construção da nova residência universitária em Lisboa ficará, afinal, a cargo da Construção Pública, empresa que nasceu em junho de 2023 da restruturação da Parque Escolar.
E o documento esclarece ainda que o desenvolvimento desta residência universitária tem um orçamento de 24,1 milhões de euros, dos quais 16,9 milhões de euros são “verbas financiadas pelo PRR provenientes do investimento em ‘Alojamento estudantil a custos acessíveis’”, lê-se no documento. Os outros 7,2 milhões do orçamento da própria Construção Pública. Estando este projeto inserido no PRR, deverá ser concluído até 2026.
Direção-Geral da Educação
Ministério da Educação
www.dge.mec.pt l dge@dge.mec.pt
Av. 24 de Julho, n.º 140
1399-025 Lisboa
Tel: +351 213 934 500
Fax: +351 213 934 695
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O antigo Ministério da Educação, na Avenida 5 de outubro em Lisboa, encontra-se desocupado desde 2018. E, logo um ano depois, foi anunciado pelo antigo Governo de Costa o futuro deste imóvel: a construção de uma residência universitária. Mas nada foi feito até então. Agora, sabe-se que há um novo plano para esta residência de estudantes que vai custar 24 milhões de euros e vai contar com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pelo que deverá estar terminada até 2026.
Foi há cerca de cinco anos que o agora ex-Governo socialista passou o edifício onde funcionou o Ministério da Educação para o Plano Nacional do Alojamento do Ensino Superior (PNAES), tendo em vista ali criar uma residência universitária com 603 camas pela mão da Estamo, empresa que gere as participações do Estado em ativos imobiliários.
Mas este o projeto inicial foi chumbado pela Câmara Municipal de Lisboa, porque os quartos não cumpriam as áreas mínimas, motivo pelo qual foi reduzido o número de camas para 500, escreve o Público. Em outubro passado, este projeto de arquitetura da nova residência de estudantes já havia sido aprovado pela autarquia lisboeta, mas faltava ainda a entrega dos projetos de especialidade para ser emitida a licença da obra.
Acontece que o antigo Governo de Costa decidiu atribuir a obra a outra empresa pública no arranque de 2024. No passo dia 28 de março, foi publicada em Diário da República uma resolução do último Conselho de Ministros que revela que a construção da nova residência universitária em Lisboa ficará, afinal, a cargo da Construção Pública, empresa que nasceu em junho de 2023 da restruturação da Parque Escolar.
E o documento esclarece ainda que o desenvolvimento desta residência universitária tem um orçamento de 24,1 milhões de euros, dos quais 16,9 milhões de euros são “verbas financiadas pelo PRR provenientes do investimento em ‘Alojamento estudantil a custos acessíveis’”, lê-se no documento. Os outros 7,2 milhões do orçamento da própria Construção Pública. Estando este projeto inserido no PRR, deverá ser concluído até 2026.
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O antigo Ministério da Educação, na Avenida 5 de outubro em Lisboa, encontra-se desocupado desde 2018. E, logo um ano depois, foi anunciado pelo antigo Governo de Costa o futuro deste imóvel: a construção de uma residência universitária. Mas nada foi feito até então. Agora, sabe-se que há um novo plano para esta residência de estudantes que vai custar 24 milhões de euros e vai contar com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), pelo que deverá estar terminada até 2026.
Foi há cerca de cinco anos que o agora ex-Governo socialista passou o edifício onde funcionou o Ministério da Educação para o Plano Nacional do Alojamento do Ensino Superior (PNAES), tendo em vista ali criar uma residência universitária com 603 camas pela mão da Estamo, empresa que gere as participações do Estado em ativos imobiliários.
Mas este o projeto inicial foi chumbado pela Câmara Municipal de Lisboa, porque os quartos não cumpriam as áreas mínimas, motivo pelo qual foi reduzido o número de camas para 500, escreve o Público. Em outubro passado, este projeto de arquitetura da nova residência de estudantes já havia sido aprovado pela autarquia lisboeta, mas faltava ainda a entrega dos projetos de especialidade para ser emitida a licença da obra.
Acontece que o antigo Governo de Costa decidiu atribuir a obra a outra empresa pública no arranque de 2024. No passo dia 28 de março, foi publicada em Diário da República uma resolução do último Conselho de Ministros que revela que a construção da nova residência universitária em Lisboa ficará, afinal, a cargo da Construção Pública, empresa que nasceu em junho de 2023 da restruturação da Parque Escolar.
E o documento esclarece ainda que o desenvolvimento desta residência universitária tem um orçamento de 24,1 milhões de euros, dos quais 16,9 milhões de euros são “verbas financiadas pelo PRR provenientes do investimento em ‘Alojamento estudantil a custos acessíveis’”, lê-se no documento. Os outros 7,2 milhões do orçamento da própria Construção Pública. Estando este projeto inserido no PRR, deverá ser concluído até 2026.
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