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Vai ser lançada esta sexta-feira o concurso para a construção da futura Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que irá ligar Loures e Odivelas.
A Linha Violeta, que proporcionará uma ligação rápida entre o Hospital Beatriz Ângelo e o Infantado, contará com 17 estações e aproximadamente 11,5 quilómetros de extensão. Inicialmente, o projeto tinha um custo estimado de 250 milhões de euros, integralmente financiado pelo PRR.
No entanto, após a realização dos estudos iniciais, "a avaliação objetiva das condições físicas para a implementação do projeto, assim como a necessária coordenação com os municípios de Loures e Odivelas, determinaram a sua alteração substancial, incluindo a construção de viadutos e 3,3 quilómetros de via em túnel".
Esta modificação, juntamente com o aumento dos preços da energia e dos materiais de construção, bem como os custos com expropriações, elevaram o custo do projeto para 527 milhões de euros.
A reprogramação do PRR possibilitou um aumento do financiamento comunitário para 390 milhões de euros, mas era necessário um apoio nacional de 137,3 milhões de euros. Bruxelas só permitiu um aumento de 19% no custo das obras, sendo o restante financiado com recursos nacionais.
No concelho de Odivelas, serão construídas oito estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. E no concelho de Loures, serão criadas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de cerca de 6,4 quilómetros.
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Vai ser lançada esta sexta-feira o concurso para a construção da futura Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que irá ligar Loures e Odivelas.
A Linha Violeta, que proporcionará uma ligação rápida entre o Hospital Beatriz Ângelo e o Infantado, contará com 17 estações e aproximadamente 11,5 quilómetros de extensão. Inicialmente, o projeto tinha um custo estimado de 250 milhões de euros, integralmente financiado pelo PRR.
No entanto, após a realização dos estudos iniciais, "a avaliação objetiva das condições físicas para a implementação do projeto, assim como a necessária coordenação com os municípios de Loures e Odivelas, determinaram a sua alteração substancial, incluindo a construção de viadutos e 3,3 quilómetros de via em túnel".
Esta modificação, juntamente com o aumento dos preços da energia e dos materiais de construção, bem como os custos com expropriações, elevaram o custo do projeto para 527 milhões de euros.
A reprogramação do PRR possibilitou um aumento do financiamento comunitário para 390 milhões de euros, mas era necessário um apoio nacional de 137,3 milhões de euros. Bruxelas só permitiu um aumento de 19% no custo das obras, sendo o restante financiado com recursos nacionais.
No concelho de Odivelas, serão construídas oito estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. E no concelho de Loures, serão criadas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de cerca de 6,4 quilómetros.
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Vai ser lançada esta sexta-feira o concurso para a construção da futura Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa, que irá ligar Loures e Odivelas.
A Linha Violeta, que proporcionará uma ligação rápida entre o Hospital Beatriz Ângelo e o Infantado, contará com 17 estações e aproximadamente 11,5 quilómetros de extensão. Inicialmente, o projeto tinha um custo estimado de 250 milhões de euros, integralmente financiado pelo PRR.
No entanto, após a realização dos estudos iniciais, "a avaliação objetiva das condições físicas para a implementação do projeto, assim como a necessária coordenação com os municípios de Loures e Odivelas, determinaram a sua alteração substancial, incluindo a construção de viadutos e 3,3 quilómetros de via em túnel".
Esta modificação, juntamente com o aumento dos preços da energia e dos materiais de construção, bem como os custos com expropriações, elevaram o custo do projeto para 527 milhões de euros.
A reprogramação do PRR possibilitou um aumento do financiamento comunitário para 390 milhões de euros, mas era necessário um apoio nacional de 137,3 milhões de euros. Bruxelas só permitiu um aumento de 19% no custo das obras, sendo o restante financiado com recursos nacionais.
No concelho de Odivelas, serão construídas oito estações que servirão as freguesias de Póvoa de Santo Adrião e Olival de Basto, Odivelas, Ramada e Caneças, numa extensão total de 5,1 km. E no concelho de Loures, serão criadas nove estações que servirão as freguesias de Loures, Santo António dos Cavaleiros e Frielas, numa extensão de cerca de 6,4 quilómetros.