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Entrevista: Aniversário OLI

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Entrevista

Publicado

António Ricardo Oliveira
Administrador da OLI
 

Autor da entrevista | Anteprojectos

- Fale um pouco do vosso percurso de 70 anos?
A OLI nasceu em 1954 em Aveiro, onde está sediada e onde tem um amplo complexo industrial e um showroom. Ao longo destas sete décadas, a OLI teve como principais marcos a produção de autoclismos em 1980 e o lançamento da função de dupla descarga do autoclismo a nível mundial em 1992. A dupla-descarga é um momento determinante na história da empresa, na medida em que esta solução pioneira contribuiu para a redução de 50% do consumo de água nas descargas do autoclismo. 
Hoje, a OLI é uma marca mundial reconhecida por colocar a inovação ao serviço da sustentabilidade hídrica. Graças à tecnologia patenteada e aos elevados padrões de qualidade de fabrico, a empresa lança continuamente melhores soluções para um futuro sustentável, nomeadamente ao nível da redução do consumo de água.
Nos últimos anos, a OLI tem investido também no Design, através de uma maior proximidade com a Arquitetura, criando parcerias com Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Alessio Pinto, que têm dado à marca os mais importantes prémios internacionais de Design.
Atualmente, a empresa é a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul e é parceira dos maiores ‘players’ mundiais de cerâmica sanitária. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. Exporta 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes, estando as suas soluções presentes em casas de banho de todo o mundo, de hotéis a hospitais, passando por estádios de futebol e museus. 

- Que avaliação pode ser feita no sector das Casas de Banho? 
Há mais de 30 anos que a OLI prossegue um caminho, que consideramos inspirador e mobilizador, de desenvolver as melhores soluções para as casas de banho serem lugares de eficiência, segurança e conforto. Através do conhecimento e da inovação, temos criado autoclismos hidricamente eficientes, utilizando um menor volume de água e não recorrendo a água potável. Temos já autoclismos que estão aptos a utilizar água salgada nas descargas e a ambição de ter uma solução integrada em sistemas de tratamento de águas residuais preparados para este fim. Acreditamos que este percurso influenciou a inovação que caracteriza o setor.

- Que tendências de mercado é possível identificar, de acordo com a vossa experiência?
As tendências estão muito centradas na sustentabilidade nas dimensões social, económica e ambiental, porque há metas a cumprir, nomeadamente ao nível dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Agenda 2030 das Nações Unidas, e sabemos que não há um ‘plano b’ para o nosso planeta. Os recursos humanos e a organização do trabalho, a gestão eficiente do negócio e a redução do impacto da atividade industrial e da cadeia logística no ambiente, estão a transformar os negócios e as empresas. 

- Como olham para este crescimento de mercado, nomeadamente ao nível hoteleiro e residencial? 
A OLI tem acompanhado o crescimento do mercado hoteleiro e residencial, porque a sua oferta vai ao encontro das expectativas e necessidades do consumidor, ao nível do design, da funcionalidade e da eficiência. Quando cerca de 70% do consumo de água numa habitação familiar ocorre dentro da casa de banho, os autoclismos que garantem uma utilização mais eficiente nas descargas de água, são, naturalmente, eleitos e a OLI certamente vai ser uma opção.

- Por onde passa a vossa estratégia para crescer no mercado nacional?
Apesar de já ter uma notoriedade consolidada principalmente no mercado nacional, a OLI tem como metas continuar a crescer e a afirmar-se seja por via de novos produtos e do alargamento da gama complementar como aconteceu recentemente com a integração da gama das louças sanitárias, seja pela qualidade dos produtos já existentes. A aproximação aos arquitetos e gabinetes de arquitetura continuará a ser uma aposta da OLI que ambiciona ser a marca de soluções de banho de projetos arquitetónicos e imobiliários de referência em todo mundo.

- Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?
A inclusão de tecnologia e produtos de origem bio serão apostas que irão surgir em breve e de forma natural. O caminho para a sustentabilidade é longo e contínuo, sendo uma aposta da marca. Estamos alinhados sempre no desenvolvimento de produtos mais eficientes e também na conceção de produtos que, para além de serem funcionais, têm o design e os materiais como fatores diferenciadores.

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Entrevista: Aniversário OLI

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Entrevista

Publicado

António Ricardo Oliveira
Administrador da OLI
 

Autor da entrevista | Anteprojectos

- Fale um pouco do vosso percurso de 70 anos?
A OLI nasceu em 1954 em Aveiro, onde está sediada e onde tem um amplo complexo industrial e um showroom. Ao longo destas sete décadas, a OLI teve como principais marcos a produção de autoclismos em 1980 e o lançamento da função de dupla descarga do autoclismo a nível mundial em 1992. A dupla-descarga é um momento determinante na história da empresa, na medida em que esta solução pioneira contribuiu para a redução de 50% do consumo de água nas descargas do autoclismo. 
Hoje, a OLI é uma marca mundial reconhecida por colocar a inovação ao serviço da sustentabilidade hídrica. Graças à tecnologia patenteada e aos elevados padrões de qualidade de fabrico, a empresa lança continuamente melhores soluções para um futuro sustentável, nomeadamente ao nível da redução do consumo de água.
Nos últimos anos, a OLI tem investido também no Design, através de uma maior proximidade com a Arquitetura, criando parcerias com Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Alessio Pinto, que têm dado à marca os mais importantes prémios internacionais de Design.
Atualmente, a empresa é a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul e é parceira dos maiores ‘players’ mundiais de cerâmica sanitária. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. Exporta 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes, estando as suas soluções presentes em casas de banho de todo o mundo, de hotéis a hospitais, passando por estádios de futebol e museus. 

- Que avaliação pode ser feita no sector das Casas de Banho? 
Há mais de 30 anos que a OLI prossegue um caminho, que consideramos inspirador e mobilizador, de desenvolver as melhores soluções para as casas de banho serem lugares de eficiência, segurança e conforto. Através do conhecimento e da inovação, temos criado autoclismos hidricamente eficientes, utilizando um menor volume de água e não recorrendo a água potável. Temos já autoclismos que estão aptos a utilizar água salgada nas descargas e a ambição de ter uma solução integrada em sistemas de tratamento de águas residuais preparados para este fim. Acreditamos que este percurso influenciou a inovação que caracteriza o setor.

- Que tendências de mercado é possível identificar, de acordo com a vossa experiência?
As tendências estão muito centradas na sustentabilidade nas dimensões social, económica e ambiental, porque há metas a cumprir, nomeadamente ao nível dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Agenda 2030 das Nações Unidas, e sabemos que não há um ‘plano b’ para o nosso planeta. Os recursos humanos e a organização do trabalho, a gestão eficiente do negócio e a redução do impacto da atividade industrial e da cadeia logística no ambiente, estão a transformar os negócios e as empresas. 

- Como olham para este crescimento de mercado, nomeadamente ao nível hoteleiro e residencial? 
A OLI tem acompanhado o crescimento do mercado hoteleiro e residencial, porque a sua oferta vai ao encontro das expectativas e necessidades do consumidor, ao nível do design, da funcionalidade e da eficiência. Quando cerca de 70% do consumo de água numa habitação familiar ocorre dentro da casa de banho, os autoclismos que garantem uma utilização mais eficiente nas descargas de água, são, naturalmente, eleitos e a OLI certamente vai ser uma opção.

- Por onde passa a vossa estratégia para crescer no mercado nacional?
Apesar de já ter uma notoriedade consolidada principalmente no mercado nacional, a OLI tem como metas continuar a crescer e a afirmar-se seja por via de novos produtos e do alargamento da gama complementar como aconteceu recentemente com a integração da gama das louças sanitárias, seja pela qualidade dos produtos já existentes. A aproximação aos arquitetos e gabinetes de arquitetura continuará a ser uma aposta da OLI que ambiciona ser a marca de soluções de banho de projetos arquitetónicos e imobiliários de referência em todo mundo.

- Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?
A inclusão de tecnologia e produtos de origem bio serão apostas que irão surgir em breve e de forma natural. O caminho para a sustentabilidade é longo e contínuo, sendo uma aposta da marca. Estamos alinhados sempre no desenvolvimento de produtos mais eficientes e também na conceção de produtos que, para além de serem funcionais, têm o design e os materiais como fatores diferenciadores.

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- Fale um pouco do vosso percurso de 70 anos?
A OLI nasceu em 1954 em Aveiro, onde está sediada e onde tem um amplo complexo industrial e um showroom. Ao longo destas sete décadas, a OLI teve como principais marcos a produção de autoclismos em 1980 e o lançamento da função de dupla descarga do autoclismo a nível mundial em 1992. A dupla-descarga é um momento determinante na história da empresa, na medida em que esta solução pioneira contribuiu para a redução de 50% do consumo de água nas descargas do autoclismo. 
Hoje, a OLI é uma marca mundial reconhecida por colocar a inovação ao serviço da sustentabilidade hídrica. Graças à tecnologia patenteada e aos elevados padrões de qualidade de fabrico, a empresa lança continuamente melhores soluções para um futuro sustentável, nomeadamente ao nível da redução do consumo de água.
Nos últimos anos, a OLI tem investido também no Design, através de uma maior proximidade com a Arquitetura, criando parcerias com Álvaro Siza Vieira, Eduardo Souto Moura e Alessio Pinto, que têm dado à marca os mais importantes prémios internacionais de Design.
Atualmente, a empresa é a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul e é parceira dos maiores ‘players’ mundiais de cerâmica sanitária. A fábrica trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e tem uma produção anual de 2 milhões de autoclismos e 3 milhões mecanismos. Exporta 76% da produção para mais de 80 países dos cinco continentes, estando as suas soluções presentes em casas de banho de todo o mundo, de hotéis a hospitais, passando por estádios de futebol e museus. 

- Que avaliação pode ser feita no sector das Casas de Banho? 
Há mais de 30 anos que a OLI prossegue um caminho, que consideramos inspirador e mobilizador, de desenvolver as melhores soluções para as casas de banho serem lugares de eficiência, segurança e conforto. Através do conhecimento e da inovação, temos criado autoclismos hidricamente eficientes, utilizando um menor volume de água e não recorrendo a água potável. Temos já autoclismos que estão aptos a utilizar água salgada nas descargas e a ambição de ter uma solução integrada em sistemas de tratamento de águas residuais preparados para este fim. Acreditamos que este percurso influenciou a inovação que caracteriza o setor.

- Que tendências de mercado é possível identificar, de acordo com a vossa experiência?
As tendências estão muito centradas na sustentabilidade nas dimensões social, económica e ambiental, porque há metas a cumprir, nomeadamente ao nível dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, da Agenda 2030 das Nações Unidas, e sabemos que não há um ‘plano b’ para o nosso planeta. Os recursos humanos e a organização do trabalho, a gestão eficiente do negócio e a redução do impacto da atividade industrial e da cadeia logística no ambiente, estão a transformar os negócios e as empresas. 

- Como olham para este crescimento de mercado, nomeadamente ao nível hoteleiro e residencial? 
A OLI tem acompanhado o crescimento do mercado hoteleiro e residencial, porque a sua oferta vai ao encontro das expectativas e necessidades do consumidor, ao nível do design, da funcionalidade e da eficiência. Quando cerca de 70% do consumo de água numa habitação familiar ocorre dentro da casa de banho, os autoclismos que garantem uma utilização mais eficiente nas descargas de água, são, naturalmente, eleitos e a OLI certamente vai ser uma opção.

- Por onde passa a vossa estratégia para crescer no mercado nacional?
Apesar de já ter uma notoriedade consolidada principalmente no mercado nacional, a OLI tem como metas continuar a crescer e a afirmar-se seja por via de novos produtos e do alargamento da gama complementar como aconteceu recentemente com a integração da gama das louças sanitárias, seja pela qualidade dos produtos já existentes. A aproximação aos arquitetos e gabinetes de arquitetura continuará a ser uma aposta da OLI que ambiciona ser a marca de soluções de banho de projetos arquitetónicos e imobiliários de referência em todo mundo.

- Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?
A inclusão de tecnologia e produtos de origem bio serão apostas que irão surgir em breve e de forma natural. O caminho para a sustentabilidade é longo e contínuo, sendo uma aposta da marca. Estamos alinhados sempre no desenvolvimento de produtos mais eficientes e também na conceção de produtos que, para além de serem funcionais, têm o design e os materiais como fatores diferenciadores.