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O espaço da antiga Fundição de Oeiras vai dar origem a uma urbanização de cerca de 8,29 hectares, onde serão construídos 17 lotes, num total de 600 fogos, que terão entre um e 17 pisos. O investimento estimado é de cerca de 250 milhões de euros e estima-se que a fase de construção tenha uma duração de cerca de cinco anos, de acordo com o Estudo de Impacte Ambiental, que se encontra em consulta pública até 26 de setembro.
O objectivo do loteamento é “requalificar uma área urbana actualmente degradada e sem vocação. O loteamento foi desenvolvido com o intuito de se enquadrar no eixo de desenvolvimento Tagus Park / Oeiras / Praia da Torre, razão pela qual inclui uma ocupação multifuncional, desenhada para potenciar a atractividade socioeconómica”, pode ler-se na proposta em apreciação no portal “Participa”. Segundo o mesmo documento, “a requalificação urbana da Fundição de Oeiras é considerada pela Autarquia um projecto estratégico de desenvolvimento, compromisso esse claramente demonstrado pelo Executivo nas diversas reuniões de acompanhamento à elaboração da presente proposta.
O projecto do Loteamento da Fundição de Oeiras abrange o terreno da antiga Fábrica de Metalurgia e Construção Metalomecânica, encerrada na década de 80 do século passado, “projecto localiza-se na proximidade da linha ferroviária de Cascais, sendo delimitado por esta (a norte), pela Rua Raúl Lino (a sul), pela Rua Fundição de Oeiras (a este) e pelo Complexo Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos (a oeste).
A proposta apresentada pela sociedade Efeito Previsto prevê a “demolição de quase todo o edificado, com excepção do antigo edifício sede da Fundição. Estão previstos 17 lotes, de volumetria compreendida entre um e dezassete pisos (…), distribuídos em torno de uma praça central e de uma praça secundária. Esta praça secundária, de menores dimensões, localiza-se junto ao limite nascente do terreno, de modo a funcionar como porta de entrada da área.”
Esta “nova centralidade” prevê a existência de várias valências, desde habitação ao comércio, incluindo residencial de estudantes, turismo, serviços e indústria.
O projecto de loteamento prevê a realização “de obras de urbanização locais, destinadas a servir directamente os espaços urbanos e as edificações abrangidas pela operação de loteamento e, para além destas, um conjunto de intervenções mais abrangentes, necessárias para garantir a funcionalidade deste novo projecto e a sua integração na área envolvente”.
Tendo em consideração o tipo de projecto em avaliação, “a fase de construção inclui, no essencial, a demolição das infraestruturas existentes, a descontaminação dos solos e a execução das redes de infraestruturas do loteamento, a sua ligação às redes de infraestruturas existentes e a execução das vias rodoviárias a criar e a beneficiar.”
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O espaço da antiga Fundição de Oeiras vai dar origem a uma urbanização de cerca de 8,29 hectares, onde serão construídos 17 lotes, num total de 600 fogos, que terão entre um e 17 pisos. O investimento estimado é de cerca de 250 milhões de euros e estima-se que a fase de construção tenha uma duração de cerca de cinco anos, de acordo com o Estudo de Impacte Ambiental, que se encontra em consulta pública até 26 de setembro.
O objectivo do loteamento é “requalificar uma área urbana actualmente degradada e sem vocação. O loteamento foi desenvolvido com o intuito de se enquadrar no eixo de desenvolvimento Tagus Park / Oeiras / Praia da Torre, razão pela qual inclui uma ocupação multifuncional, desenhada para potenciar a atractividade socioeconómica”, pode ler-se na proposta em apreciação no portal “Participa”. Segundo o mesmo documento, “a requalificação urbana da Fundição de Oeiras é considerada pela Autarquia um projecto estratégico de desenvolvimento, compromisso esse claramente demonstrado pelo Executivo nas diversas reuniões de acompanhamento à elaboração da presente proposta.
O projecto do Loteamento da Fundição de Oeiras abrange o terreno da antiga Fábrica de Metalurgia e Construção Metalomecânica, encerrada na década de 80 do século passado, “projecto localiza-se na proximidade da linha ferroviária de Cascais, sendo delimitado por esta (a norte), pela Rua Raúl Lino (a sul), pela Rua Fundição de Oeiras (a este) e pelo Complexo Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos (a oeste).
A proposta apresentada pela sociedade Efeito Previsto prevê a “demolição de quase todo o edificado, com excepção do antigo edifício sede da Fundição. Estão previstos 17 lotes, de volumetria compreendida entre um e dezassete pisos (…), distribuídos em torno de uma praça central e de uma praça secundária. Esta praça secundária, de menores dimensões, localiza-se junto ao limite nascente do terreno, de modo a funcionar como porta de entrada da área.”
Esta “nova centralidade” prevê a existência de várias valências, desde habitação ao comércio, incluindo residencial de estudantes, turismo, serviços e indústria.
O projecto de loteamento prevê a realização “de obras de urbanização locais, destinadas a servir directamente os espaços urbanos e as edificações abrangidas pela operação de loteamento e, para além destas, um conjunto de intervenções mais abrangentes, necessárias para garantir a funcionalidade deste novo projecto e a sua integração na área envolvente”.
Tendo em consideração o tipo de projecto em avaliação, “a fase de construção inclui, no essencial, a demolição das infraestruturas existentes, a descontaminação dos solos e a execução das redes de infraestruturas do loteamento, a sua ligação às redes de infraestruturas existentes e a execução das vias rodoviárias a criar e a beneficiar.”
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O espaço da antiga Fundição de Oeiras vai dar origem a uma urbanização de cerca de 8,29 hectares, onde serão construídos 17 lotes, num total de 600 fogos, que terão entre um e 17 pisos. O investimento estimado é de cerca de 250 milhões de euros e estima-se que a fase de construção tenha uma duração de cerca de cinco anos, de acordo com o Estudo de Impacte Ambiental, que se encontra em consulta pública até 26 de setembro.
O objectivo do loteamento é “requalificar uma área urbana actualmente degradada e sem vocação. O loteamento foi desenvolvido com o intuito de se enquadrar no eixo de desenvolvimento Tagus Park / Oeiras / Praia da Torre, razão pela qual inclui uma ocupação multifuncional, desenhada para potenciar a atractividade socioeconómica”, pode ler-se na proposta em apreciação no portal “Participa”. Segundo o mesmo documento, “a requalificação urbana da Fundição de Oeiras é considerada pela Autarquia um projecto estratégico de desenvolvimento, compromisso esse claramente demonstrado pelo Executivo nas diversas reuniões de acompanhamento à elaboração da presente proposta.
O projecto do Loteamento da Fundição de Oeiras abrange o terreno da antiga Fábrica de Metalurgia e Construção Metalomecânica, encerrada na década de 80 do século passado, “projecto localiza-se na proximidade da linha ferroviária de Cascais, sendo delimitado por esta (a norte), pela Rua Raúl Lino (a sul), pela Rua Fundição de Oeiras (a este) e pelo Complexo Recreativo e Cultural Quinta dos Lombos (a oeste).
A proposta apresentada pela sociedade Efeito Previsto prevê a “demolição de quase todo o edificado, com excepção do antigo edifício sede da Fundição. Estão previstos 17 lotes, de volumetria compreendida entre um e dezassete pisos (…), distribuídos em torno de uma praça central e de uma praça secundária. Esta praça secundária, de menores dimensões, localiza-se junto ao limite nascente do terreno, de modo a funcionar como porta de entrada da área.”
Esta “nova centralidade” prevê a existência de várias valências, desde habitação ao comércio, incluindo residencial de estudantes, turismo, serviços e indústria.
O projecto de loteamento prevê a realização “de obras de urbanização locais, destinadas a servir directamente os espaços urbanos e as edificações abrangidas pela operação de loteamento e, para além destas, um conjunto de intervenções mais abrangentes, necessárias para garantir a funcionalidade deste novo projecto e a sua integração na área envolvente”.
Tendo em consideração o tipo de projecto em avaliação, “a fase de construção inclui, no essencial, a demolição das infraestruturas existentes, a descontaminação dos solos e a execução das redes de infraestruturas do loteamento, a sua ligação às redes de infraestruturas existentes e a execução das vias rodoviárias a criar e a beneficiar.”