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O espaço correspondente ao nº 68 da Avenida 22 de dezembro é um dos poucos vazios urbanos existentes no centro da cidade de Setúbal que deverão, inquestionavelmente, ser preenchidos.
A sua localização numa das principais artérias da cidade e a relação de proximidade que possui com o Convento de Jesus são duas das principais razões fundamentais para o desenvolvimento deste “pedaço de cidade” que se encontra (ainda) por preencher. Tendo em conta a singular morfologia do local bem como a sua altíssima sensibilidade ao nível dos valores patrimoniais, a intervenção proposta procurou um compromisso entre um elemento de arquitectura contemporânea que, ao mesmo tempo, coexista e se relacione harmoniosamente com as pré existências, tentando imprimir uma linguagem de continuidade no que diz respeito à leitura de “alçado de rua”.
O novo edifício é composto por um volume que imprime um ritmo constante de cheios e vazios que se alternam entre a massa estrutural representada pelo reboco e pela pedra e a transparência reproduzida pelo vidro. O último piso do edifício foi estratégica e parcialmente recuado de modo a fortalecer a sua relação com a casa senhorial e com a Avenida 5 de outubro e o edifício confinante.
O alinhamento altimétrico da cota da sua platibanda com o trapeirão da casa senhorial reforça a ligação e diálogo entre os dois edifícios do empreendimento e a rotação e recuo do volume na empena sul decompõe a sua massa, imprimido uma maior leveza na relação com aquela artéria.
A proposta conta com 26 fracções para habitação de tipologias T0, T1 e T2, 5 unidades comerciais, 26 lugares estacionamento e 10 arrecadações.
FICHA TÉCNICA
Gabinete: SCC arquitectos (Sónia Carvalho Cabaça e Catarina Viegas de Sousa)
Colaboração: Ana Peixoto Pereira e Matilde Esteves Calado
Arqueologia: Clay
Designação: Reabilitação e ampliação de conjunto edificado
Função: Habitação e comércio
Localização: Avenida 22 de Dezembro 66 a 70, Setúbal
Data conclusão da obra: Não definido
Acreditando que a arquitectura comanda o desenvolvimento de uma sociedade equilibrada, o atelier dedica-se a desenvolver projectos que se equilibrem entre o respeito pelos valores dessa disciplina e a sua adaptação ao meio ambiente, do qual resulta um balanço que privilegia tanto a qualidade de vida individual como a colectiva e, consequentemente, a integridade do indivíduo enquanto ser social.
“Um edifício é propriedade de todos os cidadãos. Dos que nele vivem e dos que com ele convivem. Por isso, digo que o arquitecto deve dar às suas obras o seguinte: serenidade. Dentro da serenidade há ordem, algo que não inquiete, porque as coisas que inquietam cansam.
”Josep Antoni Coderch (1911 -1984)
Projectos em carteira:
12 moradias em Banda, Setúbal
Moradia em Palmela
Reabilitação e ampliação de conjunto edificado para habitação e comércio, Praça do Bocage, Setúbal
Moradia na Cruz Quebrada, Oeiras
Reabilitação de apartamento no Alto de Santo Amaro, Lisboa
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O espaço correspondente ao nº 68 da Avenida 22 de dezembro é um dos poucos vazios urbanos existentes no centro da cidade de Setúbal que deverão, inquestionavelmente, ser preenchidos.
A sua localização numa das principais artérias da cidade e a relação de proximidade que possui com o Convento de Jesus são duas das principais razões fundamentais para o desenvolvimento deste “pedaço de cidade” que se encontra (ainda) por preencher. Tendo em conta a singular morfologia do local bem como a sua altíssima sensibilidade ao nível dos valores patrimoniais, a intervenção proposta procurou um compromisso entre um elemento de arquitectura contemporânea que, ao mesmo tempo, coexista e se relacione harmoniosamente com as pré existências, tentando imprimir uma linguagem de continuidade no que diz respeito à leitura de “alçado de rua”.
O novo edifício é composto por um volume que imprime um ritmo constante de cheios e vazios que se alternam entre a massa estrutural representada pelo reboco e pela pedra e a transparência reproduzida pelo vidro. O último piso do edifício foi estratégica e parcialmente recuado de modo a fortalecer a sua relação com a casa senhorial e com a Avenida 5 de outubro e o edifício confinante.
O alinhamento altimétrico da cota da sua platibanda com o trapeirão da casa senhorial reforça a ligação e diálogo entre os dois edifícios do empreendimento e a rotação e recuo do volume na empena sul decompõe a sua massa, imprimido uma maior leveza na relação com aquela artéria.
A proposta conta com 26 fracções para habitação de tipologias T0, T1 e T2, 5 unidades comerciais, 26 lugares estacionamento e 10 arrecadações.
FICHA TÉCNICA
Gabinete: SCC arquitectos (Sónia Carvalho Cabaça e Catarina Viegas de Sousa)
Colaboração: Ana Peixoto Pereira e Matilde Esteves Calado
Arqueologia: Clay
Designação: Reabilitação e ampliação de conjunto edificado
Função: Habitação e comércio
Localização: Avenida 22 de Dezembro 66 a 70, Setúbal
Data conclusão da obra: Não definido
Acreditando que a arquitectura comanda o desenvolvimento de uma sociedade equilibrada, o atelier dedica-se a desenvolver projectos que se equilibrem entre o respeito pelos valores dessa disciplina e a sua adaptação ao meio ambiente, do qual resulta um balanço que privilegia tanto a qualidade de vida individual como a colectiva e, consequentemente, a integridade do indivíduo enquanto ser social.
“Um edifício é propriedade de todos os cidadãos. Dos que nele vivem e dos que com ele convivem. Por isso, digo que o arquitecto deve dar às suas obras o seguinte: serenidade. Dentro da serenidade há ordem, algo que não inquiete, porque as coisas que inquietam cansam.
”Josep Antoni Coderch (1911 -1984)
Projectos em carteira:
12 moradias em Banda, Setúbal
Moradia em Palmela
Reabilitação e ampliação de conjunto edificado para habitação e comércio, Praça do Bocage, Setúbal
Moradia na Cruz Quebrada, Oeiras
Reabilitação de apartamento no Alto de Santo Amaro, Lisboa
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O espaço correspondente ao nº 68 da Avenida 22 de dezembro é um dos poucos vazios urbanos existentes no centro da cidade de Setúbal que deverão, inquestionavelmente, ser preenchidos.
A sua localização numa das principais artérias da cidade e a relação de proximidade que possui com o Convento de Jesus são duas das principais razões fundamentais para o desenvolvimento deste “pedaço de cidade” que se encontra (ainda) por preencher. Tendo em conta a singular morfologia do local bem como a sua altíssima sensibilidade ao nível dos valores patrimoniais, a intervenção proposta procurou um compromisso entre um elemento de arquitectura contemporânea que, ao mesmo tempo, coexista e se relacione harmoniosamente com as pré existências, tentando imprimir uma linguagem de continuidade no que diz respeito à leitura de “alçado de rua”.
O novo edifício é composto por um volume que imprime um ritmo constante de cheios e vazios que se alternam entre a massa estrutural representada pelo reboco e pela pedra e a transparência reproduzida pelo vidro. O último piso do edifício foi estratégica e parcialmente recuado de modo a fortalecer a sua relação com a casa senhorial e com a Avenida 5 de outubro e o edifício confinante.
O alinhamento altimétrico da cota da sua platibanda com o trapeirão da casa senhorial reforça a ligação e diálogo entre os dois edifícios do empreendimento e a rotação e recuo do volume na empena sul decompõe a sua massa, imprimido uma maior leveza na relação com aquela artéria.
A proposta conta com 26 fracções para habitação de tipologias T0, T1 e T2, 5 unidades comerciais, 26 lugares estacionamento e 10 arrecadações.
FICHA TÉCNICA
Gabinete: SCC arquitectos (Sónia Carvalho Cabaça e Catarina Viegas de Sousa)
Colaboração: Ana Peixoto Pereira e Matilde Esteves Calado
Arqueologia: Clay
Designação: Reabilitação e ampliação de conjunto edificado
Função: Habitação e comércio
Localização: Avenida 22 de Dezembro 66 a 70, Setúbal
Data conclusão da obra: Não definido
Acreditando que a arquitectura comanda o desenvolvimento de uma sociedade equilibrada, o atelier dedica-se a desenvolver projectos que se equilibrem entre o respeito pelos valores dessa disciplina e a sua adaptação ao meio ambiente, do qual resulta um balanço que privilegia tanto a qualidade de vida individual como a colectiva e, consequentemente, a integridade do indivíduo enquanto ser social.
“Um edifício é propriedade de todos os cidadãos. Dos que nele vivem e dos que com ele convivem. Por isso, digo que o arquitecto deve dar às suas obras o seguinte: serenidade. Dentro da serenidade há ordem, algo que não inquiete, porque as coisas que inquietam cansam.
”Josep Antoni Coderch (1911 -1984)
Projectos em carteira:
12 moradias em Banda, Setúbal
Moradia em Palmela
Reabilitação e ampliação de conjunto edificado para habitação e comércio, Praça do Bocage, Setúbal
Moradia na Cruz Quebrada, Oeiras
Reabilitação de apartamento no Alto de Santo Amaro, Lisboa