logo
Esta página tem conteúdos que apenas estão disponíveis para Assinantes. Se já é assinante, faça login. Se ainda não é assinante, considere assinar a Anteprojectos.
logo

resultados

logo

afaplan alcança no terceiro trimestre de 2021, volume de faturação de 2020

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

Gonçalo Sousa Soares
  • No final de 2021, a empresa prevê crescer 40% relativamente ao ano anterior;
  • Empresa cresce em Portugal e no Brasil.

A afaplan prevê alcançar um crescimento superior a 40% no volume de negócios de 2021, em relação ao que foi alcançado no ano transato. O contexto pandémico não travou o progresso da especialista em gestão, coordenação e planeamento de obras.

Para os próximos anos, a empresa tem já contratada uma carteira de clientes que lhe permitirá continuar a crescer de forma equilibrada e muito assente numa sustentabilidade social, ambiental e financeira, mantendo, naturalmente, os altos padrões de qualidade a que habituou os seus clientes (8,7/10 nos últimos 10 anos).

Participando em projetos de ferrovia, energias renováveis, edifícios, infraestruturas e hidráulica, dentro e fora de Portugal, a afaplan atingirá um volume de negócios consolidado superior a 18 milhões de euros em 2021, fruto de um crescimento sustentado sobretudo na ferrovia e no negócio das energias renováveis, que teve um crescimento acentuado no Brasil.

Na verdade, os últimos cinco anos têm sido de crescimento sustentado, sendo que, no presente ano, a empresa regista já um valor cinco vezes superior ao verificado no final do exercício de 2016. Gonçalo Sousa Soares, um dos fundadores e administradores da empresa, ressalva a importância que o “mercado Brasileiro tem tido no crescimento da empresa, nomeadamente pela dimensão do país, e a forte estrutura organizacional que em Portugal define estratégias, planeia e estrutura as bases da empresa, assegurando a divulgação do conhecimento e a aplicação do knowhow de excelência em cada projeto”, disse.

A papel da empresa no Brasil é crucial para assegurar não só a segurança e a proteção ambiental, mas a qualidade dos projetos nas suas várias fases, desde o planeamento à fiscalização das obras em que está envolvida. “Quanto à revisão de projeto, verificamos se a legislação, a cultura e os interesses do dono da obra são respeitados pelo projetista. Relativamente à gestão da obra, aconselhamos a escolha dos construtores, verificamos o cumprimento dos objetivos do empreendimento e apoiamos as decisões do dono da obra”, conta Gonçalo Sousa Soares. O engenheiro explica que “os grandes pilares de uma obra são os prazos, os custos e a qualidade. Este trinómio é discutido com o dono da obra para encontrar o objetivo de foco do empreendimento, que depois é perseguido metódica e resilientemente de modo a assegurar que os seus interesses são respeitados”.

Para a ferrovia, serão em 2022, envolvidos mais de 150 técnicos em cerca de uma dezena de projetos. Destaque para a modernização da Linha da Beira Alta, que vai envolver quase uma centena de colaboradores ao longo dos mais de 85km de via-férrea entre Mangualde, Celorico da Beira e a Guarda. Já na Linha de Cascais a afaplan estará a acompanhar melhoramentos que visam contribuir para a segurança dos passageiros, como a instalação de sistemas de controlo-comando e sinalização eletrónica. Já no Metro do Mondego prosseguem, os trabalhos de instalação do Metro-Bus. Gonçalo Sousa Soares recorda ainda o enorme trabalho desenvolvido pela afaplan na Linha da Beira Baixa nos últimos 20 anos, que terminaram este ano com a chegada do comboio elétrico à Guarda e a ligação internacional alternativa que há muito era reclamada.

Já no que refere à presença na gestão, revisão de projetos, fiscalização, planeamento e controlo de obras em curso de unidades de produção de Energias Renováveis, estão mobilizados cerca de 300 técnicos, especialmente no Brasil, onde dominam as técnicas mais atuais de EPCM (Engineering, Procurement and Construction Management).

Nos últimos oito anos a afaplan tem demonstrado ser uma empresa de confiança, tecnicamente muito competente, e que reage com grande rapidez a todos os pedidos de melhoria, o que faz com que hoje seja parceira dos grandes produtores mundiais de energias renováveis, tendo à sua responsabilidade serviços prestados em mais de 10GW (10.000MW) de potencia instalada no Brasil, o que, a somar ao realizado na Europa, perfaz um total de 16,8GW (16.800MW) de potencia instalada”, contou Gonçalo Sousa Soares.

Para o futuro, outra área estratégica para a empresa é a área das infraestruturas aeroportuárias, onde a afaplan tem prestado inúmeros serviços para pistas e taxiways desde 2004 e para edifícios e infraestruturas de serviços de tráfego aéreo desde 2007. “Estamos conscientes da importância dos aeroportos como plataforma de circulação de pessoas e bens, e da evolução tecnológica e digital que se está a processar nesta atividade a nível mundial e aí a nossa experiência multicontinental poderá ter um contributo importante”, termina Gonçalo Sousa Soares.

Gabinete:

AFAPLAN - PLANEAMENTO E GESTÃO DE PROJECTOS, SA

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

afaplan alcança no terceiro trimestre de 2021, volume de faturação de 2020

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

Gonçalo Sousa Soares
  • No final de 2021, a empresa prevê crescer 40% relativamente ao ano anterior;
  • Empresa cresce em Portugal e no Brasil.

A afaplan prevê alcançar um crescimento superior a 40% no volume de negócios de 2021, em relação ao que foi alcançado no ano transato. O contexto pandémico não travou o progresso da especialista em gestão, coordenação e planeamento de obras.

Para os próximos anos, a empresa tem já contratada uma carteira de clientes que lhe permitirá continuar a crescer de forma equilibrada e muito assente numa sustentabilidade social, ambiental e financeira, mantendo, naturalmente, os altos padrões de qualidade a que habituou os seus clientes (8,7/10 nos últimos 10 anos).

Participando em projetos de ferrovia, energias renováveis, edifícios, infraestruturas e hidráulica, dentro e fora de Portugal, a afaplan atingirá um volume de negócios consolidado superior a 18 milhões de euros em 2021, fruto de um crescimento sustentado sobretudo na ferrovia e no negócio das energias renováveis, que teve um crescimento acentuado no Brasil.

Na verdade, os últimos cinco anos têm sido de crescimento sustentado, sendo que, no presente ano, a empresa regista já um valor cinco vezes superior ao verificado no final do exercício de 2016. Gonçalo Sousa Soares, um dos fundadores e administradores da empresa, ressalva a importância que o “mercado Brasileiro tem tido no crescimento da empresa, nomeadamente pela dimensão do país, e a forte estrutura organizacional que em Portugal define estratégias, planeia e estrutura as bases da empresa, assegurando a divulgação do conhecimento e a aplicação do knowhow de excelência em cada projeto”, disse.

A papel da empresa no Brasil é crucial para assegurar não só a segurança e a proteção ambiental, mas a qualidade dos projetos nas suas várias fases, desde o planeamento à fiscalização das obras em que está envolvida. “Quanto à revisão de projeto, verificamos se a legislação, a cultura e os interesses do dono da obra são respeitados pelo projetista. Relativamente à gestão da obra, aconselhamos a escolha dos construtores, verificamos o cumprimento dos objetivos do empreendimento e apoiamos as decisões do dono da obra”, conta Gonçalo Sousa Soares. O engenheiro explica que “os grandes pilares de uma obra são os prazos, os custos e a qualidade. Este trinómio é discutido com o dono da obra para encontrar o objetivo de foco do empreendimento, que depois é perseguido metódica e resilientemente de modo a assegurar que os seus interesses são respeitados”.

Para a ferrovia, serão em 2022, envolvidos mais de 150 técnicos em cerca de uma dezena de projetos. Destaque para a modernização da Linha da Beira Alta, que vai envolver quase uma centena de colaboradores ao longo dos mais de 85km de via-férrea entre Mangualde, Celorico da Beira e a Guarda. Já na Linha de Cascais a afaplan estará a acompanhar melhoramentos que visam contribuir para a segurança dos passageiros, como a instalação de sistemas de controlo-comando e sinalização eletrónica. Já no Metro do Mondego prosseguem, os trabalhos de instalação do Metro-Bus. Gonçalo Sousa Soares recorda ainda o enorme trabalho desenvolvido pela afaplan na Linha da Beira Baixa nos últimos 20 anos, que terminaram este ano com a chegada do comboio elétrico à Guarda e a ligação internacional alternativa que há muito era reclamada.

Já no que refere à presença na gestão, revisão de projetos, fiscalização, planeamento e controlo de obras em curso de unidades de produção de Energias Renováveis, estão mobilizados cerca de 300 técnicos, especialmente no Brasil, onde dominam as técnicas mais atuais de EPCM (Engineering, Procurement and Construction Management).

Nos últimos oito anos a afaplan tem demonstrado ser uma empresa de confiança, tecnicamente muito competente, e que reage com grande rapidez a todos os pedidos de melhoria, o que faz com que hoje seja parceira dos grandes produtores mundiais de energias renováveis, tendo à sua responsabilidade serviços prestados em mais de 10GW (10.000MW) de potencia instalada no Brasil, o que, a somar ao realizado na Europa, perfaz um total de 16,8GW (16.800MW) de potencia instalada”, contou Gonçalo Sousa Soares.

Para o futuro, outra área estratégica para a empresa é a área das infraestruturas aeroportuárias, onde a afaplan tem prestado inúmeros serviços para pistas e taxiways desde 2004 e para edifícios e infraestruturas de serviços de tráfego aéreo desde 2007. “Estamos conscientes da importância dos aeroportos como plataforma de circulação de pessoas e bens, e da evolução tecnológica e digital que se está a processar nesta atividade a nível mundial e aí a nossa experiência multicontinental poderá ter um contributo importante”, termina Gonçalo Sousa Soares.

Gabinete:

AFAPLAN - PLANEAMENTO E GESTÃO DE PROJECTOS, SA

Voltar ao topo

afaplan alcança no terceiro trimestre de 2021, volume de faturação de 2020

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

Gonçalo Sousa Soares
  • No final de 2021, a empresa prevê crescer 40% relativamente ao ano anterior;
  • Empresa cresce em Portugal e no Brasil.

A afaplan prevê alcançar um crescimento superior a 40% no volume de negócios de 2021, em relação ao que foi alcançado no ano transato. O contexto pandémico não travou o progresso da especialista em gestão, coordenação e planeamento de obras.

Para os próximos anos, a empresa tem já contratada uma carteira de clientes que lhe permitirá continuar a crescer de forma equilibrada e muito assente numa sustentabilidade social, ambiental e financeira, mantendo, naturalmente, os altos padrões de qualidade a que habituou os seus clientes (8,7/10 nos últimos 10 anos).

Participando em projetos de ferrovia, energias renováveis, edifícios, infraestruturas e hidráulica, dentro e fora de Portugal, a afaplan atingirá um volume de negócios consolidado superior a 18 milhões de euros em 2021, fruto de um crescimento sustentado sobretudo na ferrovia e no negócio das energias renováveis, que teve um crescimento acentuado no Brasil.

Na verdade, os últimos cinco anos têm sido de crescimento sustentado, sendo que, no presente ano, a empresa regista já um valor cinco vezes superior ao verificado no final do exercício de 2016. Gonçalo Sousa Soares, um dos fundadores e administradores da empresa, ressalva a importância que o “mercado Brasileiro tem tido no crescimento da empresa, nomeadamente pela dimensão do país, e a forte estrutura organizacional que em Portugal define estratégias, planeia e estrutura as bases da empresa, assegurando a divulgação do conhecimento e a aplicação do knowhow de excelência em cada projeto”, disse.

A papel da empresa no Brasil é crucial para assegurar não só a segurança e a proteção ambiental, mas a qualidade dos projetos nas suas várias fases, desde o planeamento à fiscalização das obras em que está envolvida. “Quanto à revisão de projeto, verificamos se a legislação, a cultura e os interesses do dono da obra são respeitados pelo projetista. Relativamente à gestão da obra, aconselhamos a escolha dos construtores, verificamos o cumprimento dos objetivos do empreendimento e apoiamos as decisões do dono da obra”, conta Gonçalo Sousa Soares. O engenheiro explica que “os grandes pilares de uma obra são os prazos, os custos e a qualidade. Este trinómio é discutido com o dono da obra para encontrar o objetivo de foco do empreendimento, que depois é perseguido metódica e resilientemente de modo a assegurar que os seus interesses são respeitados”.

Para a ferrovia, serão em 2022, envolvidos mais de 150 técnicos em cerca de uma dezena de projetos. Destaque para a modernização da Linha da Beira Alta, que vai envolver quase uma centena de colaboradores ao longo dos mais de 85km de via-férrea entre Mangualde, Celorico da Beira e a Guarda. Já na Linha de Cascais a afaplan estará a acompanhar melhoramentos que visam contribuir para a segurança dos passageiros, como a instalação de sistemas de controlo-comando e sinalização eletrónica. Já no Metro do Mondego prosseguem, os trabalhos de instalação do Metro-Bus. Gonçalo Sousa Soares recorda ainda o enorme trabalho desenvolvido pela afaplan na Linha da Beira Baixa nos últimos 20 anos, que terminaram este ano com a chegada do comboio elétrico à Guarda e a ligação internacional alternativa que há muito era reclamada.

Já no que refere à presença na gestão, revisão de projetos, fiscalização, planeamento e controlo de obras em curso de unidades de produção de Energias Renováveis, estão mobilizados cerca de 300 técnicos, especialmente no Brasil, onde dominam as técnicas mais atuais de EPCM (Engineering, Procurement and Construction Management).

Nos últimos oito anos a afaplan tem demonstrado ser uma empresa de confiança, tecnicamente muito competente, e que reage com grande rapidez a todos os pedidos de melhoria, o que faz com que hoje seja parceira dos grandes produtores mundiais de energias renováveis, tendo à sua responsabilidade serviços prestados em mais de 10GW (10.000MW) de potencia instalada no Brasil, o que, a somar ao realizado na Europa, perfaz um total de 16,8GW (16.800MW) de potencia instalada”, contou Gonçalo Sousa Soares.

Para o futuro, outra área estratégica para a empresa é a área das infraestruturas aeroportuárias, onde a afaplan tem prestado inúmeros serviços para pistas e taxiways desde 2004 e para edifícios e infraestruturas de serviços de tráfego aéreo desde 2007. “Estamos conscientes da importância dos aeroportos como plataforma de circulação de pessoas e bens, e da evolução tecnológica e digital que se está a processar nesta atividade a nível mundial e aí a nossa experiência multicontinental poderá ter um contributo importante”, termina Gonçalo Sousa Soares.

Gabinete:

AFAPLAN - PLANEAMENTO E GESTÃO DE PROJECTOS, SA