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Publicado
Laiane Guerra
Engenheira Química e Responsável pelo Departamento de Produção da Idealtom
Diariamente ouvimos notícias sobre as consequências do aquecimento global, que devido ao aumento da temperatura da terra afeta a economia, a saúde e a vida da nossa e outras espécies.
Nas cidades sente-se o efeito mais intensamente devido ao microclima gerado em consequência da absorção do calor dos materiais utilizados na estrutura dos edifícios, da poluição e a falta de arborização. Estima-se que em centros urbanos as temperaturas possam atingir até mais 10°C do que em zonas rurais, além disso, há alteração da composição da atmosfera, humidade, precipitação e outros componentes climáticos.
Para mitigar os efeitos dos microclimas agravados pelo aquecimento global e melhorar a eficiência energética dos edifícios há que investir no desenvolvimento de materiais que atuem como isolantes térmicos, e que possam ser utilizados em várias etapas da construção, desde a fundação até o acabamento.
De um modo geral, existem soluções energeticamente favoráveis para os novos edifícios, mas o grande desafio é na reabilitação ou melhoria de edifícios já existentes, onde as soluções oferecidas podem ter custos elevados, não estando acessíveis a todas as pessoas. Tendo isto em conta, as tintas e impermeabilizantes térmicos são uma opção acessível e funcional quando estamos a falar em reduzir a temperatura nos edifícios e, consequentemente, a conta de energia.
O papel da tecnologia para criar soluções mais eficazes e eficientes Nas tintas e impermeabilizantes são adicionadas partículas de um material que atua como isolante térmico e também acústico. Uma das soluções em desenvolvimento é a incorporação de microesferas de vidro ocas combinadas com pigmentos reflexivos na formulação desses produtos, as microesferas formam uma camada de ar que atua como barreira para o calor e o frio no interior e no exterior, esse tipo de produto faz com que as diferenças de temperatura do ar e da superfície pintada sejam menores e por isso as mesmas atuam, também, como anti condensadoras, evitando o aparecimento de musgo e outras consequências da humidade.
As microesferas têm uma tecnologia específica criada em 1996, através de pesquisas realizadas pelo programa de intercâmbio de tecnologia da NASA, utilizada para dissipar o calor da nave espacial e outros veículos espaciais na reentrada na atmosfera. Além das tintas essa tecnologia tem sido utilizada em diversas indústrias como: automóvel, aviação, construção, etc.
Mais sustentabilidade – ecológica e económica - para os edifícios As tintas e impermeabilizantes térmicos com microesferas apresentam-se como uma solução sustentável, económica e também ecologica, uma vez que são produtos atóxicos, de baixíssima emissão de poluentes e atuam como um protetor dos materiais estruturais que são deteriorados devido aos efeitos das diferenças de temperatura (dilatação e contração), da contaminação por fungos, da absorção de água e de raios UVs.
Este tipo de produtos podem ser utilizados tanto em áreas residenciais como em edifícios comerciais ou industriais nas mais diversas superfícies como: paredes, fachadas, telhados, tetos, entre outros.
Esta solução faz com que o edifício se torne mais fresco lentamente no inverno e aqueça mais devagar no verão trazendo conforto e bem-estar. Devido à sua capacidade de poupança de energia de até 40% com sistemas de aquecimento/arrefecimento, trazem poupanças de centenas de Euros e ajudam a reduzir o “efeito estufa” e, consequentemente, a emissão de CO2 para a atmosfera, apresentando-se como uma solução “amiga do ambiente”.
Publicado
Laiane Guerra
Engenheira Química e Responsável pelo Departamento de Produção da Idealtom
Diariamente ouvimos notícias sobre as consequências do aquecimento global, que devido ao aumento da temperatura da terra afeta a economia, a saúde e a vida da nossa e outras espécies.
Nas cidades sente-se o efeito mais intensamente devido ao microclima gerado em consequência da absorção do calor dos materiais utilizados na estrutura dos edifícios, da poluição e a falta de arborização. Estima-se que em centros urbanos as temperaturas possam atingir até mais 10°C do que em zonas rurais, além disso, há alteração da composição da atmosfera, humidade, precipitação e outros componentes climáticos.
Para mitigar os efeitos dos microclimas agravados pelo aquecimento global e melhorar a eficiência energética dos edifícios há que investir no desenvolvimento de materiais que atuem como isolantes térmicos, e que possam ser utilizados em várias etapas da construção, desde a fundação até o acabamento.
De um modo geral, existem soluções energeticamente favoráveis para os novos edifícios, mas o grande desafio é na reabilitação ou melhoria de edifícios já existentes, onde as soluções oferecidas podem ter custos elevados, não estando acessíveis a todas as pessoas. Tendo isto em conta, as tintas e impermeabilizantes térmicos são uma opção acessível e funcional quando estamos a falar em reduzir a temperatura nos edifícios e, consequentemente, a conta de energia.
O papel da tecnologia para criar soluções mais eficazes e eficientes Nas tintas e impermeabilizantes são adicionadas partículas de um material que atua como isolante térmico e também acústico. Uma das soluções em desenvolvimento é a incorporação de microesferas de vidro ocas combinadas com pigmentos reflexivos na formulação desses produtos, as microesferas formam uma camada de ar que atua como barreira para o calor e o frio no interior e no exterior, esse tipo de produto faz com que as diferenças de temperatura do ar e da superfície pintada sejam menores e por isso as mesmas atuam, também, como anti condensadoras, evitando o aparecimento de musgo e outras consequências da humidade.
As microesferas têm uma tecnologia específica criada em 1996, através de pesquisas realizadas pelo programa de intercâmbio de tecnologia da NASA, utilizada para dissipar o calor da nave espacial e outros veículos espaciais na reentrada na atmosfera. Além das tintas essa tecnologia tem sido utilizada em diversas indústrias como: automóvel, aviação, construção, etc.
Mais sustentabilidade – ecológica e económica - para os edifícios As tintas e impermeabilizantes térmicos com microesferas apresentam-se como uma solução sustentável, económica e também ecologica, uma vez que são produtos atóxicos, de baixíssima emissão de poluentes e atuam como um protetor dos materiais estruturais que são deteriorados devido aos efeitos das diferenças de temperatura (dilatação e contração), da contaminação por fungos, da absorção de água e de raios UVs.
Este tipo de produtos podem ser utilizados tanto em áreas residenciais como em edifícios comerciais ou industriais nas mais diversas superfícies como: paredes, fachadas, telhados, tetos, entre outros.
Esta solução faz com que o edifício se torne mais fresco lentamente no inverno e aqueça mais devagar no verão trazendo conforto e bem-estar. Devido à sua capacidade de poupança de energia de até 40% com sistemas de aquecimento/arrefecimento, trazem poupanças de centenas de Euros e ajudam a reduzir o “efeito estufa” e, consequentemente, a emissão de CO2 para a atmosfera, apresentando-se como uma solução “amiga do ambiente”.
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Laiane Guerra
Engenheira Química e Responsável pelo Departamento de Produção da Idealtom
Diariamente ouvimos notícias sobre as consequências do aquecimento global, que devido ao aumento da temperatura da terra afeta a economia, a saúde e a vida da nossa e outras espécies.
Nas cidades sente-se o efeito mais intensamente devido ao microclima gerado em consequência da absorção do calor dos materiais utilizados na estrutura dos edifícios, da poluição e a falta de arborização. Estima-se que em centros urbanos as temperaturas possam atingir até mais 10°C do que em zonas rurais, além disso, há alteração da composição da atmosfera, humidade, precipitação e outros componentes climáticos.
Para mitigar os efeitos dos microclimas agravados pelo aquecimento global e melhorar a eficiência energética dos edifícios há que investir no desenvolvimento de materiais que atuem como isolantes térmicos, e que possam ser utilizados em várias etapas da construção, desde a fundação até o acabamento.
De um modo geral, existem soluções energeticamente favoráveis para os novos edifícios, mas o grande desafio é na reabilitação ou melhoria de edifícios já existentes, onde as soluções oferecidas podem ter custos elevados, não estando acessíveis a todas as pessoas. Tendo isto em conta, as tintas e impermeabilizantes térmicos são uma opção acessível e funcional quando estamos a falar em reduzir a temperatura nos edifícios e, consequentemente, a conta de energia.
O papel da tecnologia para criar soluções mais eficazes e eficientes Nas tintas e impermeabilizantes são adicionadas partículas de um material que atua como isolante térmico e também acústico. Uma das soluções em desenvolvimento é a incorporação de microesferas de vidro ocas combinadas com pigmentos reflexivos na formulação desses produtos, as microesferas formam uma camada de ar que atua como barreira para o calor e o frio no interior e no exterior, esse tipo de produto faz com que as diferenças de temperatura do ar e da superfície pintada sejam menores e por isso as mesmas atuam, também, como anti condensadoras, evitando o aparecimento de musgo e outras consequências da humidade.
As microesferas têm uma tecnologia específica criada em 1996, através de pesquisas realizadas pelo programa de intercâmbio de tecnologia da NASA, utilizada para dissipar o calor da nave espacial e outros veículos espaciais na reentrada na atmosfera. Além das tintas essa tecnologia tem sido utilizada em diversas indústrias como: automóvel, aviação, construção, etc.
Mais sustentabilidade – ecológica e económica - para os edifícios As tintas e impermeabilizantes térmicos com microesferas apresentam-se como uma solução sustentável, económica e também ecologica, uma vez que são produtos atóxicos, de baixíssima emissão de poluentes e atuam como um protetor dos materiais estruturais que são deteriorados devido aos efeitos das diferenças de temperatura (dilatação e contração), da contaminação por fungos, da absorção de água e de raios UVs.
Este tipo de produtos podem ser utilizados tanto em áreas residenciais como em edifícios comerciais ou industriais nas mais diversas superfícies como: paredes, fachadas, telhados, tetos, entre outros.
Esta solução faz com que o edifício se torne mais fresco lentamente no inverno e aqueça mais devagar no verão trazendo conforto e bem-estar. Devido à sua capacidade de poupança de energia de até 40% com sistemas de aquecimento/arrefecimento, trazem poupanças de centenas de Euros e ajudam a reduzir o “efeito estufa” e, consequentemente, a emissão de CO2 para a atmosfera, apresentando-se como uma solução “amiga do ambiente”.