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A Mercan Properties, empresa do Grupo Mercan que há oito anos desenvolve projetos comerciais não residenciais em Portugal, na área do turismo, submeteu um conjunto de propostas no processo de consulta pública do Programa “Mais Habitação”, com o intuito de contribuir com o que a sua experiência no país - onde atualmente conta com 27 projetos hoteleiros em diferentes fases de desenvolvimento -, mas também com a experiência a nível internacional, através da presença consolidada em diferentes mercados, tais como Canadá, Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, China e vários pontos do Sudoeste Asiático, já demonstrou sobre o potencial de captação de investimento e desenvolvimento do turismo via Programa ARI.
Os números assim o indicam. O trabalho desenvolvido pela Mercan Properties em Portugal, exclusivamente no setor do turismo e via programa Autorizações de Residência por Investimento, totaliza 1,1 mil milhões de euros, podendo atingir os 1,4 mil milhões até ao final de 2023.
Os projetos da Mercan Properties captaram o interesse de 2.500 investidores estrangeiros, dos quais mais de 1.200 realizaram investimento no ano de 2022. Números estes que posicionam o Grupo Mercan Properties como responsável pela angariação de 50% do investimento via Programa ARI no mercado comercial não residencial.
No que diz respeito à criação de emprego, os ativos já existentes permitiram criar 550 empregos diretos, quer nos hotéis em funcionamento quer nos serviços corporativos da Mercan em Portugal, para além da criação de cerca de 2.300 empregos indiretos, criados durante as fases de construção dos mesmos. Se se mantiver o programa ARI em Portugal, perspetivam-se ainda, no que concerne todos os projetos hoteleiros da Mercan Properties, a criação de cerca de 2.000 empregos diretos, mais 3.000 empregos indiretos na fase de construção dos ativos.
“A nossa atividade, tal como a de outras empresas no mercado, espelha um lado dos Vistos Gold que acreditamos que muitos dos que estão envolvidos nas críticas ao regime atual possam não conhecer, refiro-me aqui a investidores que reconhecem o potencial de Portugal ao nível da reabilitação urbana e que têm desempenhado um papel muito importante ao nível da evolução do país neste segmento e que, na verdade, de entre vários programas de Autorização de Residência por Investimento, escolhem Portugal devido à segurança, potencial e hospitalidade do país. Desde a criação de emprego à dinamização da economia e comércio local, os benefícios do investimento no mercado não residencial são inegáveis. Estamos convictos de que é possível mantê-los e potenciá-los, ao mesmo tempo que propomos melhorar as regras de forma que possamos, todos, contribuir para a melhoria de Portugal e em particular da habitação no país ”, afirma Jordi Vilanova, Presidente da Mercan Properties.
Por acreditar no potencial positivo deste regime de captação de investimento estrangeiro, a Mercan Properties sugere que o atual programa ARI possa ser repensado e reformulado com o objetivo de o tornar uma ferramenta ativa para a promoção e bem-estar do setor da habitação em Portugal, propondo, como tal, as seguintes medidas:
A Mercan Properties aguarda com expectativa o resultado da consulta pública sobre o programa anunciado pelo Governo, apelando ao diálogo transversal a todas as partes interessadas – sector público e privado – para a tomada de decisões informada. O grupo considera de suma importância que o devido tempo seja dedicado a esta reflexão, bem como à implementação das medidas que ficarem decididas, cumprindo o princípio da segurança jurídica que é próprio de um Estado de Direito.
Importa sublinhar que a proposta de lei, nos termos atuais em que prevê a retroatividade dos seus efeitos a 16 de fevereiro, poderá pôr em causa projetos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, cujo impacto estimamos em 481 milhões de euros, bem como os seus efeitos laborais e sociais, tais como a criação de emprego, cujo impacto igualmente estimamos na perda de 565 novos postos de trabalho diretos e 690 indiretos. Sem esquecer o contributo global de cada novo investidor estrangeiro na economia portuguesa, que ao fim de 5 anos, é de cerca de 6 vezes o valor do seu investimento inicial, tal como a APR veio a público referir.
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A Mercan Properties, empresa do Grupo Mercan que há oito anos desenvolve projetos comerciais não residenciais em Portugal, na área do turismo, submeteu um conjunto de propostas no processo de consulta pública do Programa “Mais Habitação”, com o intuito de contribuir com o que a sua experiência no país - onde atualmente conta com 27 projetos hoteleiros em diferentes fases de desenvolvimento -, mas também com a experiência a nível internacional, através da presença consolidada em diferentes mercados, tais como Canadá, Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, China e vários pontos do Sudoeste Asiático, já demonstrou sobre o potencial de captação de investimento e desenvolvimento do turismo via Programa ARI.
Os números assim o indicam. O trabalho desenvolvido pela Mercan Properties em Portugal, exclusivamente no setor do turismo e via programa Autorizações de Residência por Investimento, totaliza 1,1 mil milhões de euros, podendo atingir os 1,4 mil milhões até ao final de 2023.
Os projetos da Mercan Properties captaram o interesse de 2.500 investidores estrangeiros, dos quais mais de 1.200 realizaram investimento no ano de 2022. Números estes que posicionam o Grupo Mercan Properties como responsável pela angariação de 50% do investimento via Programa ARI no mercado comercial não residencial.
No que diz respeito à criação de emprego, os ativos já existentes permitiram criar 550 empregos diretos, quer nos hotéis em funcionamento quer nos serviços corporativos da Mercan em Portugal, para além da criação de cerca de 2.300 empregos indiretos, criados durante as fases de construção dos mesmos. Se se mantiver o programa ARI em Portugal, perspetivam-se ainda, no que concerne todos os projetos hoteleiros da Mercan Properties, a criação de cerca de 2.000 empregos diretos, mais 3.000 empregos indiretos na fase de construção dos ativos.
“A nossa atividade, tal como a de outras empresas no mercado, espelha um lado dos Vistos Gold que acreditamos que muitos dos que estão envolvidos nas críticas ao regime atual possam não conhecer, refiro-me aqui a investidores que reconhecem o potencial de Portugal ao nível da reabilitação urbana e que têm desempenhado um papel muito importante ao nível da evolução do país neste segmento e que, na verdade, de entre vários programas de Autorização de Residência por Investimento, escolhem Portugal devido à segurança, potencial e hospitalidade do país. Desde a criação de emprego à dinamização da economia e comércio local, os benefícios do investimento no mercado não residencial são inegáveis. Estamos convictos de que é possível mantê-los e potenciá-los, ao mesmo tempo que propomos melhorar as regras de forma que possamos, todos, contribuir para a melhoria de Portugal e em particular da habitação no país ”, afirma Jordi Vilanova, Presidente da Mercan Properties.
Por acreditar no potencial positivo deste regime de captação de investimento estrangeiro, a Mercan Properties sugere que o atual programa ARI possa ser repensado e reformulado com o objetivo de o tornar uma ferramenta ativa para a promoção e bem-estar do setor da habitação em Portugal, propondo, como tal, as seguintes medidas:
A Mercan Properties aguarda com expectativa o resultado da consulta pública sobre o programa anunciado pelo Governo, apelando ao diálogo transversal a todas as partes interessadas – sector público e privado – para a tomada de decisões informada. O grupo considera de suma importância que o devido tempo seja dedicado a esta reflexão, bem como à implementação das medidas que ficarem decididas, cumprindo o princípio da segurança jurídica que é próprio de um Estado de Direito.
Importa sublinhar que a proposta de lei, nos termos atuais em que prevê a retroatividade dos seus efeitos a 16 de fevereiro, poderá pôr em causa projetos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, cujo impacto estimamos em 481 milhões de euros, bem como os seus efeitos laborais e sociais, tais como a criação de emprego, cujo impacto igualmente estimamos na perda de 565 novos postos de trabalho diretos e 690 indiretos. Sem esquecer o contributo global de cada novo investidor estrangeiro na economia portuguesa, que ao fim de 5 anos, é de cerca de 6 vezes o valor do seu investimento inicial, tal como a APR veio a público referir.
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A Mercan Properties, empresa do Grupo Mercan que há oito anos desenvolve projetos comerciais não residenciais em Portugal, na área do turismo, submeteu um conjunto de propostas no processo de consulta pública do Programa “Mais Habitação”, com o intuito de contribuir com o que a sua experiência no país - onde atualmente conta com 27 projetos hoteleiros em diferentes fases de desenvolvimento -, mas também com a experiência a nível internacional, através da presença consolidada em diferentes mercados, tais como Canadá, Estados Unidos da América, Emirados Árabes Unidos, China e vários pontos do Sudoeste Asiático, já demonstrou sobre o potencial de captação de investimento e desenvolvimento do turismo via Programa ARI.
Os números assim o indicam. O trabalho desenvolvido pela Mercan Properties em Portugal, exclusivamente no setor do turismo e via programa Autorizações de Residência por Investimento, totaliza 1,1 mil milhões de euros, podendo atingir os 1,4 mil milhões até ao final de 2023.
Os projetos da Mercan Properties captaram o interesse de 2.500 investidores estrangeiros, dos quais mais de 1.200 realizaram investimento no ano de 2022. Números estes que posicionam o Grupo Mercan Properties como responsável pela angariação de 50% do investimento via Programa ARI no mercado comercial não residencial.
No que diz respeito à criação de emprego, os ativos já existentes permitiram criar 550 empregos diretos, quer nos hotéis em funcionamento quer nos serviços corporativos da Mercan em Portugal, para além da criação de cerca de 2.300 empregos indiretos, criados durante as fases de construção dos mesmos. Se se mantiver o programa ARI em Portugal, perspetivam-se ainda, no que concerne todos os projetos hoteleiros da Mercan Properties, a criação de cerca de 2.000 empregos diretos, mais 3.000 empregos indiretos na fase de construção dos ativos.
“A nossa atividade, tal como a de outras empresas no mercado, espelha um lado dos Vistos Gold que acreditamos que muitos dos que estão envolvidos nas críticas ao regime atual possam não conhecer, refiro-me aqui a investidores que reconhecem o potencial de Portugal ao nível da reabilitação urbana e que têm desempenhado um papel muito importante ao nível da evolução do país neste segmento e que, na verdade, de entre vários programas de Autorização de Residência por Investimento, escolhem Portugal devido à segurança, potencial e hospitalidade do país. Desde a criação de emprego à dinamização da economia e comércio local, os benefícios do investimento no mercado não residencial são inegáveis. Estamos convictos de que é possível mantê-los e potenciá-los, ao mesmo tempo que propomos melhorar as regras de forma que possamos, todos, contribuir para a melhoria de Portugal e em particular da habitação no país ”, afirma Jordi Vilanova, Presidente da Mercan Properties.
Por acreditar no potencial positivo deste regime de captação de investimento estrangeiro, a Mercan Properties sugere que o atual programa ARI possa ser repensado e reformulado com o objetivo de o tornar uma ferramenta ativa para a promoção e bem-estar do setor da habitação em Portugal, propondo, como tal, as seguintes medidas:
A Mercan Properties aguarda com expectativa o resultado da consulta pública sobre o programa anunciado pelo Governo, apelando ao diálogo transversal a todas as partes interessadas – sector público e privado – para a tomada de decisões informada. O grupo considera de suma importância que o devido tempo seja dedicado a esta reflexão, bem como à implementação das medidas que ficarem decididas, cumprindo o princípio da segurança jurídica que é próprio de um Estado de Direito.
Importa sublinhar que a proposta de lei, nos termos atuais em que prevê a retroatividade dos seus efeitos a 16 de fevereiro, poderá pôr em causa projetos já anunciados pela Mercan ou em fase de desenvolvimento em zonas de relevante interesse económico e social, como o interior do país e o Algarve, cujo impacto estimamos em 481 milhões de euros, bem como os seus efeitos laborais e sociais, tais como a criação de emprego, cujo impacto igualmente estimamos na perda de 565 novos postos de trabalho diretos e 690 indiretos. Sem esquecer o contributo global de cada novo investidor estrangeiro na economia portuguesa, que ao fim de 5 anos, é de cerca de 6 vezes o valor do seu investimento inicial, tal como a APR veio a público referir.