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PROPOSTA
A Nova Centralidade - Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana.
Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.
A implantação da Biblioteca tem como principio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).
Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas.
O acesso pedonal proveniente do estacionamento à praça é estendido através de comunicação vertical e uma rampa que se “descola” do solo vai emergindo ao nível da praça.
Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural.
É ainda criada uma área de paragem para 3 Autocarros na Rua Ferreira Mesquita.
A expressão arquitectónica proposta resulta essencialmente de uma ação muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta. A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente.
A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado.
FICHA TÉCNICA
Equipa Téc. de Projecto:
ADARQ –
Arquitecto André David
Arquitectura:
Arq. André David
Colaboradores:
Arq.ª Andreia Teixeira;
Arq. ª Jessica Duarte
Engenharia: Eng. Vasco F.
Designação: Biblioteca Municipal do Entroncamento
Função: Edifício Cultural e Educacional Biblioteca
Localização: Entroncamento – Santarém
Data início da obra: Junho 2023
Valor (estimativa): 4 000 000.00€
Falar da adarq, é falar de um atelier multidisciplinar, onde a arquitectura desempenha um papel preponderante nesta sua actividade, desenvolvendo projectos para clientes privados e para o sector público nacional e internacional.
A experiência e reconhecimento adquiridos por este atelier destacam-se pelo processo criativo de experimentação, maturação, estratégia e teoria, abrangendo várias escalas e conteúdos programáticos.
A exigência da qualidade da fase de projecto, reflecte-se no rigor da sua execução.
A forma dos edifícios que tem projectado é o resultado de uma estratégia de eficácia e não um objectivo de ordem puramente estético. A criação de soluções racionais e emocionais, procuram responder aos problemas da arquitectura, como o espaço, a luz e escala.
O trabalho do atelier tem estado centrado, sobretudo em criar não só a arquitectura ideal, mas de sobremaneira procura e cultiva uma arquitectura essencial, que aliada ao seu contexto irá compor um significado.
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A Nova Centralidade - Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana.
Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.
A implantação da Biblioteca tem como principio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).
Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas.
O acesso pedonal proveniente do estacionamento à praça é estendido através de comunicação vertical e uma rampa que se “descola” do solo vai emergindo ao nível da praça.
Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural.
É ainda criada uma área de paragem para 3 Autocarros na Rua Ferreira Mesquita.
A expressão arquitectónica proposta resulta essencialmente de uma ação muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta. A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente.
A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado.
FICHA TÉCNICA
Equipa Téc. de Projecto:
ADARQ –
Arquitecto André David
Arquitectura:
Arq. André David
Colaboradores:
Arq.ª Andreia Teixeira;
Arq. ª Jessica Duarte
Engenharia: Eng. Vasco F.
Designação: Biblioteca Municipal do Entroncamento
Função: Edifício Cultural e Educacional Biblioteca
Localização: Entroncamento – Santarém
Data início da obra: Junho 2023
Valor (estimativa): 4 000 000.00€
Falar da adarq, é falar de um atelier multidisciplinar, onde a arquitectura desempenha um papel preponderante nesta sua actividade, desenvolvendo projectos para clientes privados e para o sector público nacional e internacional.
A experiência e reconhecimento adquiridos por este atelier destacam-se pelo processo criativo de experimentação, maturação, estratégia e teoria, abrangendo várias escalas e conteúdos programáticos.
A exigência da qualidade da fase de projecto, reflecte-se no rigor da sua execução.
A forma dos edifícios que tem projectado é o resultado de uma estratégia de eficácia e não um objectivo de ordem puramente estético. A criação de soluções racionais e emocionais, procuram responder aos problemas da arquitectura, como o espaço, a luz e escala.
O trabalho do atelier tem estado centrado, sobretudo em criar não só a arquitectura ideal, mas de sobremaneira procura e cultiva uma arquitectura essencial, que aliada ao seu contexto irá compor um significado.
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A Nova Centralidade - Biblioteca insere-se no tecido urbano da cidade. O local é marcante, dada a sua singularidade, posição e dimensão dentro do tecido urbano.
Dada a dimensão do programa, o projecto procurou responder com uma construção que gerasse, consolidasse e articulasse os espaços e vias públicas na estrutura urbana.
Não é um programa e a busca de uma dada forma para o edifício, mas a forma dos espaços são resultantes das acções tomadas em projecto de modo resolver questões formais e funcionais do território.
A implantação da Biblioteca tem como principio consolidar a frente de rua Elias Garcia, onde foram criados 12 lugares de estacionamento de viaturas e ocultar as traseiras do edificado existente. Por consequência é gerada uma praça que medeia e relaciona equipamentos culturais como o Museu Nacional Ferroviário e o Bairro do Boneco (novo Centro de Documentação Nacional Ferroviário, Núcleo Museológico e Centro de Ciência Viva).
Abaixo do solo são comportados 74 lugares de estacionamento acedidos pela Rua detrás dos Quarteis que sofreu ligeira dilatação e pela Rua Ferreira Mesquita. Alguns estacionamentos estão dotados para pessoas de mobilidade reduzida e outros com carregadores para viaturas eléctricas.
O acesso pedonal proveniente do estacionamento à praça é estendido através de comunicação vertical e uma rampa que se “descola” do solo vai emergindo ao nível da praça.
Da praça, espaço público útil, com elementos de sombra que qualificam o espaço e estadia dos seus utilizadores, criando princípios como sombra e frescura na cidade acede-se à Biblioteca do tipo BM1 que respeita a proposta e as recomendações definidas pela Direcção Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas (DGLAB), e ainda algumas directivas de melhoria da relação intersticial entre espaço público e equipamento cultural.
É ainda criada uma área de paragem para 3 Autocarros na Rua Ferreira Mesquita.
A expressão arquitectónica proposta resulta essencialmente de uma ação muito sóbria e modesta da biblioteca, tirando partido da visibilidade sobre a praça proposta. A predominância de extensas aberturas e diálogo com a praça transmitem as vivências do seu interior, a altimetria proposta não excede as da envolvente.
A superfície exterior de revestimento em betão de pigmento escuro e revestimento parcial em cerâmico na Rua Elias Garcia de modo a criar dinâmica e vibração de luz na rua e evitando futuras manutenções ao edificado.
FICHA TÉCNICA
Equipa Téc. de Projecto:
ADARQ –
Arquitecto André David
Arquitectura:
Arq. André David
Colaboradores:
Arq.ª Andreia Teixeira;
Arq. ª Jessica Duarte
Engenharia: Eng. Vasco F.
Designação: Biblioteca Municipal do Entroncamento
Função: Edifício Cultural e Educacional Biblioteca
Localização: Entroncamento – Santarém
Data início da obra: Junho 2023
Valor (estimativa): 4 000 000.00€
Falar da adarq, é falar de um atelier multidisciplinar, onde a arquitectura desempenha um papel preponderante nesta sua actividade, desenvolvendo projectos para clientes privados e para o sector público nacional e internacional.
A experiência e reconhecimento adquiridos por este atelier destacam-se pelo processo criativo de experimentação, maturação, estratégia e teoria, abrangendo várias escalas e conteúdos programáticos.
A exigência da qualidade da fase de projecto, reflecte-se no rigor da sua execução.
A forma dos edifícios que tem projectado é o resultado de uma estratégia de eficácia e não um objectivo de ordem puramente estético. A criação de soluções racionais e emocionais, procuram responder aos problemas da arquitectura, como o espaço, a luz e escala.
O trabalho do atelier tem estado centrado, sobretudo em criar não só a arquitectura ideal, mas de sobremaneira procura e cultiva uma arquitectura essencial, que aliada ao seu contexto irá compor um significado.