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Entrevista: Para a Eurofred, a eficiência é um denominador comum

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Entrevista

Publicado

SO ONLINE 4R3A6741

4R3A6741

**Santiago Perera

Iberia & Latam Business Director da Eurofred**

Autor da entrevista | Anteprojectos

Que avaliação pode ser feita sobre o momento atual que atravessam as áreas da climatização? Sem dúvida que o aspeto mais relevante é a mudança de tendências que tem vindo a ser observada nos últimos meses. Em grande parte, devido à Covid-19. Tudo o que possa estar relacionado à gestão da qualidade do ar interior ou à purificação de ambientes ganhou um grande destaque e as vendas desse tipo de equipamento dispararam nos mercados não só residenciais como industriais.

Além disso, e associado à crescente consciencialização dos consumidores para a necessidade de proteger o meio ambiente, a quota de mercado da energia aerotérmica cresceu - uma energia limpa e ecológica capaz de gerar frio no verão, calor no inverno e água quente doméstica durante todo o ano.

Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?

Para a Eurofred, a eficiência é um denominador comum. Queremos ser cada vez mais conscientes e respeitadores para com o meio ambiente e ajudar os nossos clientes a reduzir o consumo de eletricidade e, claro, a amortizar o seu investimento. Para tal, contamos com uma estratégia de produto baseada na procura constante por tecnologias avançadas que nos permitam desenvolver soluções cada vez mais ecoeficientes. Neste sentido, os gases refrigerantes ecológicos são um pilar fundamental e, há já algum tempo que implementámos o R32 na nossa gama de produtos. Além disso, com a Daitsu, temos como oferta o desumidificador Elvegast e o portátil Premium, que utilizam um gás ainda mais ecológico, o R290.

Por outro lado, outra novidade no nosso setor é a aposta na conectividade e a IoT (Internet das Coisas). Temos vindo a trabalhar neste sentido de há uns anos para cá e, do nosso catálogo, constam um grande número de produtos compatíveis com Wi-Fi, como, por exemplo, a gama Daitsu. Ao fazerem o download da aplicação EWPE Smart, os utilizadores podem controlar as suas unidades diretamente através dos seus dispositivos móveis e dos principais assistentes de voz do mercado, como o Google Home e a Alexa. Esta conectividade melhora não só o conforto e a funcionalidade, como também ajuda os nossos clientes a economizarem na conta de luz, permitindo que analisem os padrões de consumo da sua instalação, ou de uma unidade específica, através do seu Smartphone ou Tablet. Avaliar ineficiências e resolvê-las é também uma possibilidade.

Como é que as vossas soluções se podem enquadrar num plano arquitetónico? O primeiro passo deve ser passar sempre por identificar as necessidades do cliente. É importante ouvi-lo, pois é ele quem as conhece melhor. Esta é a base para recomendar o equipamento mais adequado. A partir daqui, entram em jogo aspetos como a relação entre a potência contratada e o consumo ou a dimensão do espaço a climatizar, vitais para maximizar o desempenho dos equipamentos.

Fundamentalmente, soluções “tamanho único” devem ser evitadas. Cada projeto é diferente e fornecer ao cliente um aconselhamento personalizado é de vital importância. Neste sentido, na Eurofred, partilhamos sempre, com instaladores e lojas, o nosso conhecimento de mercado e dos clientes para os ajudar da melhor forma.

Além de atendermos às necessidades do cliente, podemos agregar valor apostando em equipamentos que mantêm a qualidade do ar interior em perfeitas condições. Como consequência da pandemia, este tem sido um dos aspetos que os consumidores mais têm valorizado. Na Eurofed trabalhamos há muitos anos para oferecer soluções com esta tipologia.

E nos dois anos de pandemia, como é que se comportou o mercado e, claro, a Eurofred? Não há dúvida que foram dois anos com muitos desafios para o nosso setor. Refiro-me, sobretudo, à mudança de tendências aportada pelas circunstâncias que vivemos. Neste sentido, penso que a Eurofred tem conseguido adaptar-se perfeitamente a estes cenários, sobretudo porque já havíamos começado a fazer o nosso trabalho de casa, não só ao nível da digitalização do negócio, como do portefólio de produtos, à inovação, etc.

Neste período de pandemia podemos destacar a explosão de vendas de purificadores, com um crescimento acima dos 600%. No entanto, com a estabilização do COVID, essa tendência foi interrompida. Contudo, e em todos os novos projetos, a questão da ventilação passou a ser ainda mais uma prioridade, com parâmetros de referência muito mais rigorosos, exigindo uma maior precisão das unidades de controlo, monitorização e nos sistemas de tratamento do ar.

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Entrevista: Para a Eurofred, a eficiência é um denominador comum

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Entrevista

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**Santiago Perera

Iberia & Latam Business Director da Eurofred**

Autor da entrevista | Anteprojectos

Que avaliação pode ser feita sobre o momento atual que atravessam as áreas da climatização? Sem dúvida que o aspeto mais relevante é a mudança de tendências que tem vindo a ser observada nos últimos meses. Em grande parte, devido à Covid-19. Tudo o que possa estar relacionado à gestão da qualidade do ar interior ou à purificação de ambientes ganhou um grande destaque e as vendas desse tipo de equipamento dispararam nos mercados não só residenciais como industriais.

Além disso, e associado à crescente consciencialização dos consumidores para a necessidade de proteger o meio ambiente, a quota de mercado da energia aerotérmica cresceu - uma energia limpa e ecológica capaz de gerar frio no verão, calor no inverno e água quente doméstica durante todo o ano.

Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?

Para a Eurofred, a eficiência é um denominador comum. Queremos ser cada vez mais conscientes e respeitadores para com o meio ambiente e ajudar os nossos clientes a reduzir o consumo de eletricidade e, claro, a amortizar o seu investimento. Para tal, contamos com uma estratégia de produto baseada na procura constante por tecnologias avançadas que nos permitam desenvolver soluções cada vez mais ecoeficientes. Neste sentido, os gases refrigerantes ecológicos são um pilar fundamental e, há já algum tempo que implementámos o R32 na nossa gama de produtos. Além disso, com a Daitsu, temos como oferta o desumidificador Elvegast e o portátil Premium, que utilizam um gás ainda mais ecológico, o R290.

Por outro lado, outra novidade no nosso setor é a aposta na conectividade e a IoT (Internet das Coisas). Temos vindo a trabalhar neste sentido de há uns anos para cá e, do nosso catálogo, constam um grande número de produtos compatíveis com Wi-Fi, como, por exemplo, a gama Daitsu. Ao fazerem o download da aplicação EWPE Smart, os utilizadores podem controlar as suas unidades diretamente através dos seus dispositivos móveis e dos principais assistentes de voz do mercado, como o Google Home e a Alexa. Esta conectividade melhora não só o conforto e a funcionalidade, como também ajuda os nossos clientes a economizarem na conta de luz, permitindo que analisem os padrões de consumo da sua instalação, ou de uma unidade específica, através do seu Smartphone ou Tablet. Avaliar ineficiências e resolvê-las é também uma possibilidade.

Como é que as vossas soluções se podem enquadrar num plano arquitetónico? O primeiro passo deve ser passar sempre por identificar as necessidades do cliente. É importante ouvi-lo, pois é ele quem as conhece melhor. Esta é a base para recomendar o equipamento mais adequado. A partir daqui, entram em jogo aspetos como a relação entre a potência contratada e o consumo ou a dimensão do espaço a climatizar, vitais para maximizar o desempenho dos equipamentos.

Fundamentalmente, soluções “tamanho único” devem ser evitadas. Cada projeto é diferente e fornecer ao cliente um aconselhamento personalizado é de vital importância. Neste sentido, na Eurofred, partilhamos sempre, com instaladores e lojas, o nosso conhecimento de mercado e dos clientes para os ajudar da melhor forma.

Além de atendermos às necessidades do cliente, podemos agregar valor apostando em equipamentos que mantêm a qualidade do ar interior em perfeitas condições. Como consequência da pandemia, este tem sido um dos aspetos que os consumidores mais têm valorizado. Na Eurofed trabalhamos há muitos anos para oferecer soluções com esta tipologia.

E nos dois anos de pandemia, como é que se comportou o mercado e, claro, a Eurofred? Não há dúvida que foram dois anos com muitos desafios para o nosso setor. Refiro-me, sobretudo, à mudança de tendências aportada pelas circunstâncias que vivemos. Neste sentido, penso que a Eurofred tem conseguido adaptar-se perfeitamente a estes cenários, sobretudo porque já havíamos começado a fazer o nosso trabalho de casa, não só ao nível da digitalização do negócio, como do portefólio de produtos, à inovação, etc.

Neste período de pandemia podemos destacar a explosão de vendas de purificadores, com um crescimento acima dos 600%. No entanto, com a estabilização do COVID, essa tendência foi interrompida. Contudo, e em todos os novos projetos, a questão da ventilação passou a ser ainda mais uma prioridade, com parâmetros de referência muito mais rigorosos, exigindo uma maior precisão das unidades de controlo, monitorização e nos sistemas de tratamento do ar.

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Iberia & Latam Business Director da Eurofred**

Autor da entrevista | Anteprojectos

Que avaliação pode ser feita sobre o momento atual que atravessam as áreas da climatização? Sem dúvida que o aspeto mais relevante é a mudança de tendências que tem vindo a ser observada nos últimos meses. Em grande parte, devido à Covid-19. Tudo o que possa estar relacionado à gestão da qualidade do ar interior ou à purificação de ambientes ganhou um grande destaque e as vendas desse tipo de equipamento dispararam nos mercados não só residenciais como industriais.

Além disso, e associado à crescente consciencialização dos consumidores para a necessidade de proteger o meio ambiente, a quota de mercado da energia aerotérmica cresceu - uma energia limpa e ecológica capaz de gerar frio no verão, calor no inverno e água quente doméstica durante todo o ano.

Ao nível de produto, em que novidades estão a trabalhar neste momento e que características diferenciadoras apresentam face ao que existe no mercado?

Para a Eurofred, a eficiência é um denominador comum. Queremos ser cada vez mais conscientes e respeitadores para com o meio ambiente e ajudar os nossos clientes a reduzir o consumo de eletricidade e, claro, a amortizar o seu investimento. Para tal, contamos com uma estratégia de produto baseada na procura constante por tecnologias avançadas que nos permitam desenvolver soluções cada vez mais ecoeficientes. Neste sentido, os gases refrigerantes ecológicos são um pilar fundamental e, há já algum tempo que implementámos o R32 na nossa gama de produtos. Além disso, com a Daitsu, temos como oferta o desumidificador Elvegast e o portátil Premium, que utilizam um gás ainda mais ecológico, o R290.

Por outro lado, outra novidade no nosso setor é a aposta na conectividade e a IoT (Internet das Coisas). Temos vindo a trabalhar neste sentido de há uns anos para cá e, do nosso catálogo, constam um grande número de produtos compatíveis com Wi-Fi, como, por exemplo, a gama Daitsu. Ao fazerem o download da aplicação EWPE Smart, os utilizadores podem controlar as suas unidades diretamente através dos seus dispositivos móveis e dos principais assistentes de voz do mercado, como o Google Home e a Alexa. Esta conectividade melhora não só o conforto e a funcionalidade, como também ajuda os nossos clientes a economizarem na conta de luz, permitindo que analisem os padrões de consumo da sua instalação, ou de uma unidade específica, através do seu Smartphone ou Tablet. Avaliar ineficiências e resolvê-las é também uma possibilidade.

Como é que as vossas soluções se podem enquadrar num plano arquitetónico? O primeiro passo deve ser passar sempre por identificar as necessidades do cliente. É importante ouvi-lo, pois é ele quem as conhece melhor. Esta é a base para recomendar o equipamento mais adequado. A partir daqui, entram em jogo aspetos como a relação entre a potência contratada e o consumo ou a dimensão do espaço a climatizar, vitais para maximizar o desempenho dos equipamentos.

Fundamentalmente, soluções “tamanho único” devem ser evitadas. Cada projeto é diferente e fornecer ao cliente um aconselhamento personalizado é de vital importância. Neste sentido, na Eurofred, partilhamos sempre, com instaladores e lojas, o nosso conhecimento de mercado e dos clientes para os ajudar da melhor forma.

Além de atendermos às necessidades do cliente, podemos agregar valor apostando em equipamentos que mantêm a qualidade do ar interior em perfeitas condições. Como consequência da pandemia, este tem sido um dos aspetos que os consumidores mais têm valorizado. Na Eurofed trabalhamos há muitos anos para oferecer soluções com esta tipologia.

E nos dois anos de pandemia, como é que se comportou o mercado e, claro, a Eurofred? Não há dúvida que foram dois anos com muitos desafios para o nosso setor. Refiro-me, sobretudo, à mudança de tendências aportada pelas circunstâncias que vivemos. Neste sentido, penso que a Eurofred tem conseguido adaptar-se perfeitamente a estes cenários, sobretudo porque já havíamos começado a fazer o nosso trabalho de casa, não só ao nível da digitalização do negócio, como do portefólio de produtos, à inovação, etc.

Neste período de pandemia podemos destacar a explosão de vendas de purificadores, com um crescimento acima dos 600%. No entanto, com a estabilização do COVID, essa tendência foi interrompida. Contudo, e em todos os novos projetos, a questão da ventilação passou a ser ainda mais uma prioridade, com parâmetros de referência muito mais rigorosos, exigindo uma maior precisão das unidades de controlo, monitorização e nos sistemas de tratamento do ar.