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Num terreno situado à entrada da vila da Vidigueira, pretende-se construir um conjunto de edifícios que funcionem como Turismo Rural Religioso, o ponto de partida para a descoberta de vários lugares de grande qualidade arquitectónica, patrimonial e cultural da região.
O sítio, situado junto à estrada da Vera Cruz, é pontuado por um conjunto de oliveiras que o configuram de uma forma especial e permitem criar zonas com ambientes distintos, proporcionando a organização de um programa muito diversificado: uma casa-mãe, que se ergue numa posição de destaque, na cota mais alta; um conjunto de 5 pequenas casas, numa zona mais reservada do terreno; uma loja/cafetaria, junto ao acesso principal e uma pequena capela, numa zona de clareira e mais privada do terreno. Pretende-se que cada um destes pequenos edifícios se relacione com as diversas zonas do terreno, criando ambientes diversificados consoante as suas funções.
A partir da entrada, junto ao pavilhão da loja/cafetaria um caminho entre as árvores leva-nos à casa-mãe que se organiza em torno de um pátio de chegada, que numa cota mais alta permite criar relações visuais com o Convento do Carmo, a nordeste. Este pátio terá um caracter mais público e de recepção. A casa- mãe protege-se das vistas exteriores através do prolongamento dos espaços interiores para pequenos pátios e zonas de estar. A sudoeste a existência de um pequeno conjunto de arvores de maior porte junto a um afloramento rochoso permite criar uma zona mais privada de contemplação. As cinco casas são unidades auto-suficientes, cada uma com a configuração de um volume cubico com cobertura de duas águas, onde a chaminé tem um papel importante no desenho da sua volumetria. A capela, o único volume com cobertura plana, terá um pequeno adro de acesso, onde a luz será o elemento determinante da sua configuração. O interior será totalmente direcionado para um pátio atrás do altar onde a natureza e a luz permitirão criar condições para a oração e contemplação.
FICHA TÉCNICA Arquitectura:
Helena Botelho
Colaboradores:
Gabriele Paravati,
Luca Maffei,
Roberto Montisano
Designação: Cruz das Mesuras (Casa-mãe)
Função: Turismo Rural Religioso (Habitação)
Localização: Vidigueira
Dono de Obra: Congregação das Oblatas do Divino Coração
Data início da obra: Meados 2023
Helena Botelho Arquitectura, um atelier de arquitectura e artes sediado em Lisboa desde 1993.
O trabalho do atelier desenvolve-se com base na ideia de que a principal função da profissão de arquitecto é a procura da qualidade total do espaço, e que para isso será importante a existência de um trabalho multidisciplinar e de investigação específica, sempre respeitando o território de intervenção, seja ele a paisagem, a cidade ou a história de cada sítio.
Em 2018 o projecto de uma reabilitação numa moradia em Fátima recebeu uma atenção especial, ficando entre os Selecionados na categoria de “Interiorismo” dos Prémios FAD 2018, o qual mereceu destaque do suplemento de cultura P3 do jornal Público e ainda em diversas plataformas online como a DIVISARE - Atlas of Architecture e a ARCHILOVERS, que qualificou o projecto como um dos “Best Project 2018” entre mais 50.000 obras publicadas nesse ano.
Projectos em carteira:
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Num terreno situado à entrada da vila da Vidigueira, pretende-se construir um conjunto de edifícios que funcionem como Turismo Rural Religioso, o ponto de partida para a descoberta de vários lugares de grande qualidade arquitectónica, patrimonial e cultural da região.
O sítio, situado junto à estrada da Vera Cruz, é pontuado por um conjunto de oliveiras que o configuram de uma forma especial e permitem criar zonas com ambientes distintos, proporcionando a organização de um programa muito diversificado: uma casa-mãe, que se ergue numa posição de destaque, na cota mais alta; um conjunto de 5 pequenas casas, numa zona mais reservada do terreno; uma loja/cafetaria, junto ao acesso principal e uma pequena capela, numa zona de clareira e mais privada do terreno. Pretende-se que cada um destes pequenos edifícios se relacione com as diversas zonas do terreno, criando ambientes diversificados consoante as suas funções.
A partir da entrada, junto ao pavilhão da loja/cafetaria um caminho entre as árvores leva-nos à casa-mãe que se organiza em torno de um pátio de chegada, que numa cota mais alta permite criar relações visuais com o Convento do Carmo, a nordeste. Este pátio terá um caracter mais público e de recepção. A casa- mãe protege-se das vistas exteriores através do prolongamento dos espaços interiores para pequenos pátios e zonas de estar. A sudoeste a existência de um pequeno conjunto de arvores de maior porte junto a um afloramento rochoso permite criar uma zona mais privada de contemplação. As cinco casas são unidades auto-suficientes, cada uma com a configuração de um volume cubico com cobertura de duas águas, onde a chaminé tem um papel importante no desenho da sua volumetria. A capela, o único volume com cobertura plana, terá um pequeno adro de acesso, onde a luz será o elemento determinante da sua configuração. O interior será totalmente direcionado para um pátio atrás do altar onde a natureza e a luz permitirão criar condições para a oração e contemplação.
FICHA TÉCNICA Arquitectura:
Helena Botelho
Colaboradores:
Gabriele Paravati,
Luca Maffei,
Roberto Montisano
Designação: Cruz das Mesuras (Casa-mãe)
Função: Turismo Rural Religioso (Habitação)
Localização: Vidigueira
Dono de Obra: Congregação das Oblatas do Divino Coração
Data início da obra: Meados 2023
Helena Botelho Arquitectura, um atelier de arquitectura e artes sediado em Lisboa desde 1993.
O trabalho do atelier desenvolve-se com base na ideia de que a principal função da profissão de arquitecto é a procura da qualidade total do espaço, e que para isso será importante a existência de um trabalho multidisciplinar e de investigação específica, sempre respeitando o território de intervenção, seja ele a paisagem, a cidade ou a história de cada sítio.
Em 2018 o projecto de uma reabilitação numa moradia em Fátima recebeu uma atenção especial, ficando entre os Selecionados na categoria de “Interiorismo” dos Prémios FAD 2018, o qual mereceu destaque do suplemento de cultura P3 do jornal Público e ainda em diversas plataformas online como a DIVISARE - Atlas of Architecture e a ARCHILOVERS, que qualificou o projecto como um dos “Best Project 2018” entre mais 50.000 obras publicadas nesse ano.
Projectos em carteira:
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Num terreno situado à entrada da vila da Vidigueira, pretende-se construir um conjunto de edifícios que funcionem como Turismo Rural Religioso, o ponto de partida para a descoberta de vários lugares de grande qualidade arquitectónica, patrimonial e cultural da região.
O sítio, situado junto à estrada da Vera Cruz, é pontuado por um conjunto de oliveiras que o configuram de uma forma especial e permitem criar zonas com ambientes distintos, proporcionando a organização de um programa muito diversificado: uma casa-mãe, que se ergue numa posição de destaque, na cota mais alta; um conjunto de 5 pequenas casas, numa zona mais reservada do terreno; uma loja/cafetaria, junto ao acesso principal e uma pequena capela, numa zona de clareira e mais privada do terreno. Pretende-se que cada um destes pequenos edifícios se relacione com as diversas zonas do terreno, criando ambientes diversificados consoante as suas funções.
A partir da entrada, junto ao pavilhão da loja/cafetaria um caminho entre as árvores leva-nos à casa-mãe que se organiza em torno de um pátio de chegada, que numa cota mais alta permite criar relações visuais com o Convento do Carmo, a nordeste. Este pátio terá um caracter mais público e de recepção. A casa- mãe protege-se das vistas exteriores através do prolongamento dos espaços interiores para pequenos pátios e zonas de estar. A sudoeste a existência de um pequeno conjunto de arvores de maior porte junto a um afloramento rochoso permite criar uma zona mais privada de contemplação. As cinco casas são unidades auto-suficientes, cada uma com a configuração de um volume cubico com cobertura de duas águas, onde a chaminé tem um papel importante no desenho da sua volumetria. A capela, o único volume com cobertura plana, terá um pequeno adro de acesso, onde a luz será o elemento determinante da sua configuração. O interior será totalmente direcionado para um pátio atrás do altar onde a natureza e a luz permitirão criar condições para a oração e contemplação.
FICHA TÉCNICA Arquitectura:
Helena Botelho
Colaboradores:
Gabriele Paravati,
Luca Maffei,
Roberto Montisano
Designação: Cruz das Mesuras (Casa-mãe)
Função: Turismo Rural Religioso (Habitação)
Localização: Vidigueira
Dono de Obra: Congregação das Oblatas do Divino Coração
Data início da obra: Meados 2023
Helena Botelho Arquitectura, um atelier de arquitectura e artes sediado em Lisboa desde 1993.
O trabalho do atelier desenvolve-se com base na ideia de que a principal função da profissão de arquitecto é a procura da qualidade total do espaço, e que para isso será importante a existência de um trabalho multidisciplinar e de investigação específica, sempre respeitando o território de intervenção, seja ele a paisagem, a cidade ou a história de cada sítio.
Em 2018 o projecto de uma reabilitação numa moradia em Fátima recebeu uma atenção especial, ficando entre os Selecionados na categoria de “Interiorismo” dos Prémios FAD 2018, o qual mereceu destaque do suplemento de cultura P3 do jornal Público e ainda em diversas plataformas online como a DIVISARE - Atlas of Architecture e a ARCHILOVERS, que qualificou o projecto como um dos “Best Project 2018” entre mais 50.000 obras publicadas nesse ano.
Projectos em carteira: