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Publicado
JOÃO PACIÊNCIA
Arquitecto
Numa era digital como a que vivemos, com algoritmos, inteligência artificial e todo o tipo de programas assistidos por computador que inundam o mercado, pode parecer estranho que venha falar de ARTESANIA como algo inerente à atividade do projeto de Arquitetura.
Penso que a atenção a que obriga o “pensamento conceptual” desde os primeiros momentos da descodificação de um Programa Funcional, da interpretação de um Sítio ou da exploração abstrata de uma IDEIA, (a que não podem ser estranhos sistemas construtivos ou materialidades), torna inevitável o recurso a esquemas, desenhos, modelos tridimensionais físicos ou digitais, que permitam a qualquer Autor fixar e (ou) aperfeiçoar um caminho de solução.
Desde há muito que a indústria da construção utiliza sistemas e processos de montagem da mais variada índole, que permitem introduzir não só uma maior rapidez na execução de conjuntos habitacionais ou edifícios especiais de grande dimensão, com vantagens de melhorias acrescidas na otimização de características de conforto e qualidade dos materiais e processos construtivos, e são cada vez mais complexas as interações ambientais a ter em conta.
O que a meu ver, exige de cada Autor um conhecimento também ele cada vez mais complexo e aprofundado, e o trabalho em equipas rotinadas nas diferentes decisões que se vão somando na partilha das melhores opções que em cada momento se exigem.
As ferramentas digitais que se têm desenvolvido nos últimos anos, têm naturalmente permitido controlar com maior eficácia todas as compatibilizações de sistemas construtivos e instalações técnicas especiais próprias de cada projeto específico, o que não evita um profundo estudo e conhecimento de cada elemento de per si por parte dos diferentes autores, para se conseguirem atingir resultados efetivamente diferenciadores e de superior qualidade.
Conhecimento que só se atinge com uma continuada experimentação de soluções em gabinete, na execução de protótipos, no estudo continuado de novos produtos e suas características, na pesquisa de alternativas de desenho de cada elemento ou partes significativas do todo.
Mas sobretudo no Detalhe e na intencionalidade do Gesto; é no detalhe que está a diferença como muitos sabemos, detalhe em que não pode estar omissa a intencionalidade do Gesto ou a Força de uma IDEIA.
Duas componentes fundamentais de uma prática focada na melhor concretização possível de uma SOLUÇÃO DE PROJETO, que só entendo possível numa prática de profunda e empenhada ARTESANIA.
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JOÃO PACIÊNCIA
Arquitecto
Numa era digital como a que vivemos, com algoritmos, inteligência artificial e todo o tipo de programas assistidos por computador que inundam o mercado, pode parecer estranho que venha falar de ARTESANIA como algo inerente à atividade do projeto de Arquitetura.
Penso que a atenção a que obriga o “pensamento conceptual” desde os primeiros momentos da descodificação de um Programa Funcional, da interpretação de um Sítio ou da exploração abstrata de uma IDEIA, (a que não podem ser estranhos sistemas construtivos ou materialidades), torna inevitável o recurso a esquemas, desenhos, modelos tridimensionais físicos ou digitais, que permitam a qualquer Autor fixar e (ou) aperfeiçoar um caminho de solução.
Desde há muito que a indústria da construção utiliza sistemas e processos de montagem da mais variada índole, que permitem introduzir não só uma maior rapidez na execução de conjuntos habitacionais ou edifícios especiais de grande dimensão, com vantagens de melhorias acrescidas na otimização de características de conforto e qualidade dos materiais e processos construtivos, e são cada vez mais complexas as interações ambientais a ter em conta.
O que a meu ver, exige de cada Autor um conhecimento também ele cada vez mais complexo e aprofundado, e o trabalho em equipas rotinadas nas diferentes decisões que se vão somando na partilha das melhores opções que em cada momento se exigem.
As ferramentas digitais que se têm desenvolvido nos últimos anos, têm naturalmente permitido controlar com maior eficácia todas as compatibilizações de sistemas construtivos e instalações técnicas especiais próprias de cada projeto específico, o que não evita um profundo estudo e conhecimento de cada elemento de per si por parte dos diferentes autores, para se conseguirem atingir resultados efetivamente diferenciadores e de superior qualidade.
Conhecimento que só se atinge com uma continuada experimentação de soluções em gabinete, na execução de protótipos, no estudo continuado de novos produtos e suas características, na pesquisa de alternativas de desenho de cada elemento ou partes significativas do todo.
Mas sobretudo no Detalhe e na intencionalidade do Gesto; é no detalhe que está a diferença como muitos sabemos, detalhe em que não pode estar omissa a intencionalidade do Gesto ou a Força de uma IDEIA.
Duas componentes fundamentais de uma prática focada na melhor concretização possível de uma SOLUÇÃO DE PROJETO, que só entendo possível numa prática de profunda e empenhada ARTESANIA.
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JOÃO PACIÊNCIA
Arquitecto
Numa era digital como a que vivemos, com algoritmos, inteligência artificial e todo o tipo de programas assistidos por computador que inundam o mercado, pode parecer estranho que venha falar de ARTESANIA como algo inerente à atividade do projeto de Arquitetura.
Penso que a atenção a que obriga o “pensamento conceptual” desde os primeiros momentos da descodificação de um Programa Funcional, da interpretação de um Sítio ou da exploração abstrata de uma IDEIA, (a que não podem ser estranhos sistemas construtivos ou materialidades), torna inevitável o recurso a esquemas, desenhos, modelos tridimensionais físicos ou digitais, que permitam a qualquer Autor fixar e (ou) aperfeiçoar um caminho de solução.
Desde há muito que a indústria da construção utiliza sistemas e processos de montagem da mais variada índole, que permitem introduzir não só uma maior rapidez na execução de conjuntos habitacionais ou edifícios especiais de grande dimensão, com vantagens de melhorias acrescidas na otimização de características de conforto e qualidade dos materiais e processos construtivos, e são cada vez mais complexas as interações ambientais a ter em conta.
O que a meu ver, exige de cada Autor um conhecimento também ele cada vez mais complexo e aprofundado, e o trabalho em equipas rotinadas nas diferentes decisões que se vão somando na partilha das melhores opções que em cada momento se exigem.
As ferramentas digitais que se têm desenvolvido nos últimos anos, têm naturalmente permitido controlar com maior eficácia todas as compatibilizações de sistemas construtivos e instalações técnicas especiais próprias de cada projeto específico, o que não evita um profundo estudo e conhecimento de cada elemento de per si por parte dos diferentes autores, para se conseguirem atingir resultados efetivamente diferenciadores e de superior qualidade.
Conhecimento que só se atinge com uma continuada experimentação de soluções em gabinete, na execução de protótipos, no estudo continuado de novos produtos e suas características, na pesquisa de alternativas de desenho de cada elemento ou partes significativas do todo.
Mas sobretudo no Detalhe e na intencionalidade do Gesto; é no detalhe que está a diferença como muitos sabemos, detalhe em que não pode estar omissa a intencionalidade do Gesto ou a Força de uma IDEIA.
Duas componentes fundamentais de uma prática focada na melhor concretização possível de uma SOLUÇÃO DE PROJETO, que só entendo possível numa prática de profunda e empenhada ARTESANIA.