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Reabilitar património – Ligações entre elementos

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Soluções Técnicas

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A reabilitação de edifícios não pode estar dissociada do seu património histórico, ou seja, o património construtivo será sempre integrado numa reabilitação urbana sustentada. É cada vez mais urgente classificar o património do edificado existente, dotando-o de um registo pormenorizado das intervenções efetuadas ao longo das épocas. Um bilhete de identidade que se tornará indispensável em futuras intervenções de reabilitação.

Atualmente, reabilitar sismicamente torna-se um assunto pertinente, devido ao contexto geográfico e normativo. Com o crescente conhecimento neste campo, a utilização de técnicas de reforço estrutural, ou aligeiramento de estruturas, requer uma análise desde o projeto à adequada seleção dos materiais.

Neste contexto, as ligações entre os elementos existentes e os novos, não devem ser negligenciadas. Desde as selagens e ancoragens químicas entre alvenarias de pedra e betão, ao aumento de secções em elementos estruturais, com ligações entre betões de diferentes idades, a intervenção nestes campos, requer o adequado conhecimento técnico. Esta análise deverá focar-se no futuro, pois a intervenção atual irá integrar um património vindouro. A escolha da inserção de estruturas mais aligeiradas, com a inclusão de madeiras e estruturas metálicas, requer uma ligação que deve seguir parâmetros pré-definidos, tendo em conta a reabilitação sísmica.

Imagem3Os melhores fabricantes de soluções de fixação, têm desenvolvido os seus produtos premium direcionados para estas aplicações. Como exemplo, a marca francesa SPIT, através da sua gama Xtrem, desenvolveu soluções com os mais altos critérios de certificação sísmica. Estes critérios passam por estudarem estes produtos com parâmetros sísmicos C1-C2, a sua introdução em zonas sujeitas à criação de fissuras, e o estudo do seu desempenho ao fogo. Desta forma, não se menospreza a fixação dos elementos, estando esta associada à capacidade de carga ou ao desempenho da solução na sua globalidade.

É notório que, para além de uma análise dos produtos e soluções, a sua otimização e homologações são demasiado importantes para serem ignoradas. A SPIT certificou ligantes para ancoragens, conhecidos como resinas químicas, para períodos mínimos de 100 anos, duplicando a sua garantia de durabilidade, em relação ao que era comum.

Um assunto frequente, no campo da reabilitação de património histórico, é entender a diferença entre um ligante epóxi, e um epóxi para selagem de ancoragens na introdução de armaduras de ligação, entre alvenaria de pedra e betão. Aconselhamos os engenheiros e projetistas, a aconselharam-se junto dos responsáveis técnicos de cada marca, para a seleção da epóxi adequada. Visto que, com as soluções existentes na tecnologia construtiva atual, poderão conseguir uma intervenção no património mais sustentada, com melhores garantias de durabilidade, e por períodos cada vez mais longos.

Contactos:

Tecofix S.A.

Eng.º Joselito Pereira

joselito.pereira@tecofix.pt

WWW.TECOFIX.PT

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A reabilitação de edifícios não pode estar dissociada do seu património histórico, ou seja, o património construtivo será sempre integrado numa reabilitação urbana sustentada. É cada vez mais urgente classificar o património do edificado existente, dotando-o de um registo pormenorizado das intervenções efetuadas ao longo das épocas. Um bilhete de identidade que se tornará indispensável em futuras intervenções de reabilitação.

Atualmente, reabilitar sismicamente torna-se um assunto pertinente, devido ao contexto geográfico e normativo. Com o crescente conhecimento neste campo, a utilização de técnicas de reforço estrutural, ou aligeiramento de estruturas, requer uma análise desde o projeto à adequada seleção dos materiais.

Neste contexto, as ligações entre os elementos existentes e os novos, não devem ser negligenciadas. Desde as selagens e ancoragens químicas entre alvenarias de pedra e betão, ao aumento de secções em elementos estruturais, com ligações entre betões de diferentes idades, a intervenção nestes campos, requer o adequado conhecimento técnico. Esta análise deverá focar-se no futuro, pois a intervenção atual irá integrar um património vindouro. A escolha da inserção de estruturas mais aligeiradas, com a inclusão de madeiras e estruturas metálicas, requer uma ligação que deve seguir parâmetros pré-definidos, tendo em conta a reabilitação sísmica.

Imagem3Os melhores fabricantes de soluções de fixação, têm desenvolvido os seus produtos premium direcionados para estas aplicações. Como exemplo, a marca francesa SPIT, através da sua gama Xtrem, desenvolveu soluções com os mais altos critérios de certificação sísmica. Estes critérios passam por estudarem estes produtos com parâmetros sísmicos C1-C2, a sua introdução em zonas sujeitas à criação de fissuras, e o estudo do seu desempenho ao fogo. Desta forma, não se menospreza a fixação dos elementos, estando esta associada à capacidade de carga ou ao desempenho da solução na sua globalidade.

É notório que, para além de uma análise dos produtos e soluções, a sua otimização e homologações são demasiado importantes para serem ignoradas. A SPIT certificou ligantes para ancoragens, conhecidos como resinas químicas, para períodos mínimos de 100 anos, duplicando a sua garantia de durabilidade, em relação ao que era comum.

Um assunto frequente, no campo da reabilitação de património histórico, é entender a diferença entre um ligante epóxi, e um epóxi para selagem de ancoragens na introdução de armaduras de ligação, entre alvenaria de pedra e betão. Aconselhamos os engenheiros e projetistas, a aconselharam-se junto dos responsáveis técnicos de cada marca, para a seleção da epóxi adequada. Visto que, com as soluções existentes na tecnologia construtiva atual, poderão conseguir uma intervenção no património mais sustentada, com melhores garantias de durabilidade, e por períodos cada vez mais longos.

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joselito.pereira@tecofix.pt

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Atualmente, reabilitar sismicamente torna-se um assunto pertinente, devido ao contexto geográfico e normativo. Com o crescente conhecimento neste campo, a utilização de técnicas de reforço estrutural, ou aligeiramento de estruturas, requer uma análise desde o projeto à adequada seleção dos materiais.

Neste contexto, as ligações entre os elementos existentes e os novos, não devem ser negligenciadas. Desde as selagens e ancoragens químicas entre alvenarias de pedra e betão, ao aumento de secções em elementos estruturais, com ligações entre betões de diferentes idades, a intervenção nestes campos, requer o adequado conhecimento técnico. Esta análise deverá focar-se no futuro, pois a intervenção atual irá integrar um património vindouro. A escolha da inserção de estruturas mais aligeiradas, com a inclusão de madeiras e estruturas metálicas, requer uma ligação que deve seguir parâmetros pré-definidos, tendo em conta a reabilitação sísmica.

Imagem3Os melhores fabricantes de soluções de fixação, têm desenvolvido os seus produtos premium direcionados para estas aplicações. Como exemplo, a marca francesa SPIT, através da sua gama Xtrem, desenvolveu soluções com os mais altos critérios de certificação sísmica. Estes critérios passam por estudarem estes produtos com parâmetros sísmicos C1-C2, a sua introdução em zonas sujeitas à criação de fissuras, e o estudo do seu desempenho ao fogo. Desta forma, não se menospreza a fixação dos elementos, estando esta associada à capacidade de carga ou ao desempenho da solução na sua globalidade.

É notório que, para além de uma análise dos produtos e soluções, a sua otimização e homologações são demasiado importantes para serem ignoradas. A SPIT certificou ligantes para ancoragens, conhecidos como resinas químicas, para períodos mínimos de 100 anos, duplicando a sua garantia de durabilidade, em relação ao que era comum.

Um assunto frequente, no campo da reabilitação de património histórico, é entender a diferença entre um ligante epóxi, e um epóxi para selagem de ancoragens na introdução de armaduras de ligação, entre alvenaria de pedra e betão. Aconselhamos os engenheiros e projetistas, a aconselharam-se junto dos responsáveis técnicos de cada marca, para a seleção da epóxi adequada. Visto que, com as soluções existentes na tecnologia construtiva atual, poderão conseguir uma intervenção no património mais sustentada, com melhores garantias de durabilidade, e por períodos cada vez mais longos.

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