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O projeto Casa da Quinta, em Caneças, realizado por Catarina Alves, saiu vencedor com um prémio Municipal de arquitetura do concelho de Odivelas de 2021
Publicado
O Prémio Municipal de Arquitetura tem o objetivo de honrar construções novas, ou que estejam em recuperação, que privilegiem a qualidade arquitetónica e o enquadramento urbanístico do projeto, e que contribuam para a valorização do património arquitetónico e urbanístico do Concelho de Odivelas.
“Ver o projecto da Casa da Quinta distinguido com o prémio municipal de arquitectura do concelho de Odivelas é para mim motivo de grande orgulho e emoção. Para além de ser uma obra com uma enorme simbologia pessoal e familiar, a Casa da Quinta representa tudo aquilo em que eu acredito do ponto de vista da arquitectura e do design de interiores – honrar e respeitar o passado, com sentido contemporâneo – de forma simples e descomplexada.”
A cerimónia decorreu no passado dia 15 de julho, foi um momento muito restrito, face às regras da pandemia covid-19, mas não foi por isso que deixou de acontecer um dos maiores orgulhos para a marca CATE.
“Este prémio é também um passo muito importante para a marca que criei. A Casa da Quinta foi o pretexto, o começo e a engrenagem para a concepção da CATE, que pretende dar alma às casas portuguesas.”
A Casa da Quinta tornou-se num lugar deslumbrante e numa verdadeira combinação do melhor de dois mundos: Uma quinta na cidade, a paz ao lado da confusão, um refúgio para nos tranquilizar quando precisamos de parar e refletir, sem o barulho da capital.
A Casa da Quinta surge com o intuito de elevar as características de uma Caneças rural. Da sua narrativa fazem parte as linhas tradicionais e o telhado de duas águas, as fachadas lisas brancas, pontualmente rasgadas por vãos de alto a baixo, com as suas portadas de ar rústico inspiradas nos antigos celeiros.
A luz e o constante contacto com o exterior em qualquer uma das divisões da casa foi uma das principais premissas para o seu desenvolvimento.
Gabinete:
O projeto Casa da Quinta, em Caneças, realizado por Catarina Alves, saiu vencedor com um prémio Municipal de arquitetura do concelho de Odivelas de 2021
Publicado
O Prémio Municipal de Arquitetura tem o objetivo de honrar construções novas, ou que estejam em recuperação, que privilegiem a qualidade arquitetónica e o enquadramento urbanístico do projeto, e que contribuam para a valorização do património arquitetónico e urbanístico do Concelho de Odivelas.
“Ver o projecto da Casa da Quinta distinguido com o prémio municipal de arquitectura do concelho de Odivelas é para mim motivo de grande orgulho e emoção. Para além de ser uma obra com uma enorme simbologia pessoal e familiar, a Casa da Quinta representa tudo aquilo em que eu acredito do ponto de vista da arquitectura e do design de interiores – honrar e respeitar o passado, com sentido contemporâneo – de forma simples e descomplexada.”
A cerimónia decorreu no passado dia 15 de julho, foi um momento muito restrito, face às regras da pandemia covid-19, mas não foi por isso que deixou de acontecer um dos maiores orgulhos para a marca CATE.
“Este prémio é também um passo muito importante para a marca que criei. A Casa da Quinta foi o pretexto, o começo e a engrenagem para a concepção da CATE, que pretende dar alma às casas portuguesas.”
A Casa da Quinta tornou-se num lugar deslumbrante e numa verdadeira combinação do melhor de dois mundos: Uma quinta na cidade, a paz ao lado da confusão, um refúgio para nos tranquilizar quando precisamos de parar e refletir, sem o barulho da capital.
A Casa da Quinta surge com o intuito de elevar as características de uma Caneças rural. Da sua narrativa fazem parte as linhas tradicionais e o telhado de duas águas, as fachadas lisas brancas, pontualmente rasgadas por vãos de alto a baixo, com as suas portadas de ar rústico inspiradas nos antigos celeiros.
A luz e o constante contacto com o exterior em qualquer uma das divisões da casa foi uma das principais premissas para o seu desenvolvimento.
Gabinete:
O projeto Casa da Quinta, em Caneças, realizado por Catarina Alves, saiu vencedor com um prémio Municipal de arquitetura do concelho de Odivelas de 2021
Publicado
O Prémio Municipal de Arquitetura tem o objetivo de honrar construções novas, ou que estejam em recuperação, que privilegiem a qualidade arquitetónica e o enquadramento urbanístico do projeto, e que contribuam para a valorização do património arquitetónico e urbanístico do Concelho de Odivelas.
“Ver o projecto da Casa da Quinta distinguido com o prémio municipal de arquitectura do concelho de Odivelas é para mim motivo de grande orgulho e emoção. Para além de ser uma obra com uma enorme simbologia pessoal e familiar, a Casa da Quinta representa tudo aquilo em que eu acredito do ponto de vista da arquitectura e do design de interiores – honrar e respeitar o passado, com sentido contemporâneo – de forma simples e descomplexada.”
A cerimónia decorreu no passado dia 15 de julho, foi um momento muito restrito, face às regras da pandemia covid-19, mas não foi por isso que deixou de acontecer um dos maiores orgulhos para a marca CATE.
“Este prémio é também um passo muito importante para a marca que criei. A Casa da Quinta foi o pretexto, o começo e a engrenagem para a concepção da CATE, que pretende dar alma às casas portuguesas.”
A Casa da Quinta tornou-se num lugar deslumbrante e numa verdadeira combinação do melhor de dois mundos: Uma quinta na cidade, a paz ao lado da confusão, um refúgio para nos tranquilizar quando precisamos de parar e refletir, sem o barulho da capital.
A Casa da Quinta surge com o intuito de elevar as características de uma Caneças rural. Da sua narrativa fazem parte as linhas tradicionais e o telhado de duas águas, as fachadas lisas brancas, pontualmente rasgadas por vãos de alto a baixo, com as suas portadas de ar rústico inspiradas nos antigos celeiros.
A luz e o constante contacto com o exterior em qualquer uma das divisões da casa foi uma das principais premissas para o seu desenvolvimento.