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Sto Ibérica: Tendência para criar espaços interiores saudáveis e seguros cresce com a pandemia

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

Sto (2)

Sto Ibérica: acondicionamento acústico e pintura interior especial ajudam

a criar espaços mais protegidos de vírus e bactérias

_Hospitais, consultórios, escritórios, hotéis e restaurantes devem estar atentos a novas soluções

para evitarem contágios._

  • Os locais demasiado barulhentos aumentam as probabilidades de contágio, já que tendemos a diminuir a distância à outra pessoa e a elevar a voz ao falar, projetando gotículas de saliva que podem conter partículas virais e que perduram vários minutos no ambiente.
  • Calcula-se que o ar interior tenha mais de 900 compostos poluentes e alguns podem estar 2 a 5 vezes mais concentrados do que no exterior. As tintas especiais são uma das soluções para os combater.

Sto (1)

Apesar de os especialistas alertarem há vários anos para os perigos da poluição interior, até agora pouco se tinha tido em conta a salubridade que caracteriza alguns locais encerrados. Ter ambientes higiénicos, livres de vírus e bactérias, e dispor de elementos que ajudem a prevenir a sua disseminação é, devido à crise do coronavírus, mais importante do que nunca. E não é para menos: calcula-se que o ar interior tenha mais de 900 compostos poluentes e alguns possam estar 2 a 5 vezes mais concentrados do que no exterior.

Sto (1a)

Tendo em conta que passamos cerca de 90% do nosso tempo em espaços interiores, a arquitetura e o design de interiores há muito que pesquisam soluções que ajudem a criar espaços saudáveis, reduzindo as substâncias nocivas do ambiente e das superfícies. Embora muitas destas soluções não sejam uma receita mágica contra a atual pandemia de coronavírus, permitem aumentar as precauções tendo em vista o futuro, criando ambientes confortáveis, eficientes, sustentáveis ​​e, acima de tudo, seguros do ponto de vista da saúde.

Sto (3)

A empresa Sto, empresa de origem alemã, especializada no desenvolvimento de materiais e soluções de construção, divulga algumas das soluções que estão a ganhar destaque:

  • Acondicionar acusticamente os espaços para evitar elevar a voz. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais dos Estados Unidos, falar em voz alta pode gerar, por minuto, o equivalente a mais de 1.000 gotículas contaminadas capazes de permanecer suspensas no ar durante 8 minutos ou mais num espaço fechado. Por este motivo, uma das principais recomendações que está a ser feita a restaurantes, museus, salas de eventos, instalações ou escritórios é evitar que ocorra uma sobre-exposição ao ruído. Isto porque a consequência direta desta situação é encurtar a distância relativamente ao outro e elevar a voz, o que pode ser decisivo na disseminação do vírus, já que neste caso a projeção de gotículas de saliva que podem conter partículas virais é maior. Por isso, agora mais do que nunca, estão a ser promovidas soluções de condicionamento acústico. Estas, através da instalação de elementos de absorção do som, reduzem o nível de ruído dos espaços, bem como a sua inteligibilidade.
  • Tintas que limpam o ar interior de poluentes. O mercado já oferece algumas tintas com capacidade de purificação do ar que, graças ao efeito da luz natural, decompõem eficazmente os odores e neutralizam substâncias nocivas, cuja exposição pode causar danos graves à saúde. Inclusive algumas empresas, como a Sto, já oferecem produtos deste tipo que o fazem sem a necessidade de luz solar, bastando a iluminação padrão para iniciar o processo de limpeza.
  • Superfícies que neutralizam as bactérias. As superfícies e elementos que compõem os espaços hospedam bactérias de todos os tipos, e o nível de aderência destas depende diretamente da sua composição. Por isso, também se opta cada vez mais pela utilização de bancadas, ladrilhos, puxadores e maçanetas com capacidade para impedir a proliferação de bactérias. As suas enormes vantagens fazem com que se valorize a sua utilização em locais públicos como bares, restaurantes, cinemas, hotéis, escolas, lojas, centros de exposições, consultórios médicos… embora também sejam muito úteis em casa, especialmente em cozinhas, casas de banho e nos quartos das crianças.
  • Sensores de movimento ou soluções capazes de medir a temperatura dos visitantes. A atual crise sanitária colocou na ordem do dia a instalação em locais públicos de acessórios com sensores ou detetores de proximidade que limitam o contato com portas, interruptores, maçanetas, botões, etc. Igualmente, está a ser considerada a possibilidade de incluir nos projetos de entradas dos edifícios soluções capazes de combinar inteligência artificial com termografia para detetar a temperatura corporal das pessoas.
  • Elementos de construção que favoreçam uma maior entrada da luz solar como elemento antibacteriano. A luz natural não só é boa para a saúde, como também se demonstrou a sua capacidade para eliminar as bactérias que vivem no pó. Este facto é demonstrado por alguns estudos, como o realizado pela Universidade de Oregon (EUA), que mostra que, em divisões escuras, 12% das bactérias permanecem vivas, com capacidade de se reproduzirem. No entanto, esta percentagem é reduzida para 6,8% nas divisões expostas à luz do dia. De acordo com os investigadores, o pó que permanece em locais escuros contém microrganismos intimamente relacionados com espécies ligadas a doenças respiratórias, ao invés do pó que está exposto à luz do dia.
  • Uso de biombos, painéis ou divisórias. A obrigatoriedade de manter uma distância de segurança interpessoal de 2 metros também veio aumentar a colocação de divisórias, painéis separadores ou biombos em lojas, restaurantes, escritórios ou bancos públicos, evitando assim o contato entre os utilizadores. Alguns locais estão até a idealizar a colocação de pequenas cabinas de isolamento.
  • Mudanças na manutenção e operação das instalações de ar condicionado e ventilação. O ar foi confirmado como um dos vetores de transmissão da atual pandemia. Por isso, e embora várias sociedades médicas tenham destacado a falta de evidência científica sobre a possibilidade de os sistemas de climatização facilitarem a disseminação do coronavírus, recomenda-se a adoção de algumas medidas relacionadas com os mesmos. Neste sentido, a Federation of European Heating, Ventilation and Air Conditioning aconselha a fazer alterações nas condições de manutenção e funcionamento das instalações: garantir a ventilação dos espaços com ar exterior, colocar a ventilação em potência média durante pelo menos duas horas antes da abertura do edifício, apostar regularmente na ventilação natural, aumentar a eficiência da filtração, etc.

Mais Informações:

www.sto.es

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Sto Ibérica: Tendência para criar espaços interiores saudáveis e seguros cresce com a pandemia

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

Sto (2)

Sto Ibérica: acondicionamento acústico e pintura interior especial ajudam

a criar espaços mais protegidos de vírus e bactérias

_Hospitais, consultórios, escritórios, hotéis e restaurantes devem estar atentos a novas soluções

para evitarem contágios._

  • Os locais demasiado barulhentos aumentam as probabilidades de contágio, já que tendemos a diminuir a distância à outra pessoa e a elevar a voz ao falar, projetando gotículas de saliva que podem conter partículas virais e que perduram vários minutos no ambiente.
  • Calcula-se que o ar interior tenha mais de 900 compostos poluentes e alguns podem estar 2 a 5 vezes mais concentrados do que no exterior. As tintas especiais são uma das soluções para os combater.

Sto (1)

Apesar de os especialistas alertarem há vários anos para os perigos da poluição interior, até agora pouco se tinha tido em conta a salubridade que caracteriza alguns locais encerrados. Ter ambientes higiénicos, livres de vírus e bactérias, e dispor de elementos que ajudem a prevenir a sua disseminação é, devido à crise do coronavírus, mais importante do que nunca. E não é para menos: calcula-se que o ar interior tenha mais de 900 compostos poluentes e alguns possam estar 2 a 5 vezes mais concentrados do que no exterior.

Sto (1a)

Tendo em conta que passamos cerca de 90% do nosso tempo em espaços interiores, a arquitetura e o design de interiores há muito que pesquisam soluções que ajudem a criar espaços saudáveis, reduzindo as substâncias nocivas do ambiente e das superfícies. Embora muitas destas soluções não sejam uma receita mágica contra a atual pandemia de coronavírus, permitem aumentar as precauções tendo em vista o futuro, criando ambientes confortáveis, eficientes, sustentáveis ​​e, acima de tudo, seguros do ponto de vista da saúde.

Sto (3)

A empresa Sto, empresa de origem alemã, especializada no desenvolvimento de materiais e soluções de construção, divulga algumas das soluções que estão a ganhar destaque:

  • Acondicionar acusticamente os espaços para evitar elevar a voz. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais dos Estados Unidos, falar em voz alta pode gerar, por minuto, o equivalente a mais de 1.000 gotículas contaminadas capazes de permanecer suspensas no ar durante 8 minutos ou mais num espaço fechado. Por este motivo, uma das principais recomendações que está a ser feita a restaurantes, museus, salas de eventos, instalações ou escritórios é evitar que ocorra uma sobre-exposição ao ruído. Isto porque a consequência direta desta situação é encurtar a distância relativamente ao outro e elevar a voz, o que pode ser decisivo na disseminação do vírus, já que neste caso a projeção de gotículas de saliva que podem conter partículas virais é maior. Por isso, agora mais do que nunca, estão a ser promovidas soluções de condicionamento acústico. Estas, através da instalação de elementos de absorção do som, reduzem o nível de ruído dos espaços, bem como a sua inteligibilidade.
  • Tintas que limpam o ar interior de poluentes. O mercado já oferece algumas tintas com capacidade de purificação do ar que, graças ao efeito da luz natural, decompõem eficazmente os odores e neutralizam substâncias nocivas, cuja exposição pode causar danos graves à saúde. Inclusive algumas empresas, como a Sto, já oferecem produtos deste tipo que o fazem sem a necessidade de luz solar, bastando a iluminação padrão para iniciar o processo de limpeza.
  • Superfícies que neutralizam as bactérias. As superfícies e elementos que compõem os espaços hospedam bactérias de todos os tipos, e o nível de aderência destas depende diretamente da sua composição. Por isso, também se opta cada vez mais pela utilização de bancadas, ladrilhos, puxadores e maçanetas com capacidade para impedir a proliferação de bactérias. As suas enormes vantagens fazem com que se valorize a sua utilização em locais públicos como bares, restaurantes, cinemas, hotéis, escolas, lojas, centros de exposições, consultórios médicos… embora também sejam muito úteis em casa, especialmente em cozinhas, casas de banho e nos quartos das crianças.
  • Sensores de movimento ou soluções capazes de medir a temperatura dos visitantes. A atual crise sanitária colocou na ordem do dia a instalação em locais públicos de acessórios com sensores ou detetores de proximidade que limitam o contato com portas, interruptores, maçanetas, botões, etc. Igualmente, está a ser considerada a possibilidade de incluir nos projetos de entradas dos edifícios soluções capazes de combinar inteligência artificial com termografia para detetar a temperatura corporal das pessoas.
  • Elementos de construção que favoreçam uma maior entrada da luz solar como elemento antibacteriano. A luz natural não só é boa para a saúde, como também se demonstrou a sua capacidade para eliminar as bactérias que vivem no pó. Este facto é demonstrado por alguns estudos, como o realizado pela Universidade de Oregon (EUA), que mostra que, em divisões escuras, 12% das bactérias permanecem vivas, com capacidade de se reproduzirem. No entanto, esta percentagem é reduzida para 6,8% nas divisões expostas à luz do dia. De acordo com os investigadores, o pó que permanece em locais escuros contém microrganismos intimamente relacionados com espécies ligadas a doenças respiratórias, ao invés do pó que está exposto à luz do dia.
  • Uso de biombos, painéis ou divisórias. A obrigatoriedade de manter uma distância de segurança interpessoal de 2 metros também veio aumentar a colocação de divisórias, painéis separadores ou biombos em lojas, restaurantes, escritórios ou bancos públicos, evitando assim o contato entre os utilizadores. Alguns locais estão até a idealizar a colocação de pequenas cabinas de isolamento.
  • Mudanças na manutenção e operação das instalações de ar condicionado e ventilação. O ar foi confirmado como um dos vetores de transmissão da atual pandemia. Por isso, e embora várias sociedades médicas tenham destacado a falta de evidência científica sobre a possibilidade de os sistemas de climatização facilitarem a disseminação do coronavírus, recomenda-se a adoção de algumas medidas relacionadas com os mesmos. Neste sentido, a Federation of European Heating, Ventilation and Air Conditioning aconselha a fazer alterações nas condições de manutenção e funcionamento das instalações: garantir a ventilação dos espaços com ar exterior, colocar a ventilação em potência média durante pelo menos duas horas antes da abertura do edifício, apostar regularmente na ventilação natural, aumentar a eficiência da filtração, etc.

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Sto Ibérica: acondicionamento acústico e pintura interior especial ajudam

a criar espaços mais protegidos de vírus e bactérias

_Hospitais, consultórios, escritórios, hotéis e restaurantes devem estar atentos a novas soluções

para evitarem contágios._

  • Os locais demasiado barulhentos aumentam as probabilidades de contágio, já que tendemos a diminuir a distância à outra pessoa e a elevar a voz ao falar, projetando gotículas de saliva que podem conter partículas virais e que perduram vários minutos no ambiente.
  • Calcula-se que o ar interior tenha mais de 900 compostos poluentes e alguns podem estar 2 a 5 vezes mais concentrados do que no exterior. As tintas especiais são uma das soluções para os combater.

Sto (1)

Apesar de os especialistas alertarem há vários anos para os perigos da poluição interior, até agora pouco se tinha tido em conta a salubridade que caracteriza alguns locais encerrados. Ter ambientes higiénicos, livres de vírus e bactérias, e dispor de elementos que ajudem a prevenir a sua disseminação é, devido à crise do coronavírus, mais importante do que nunca. E não é para menos: calcula-se que o ar interior tenha mais de 900 compostos poluentes e alguns possam estar 2 a 5 vezes mais concentrados do que no exterior.

Sto (1a)

Tendo em conta que passamos cerca de 90% do nosso tempo em espaços interiores, a arquitetura e o design de interiores há muito que pesquisam soluções que ajudem a criar espaços saudáveis, reduzindo as substâncias nocivas do ambiente e das superfícies. Embora muitas destas soluções não sejam uma receita mágica contra a atual pandemia de coronavírus, permitem aumentar as precauções tendo em vista o futuro, criando ambientes confortáveis, eficientes, sustentáveis ​​e, acima de tudo, seguros do ponto de vista da saúde.

Sto (3)

A empresa Sto, empresa de origem alemã, especializada no desenvolvimento de materiais e soluções de construção, divulga algumas das soluções que estão a ganhar destaque:

  • Acondicionar acusticamente os espaços para evitar elevar a voz. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Diabetes e Doenças Digestivas e Renais dos Estados Unidos, falar em voz alta pode gerar, por minuto, o equivalente a mais de 1.000 gotículas contaminadas capazes de permanecer suspensas no ar durante 8 minutos ou mais num espaço fechado. Por este motivo, uma das principais recomendações que está a ser feita a restaurantes, museus, salas de eventos, instalações ou escritórios é evitar que ocorra uma sobre-exposição ao ruído. Isto porque a consequência direta desta situação é encurtar a distância relativamente ao outro e elevar a voz, o que pode ser decisivo na disseminação do vírus, já que neste caso a projeção de gotículas de saliva que podem conter partículas virais é maior. Por isso, agora mais do que nunca, estão a ser promovidas soluções de condicionamento acústico. Estas, através da instalação de elementos de absorção do som, reduzem o nível de ruído dos espaços, bem como a sua inteligibilidade.
  • Tintas que limpam o ar interior de poluentes. O mercado já oferece algumas tintas com capacidade de purificação do ar que, graças ao efeito da luz natural, decompõem eficazmente os odores e neutralizam substâncias nocivas, cuja exposição pode causar danos graves à saúde. Inclusive algumas empresas, como a Sto, já oferecem produtos deste tipo que o fazem sem a necessidade de luz solar, bastando a iluminação padrão para iniciar o processo de limpeza.
  • Superfícies que neutralizam as bactérias. As superfícies e elementos que compõem os espaços hospedam bactérias de todos os tipos, e o nível de aderência destas depende diretamente da sua composição. Por isso, também se opta cada vez mais pela utilização de bancadas, ladrilhos, puxadores e maçanetas com capacidade para impedir a proliferação de bactérias. As suas enormes vantagens fazem com que se valorize a sua utilização em locais públicos como bares, restaurantes, cinemas, hotéis, escolas, lojas, centros de exposições, consultórios médicos… embora também sejam muito úteis em casa, especialmente em cozinhas, casas de banho e nos quartos das crianças.
  • Sensores de movimento ou soluções capazes de medir a temperatura dos visitantes. A atual crise sanitária colocou na ordem do dia a instalação em locais públicos de acessórios com sensores ou detetores de proximidade que limitam o contato com portas, interruptores, maçanetas, botões, etc. Igualmente, está a ser considerada a possibilidade de incluir nos projetos de entradas dos edifícios soluções capazes de combinar inteligência artificial com termografia para detetar a temperatura corporal das pessoas.
  • Elementos de construção que favoreçam uma maior entrada da luz solar como elemento antibacteriano. A luz natural não só é boa para a saúde, como também se demonstrou a sua capacidade para eliminar as bactérias que vivem no pó. Este facto é demonstrado por alguns estudos, como o realizado pela Universidade de Oregon (EUA), que mostra que, em divisões escuras, 12% das bactérias permanecem vivas, com capacidade de se reproduzirem. No entanto, esta percentagem é reduzida para 6,8% nas divisões expostas à luz do dia. De acordo com os investigadores, o pó que permanece em locais escuros contém microrganismos intimamente relacionados com espécies ligadas a doenças respiratórias, ao invés do pó que está exposto à luz do dia.
  • Uso de biombos, painéis ou divisórias. A obrigatoriedade de manter uma distância de segurança interpessoal de 2 metros também veio aumentar a colocação de divisórias, painéis separadores ou biombos em lojas, restaurantes, escritórios ou bancos públicos, evitando assim o contato entre os utilizadores. Alguns locais estão até a idealizar a colocação de pequenas cabinas de isolamento.
  • Mudanças na manutenção e operação das instalações de ar condicionado e ventilação. O ar foi confirmado como um dos vetores de transmissão da atual pandemia. Por isso, e embora várias sociedades médicas tenham destacado a falta de evidência científica sobre a possibilidade de os sistemas de climatização facilitarem a disseminação do coronavírus, recomenda-se a adoção de algumas medidas relacionadas com os mesmos. Neste sentido, a Federation of European Heating, Ventilation and Air Conditioning aconselha a fazer alterações nas condições de manutenção e funcionamento das instalações: garantir a ventilação dos espaços com ar exterior, colocar a ventilação em potência média durante pelo menos duas horas antes da abertura do edifício, apostar regularmente na ventilação natural, aumentar a eficiência da filtração, etc.

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