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A vida nas cidades é marcada pelos afazeres e transações econômico-comerciais nas quais as ruas, estradas e avenidas se apresentam como meios de conexão intensos e constantes. Algumas vezes sobra tempo para os divertimentos e lazeres, frequentemente bastante custosos. Isto quando os transeuntes, e não são todos, possuem o devido acesso aos equipamentos culturais ou de lazer e podem usufruir de produções culturais contemporâneas e bens coletivos nacionais e internacionais, locais ou globais. De modo geral, encontram-se imersos na característica e frequente fragmentação urbana na qual alguns se reconhecem e outros não.
Nas últimas décadas tem-se verificado um aumento significativo da prática dos graffitis, apesar de ser considerado ato de vandalismo com especial impacto nos centros urbanos, nas vias de comunicação e nos equipamentos.
As Câmaras Municipais e outras entidades tem disponibilizado dos seus orçamentos milhares de euros anualmente para a limpeza e remoção de graffitis ou de posters.
Este flagelo reflete-se também a nível internacional. Em Londres, a remoção de graffitis ronda 100 milhões £ por ano(1). No Reino Unido, esta mesma tarefa tem um custo de 1000 milhões £ por ano(2).
Em França, estima-se um custo de mais de 10 milhões € por ano(3). Nos EUA, o custo da remoção de graffitis é na ordem dos 1300 milhões $ por ano(4).
A Câmara Municipal de Lisboa gasta cerca de um milhão de euros em operações para a limpeza de graffitis espalhados pela cidade. Na CP, os prejuízos ascendem aos 300 mil euros anuais, enquanto na empresa Transportes de Lisboa (Metro e Carris) são investidos cerca de 20 mil euros/ano para a remoção das pinturas feitas nos ascensores(5). A limpeza dos graffitis custou à CP nada menos que 3,4 milhões entre 2008 e 2019, despesa que permitiria à empresa comprar um comboio novo(6).
Arte
No decorrer da presente pandemia, podemos assistir a diversos momentos em que muitos artistas nacionais, devidamente autorizados, recorreram à técnica dos graffitis para expressar o agradecimento publico aos profissionais da saúde e sensibilizar a população para o uso das marcaras. É importante salientar, que nem todos graffitis são considerados crime.
Fontes:
(1) Southwark council webpage
(2) BBC News May 2002
(3) French Senat Journal officiel 2001
(4) The Norgrad Network
(5) Diário de Notícias – Online
(6) Jornal de Notícias - Online
Sika Portugal S. A.
Rua de Santarém, 113
4400-292 Vila Nova de Gaia
Portugal
TEL +351 223 776 900
FAX +351 223 702 012
COORDENADAS GPS:
41.137134, -8.635200
N 41º 8’ 13.68”, W 8º 38’ 6.72”
[info@pt.sika.com
prt.sika.com](https://www.prt.sika.com)
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A vida nas cidades é marcada pelos afazeres e transações econômico-comerciais nas quais as ruas, estradas e avenidas se apresentam como meios de conexão intensos e constantes. Algumas vezes sobra tempo para os divertimentos e lazeres, frequentemente bastante custosos. Isto quando os transeuntes, e não são todos, possuem o devido acesso aos equipamentos culturais ou de lazer e podem usufruir de produções culturais contemporâneas e bens coletivos nacionais e internacionais, locais ou globais. De modo geral, encontram-se imersos na característica e frequente fragmentação urbana na qual alguns se reconhecem e outros não.
Nas últimas décadas tem-se verificado um aumento significativo da prática dos graffitis, apesar de ser considerado ato de vandalismo com especial impacto nos centros urbanos, nas vias de comunicação e nos equipamentos.
As Câmaras Municipais e outras entidades tem disponibilizado dos seus orçamentos milhares de euros anualmente para a limpeza e remoção de graffitis ou de posters.
Este flagelo reflete-se também a nível internacional. Em Londres, a remoção de graffitis ronda 100 milhões £ por ano(1). No Reino Unido, esta mesma tarefa tem um custo de 1000 milhões £ por ano(2).
Em França, estima-se um custo de mais de 10 milhões € por ano(3). Nos EUA, o custo da remoção de graffitis é na ordem dos 1300 milhões $ por ano(4).
A Câmara Municipal de Lisboa gasta cerca de um milhão de euros em operações para a limpeza de graffitis espalhados pela cidade. Na CP, os prejuízos ascendem aos 300 mil euros anuais, enquanto na empresa Transportes de Lisboa (Metro e Carris) são investidos cerca de 20 mil euros/ano para a remoção das pinturas feitas nos ascensores(5). A limpeza dos graffitis custou à CP nada menos que 3,4 milhões entre 2008 e 2019, despesa que permitiria à empresa comprar um comboio novo(6).
Arte
No decorrer da presente pandemia, podemos assistir a diversos momentos em que muitos artistas nacionais, devidamente autorizados, recorreram à técnica dos graffitis para expressar o agradecimento publico aos profissionais da saúde e sensibilizar a população para o uso das marcaras. É importante salientar, que nem todos graffitis são considerados crime.
Fontes:
(1) Southwark council webpage
(2) BBC News May 2002
(3) French Senat Journal officiel 2001
(4) The Norgrad Network
(5) Diário de Notícias – Online
(6) Jornal de Notícias - Online
Sika Portugal S. A.
Rua de Santarém, 113
4400-292 Vila Nova de Gaia
Portugal
TEL +351 223 776 900
FAX +351 223 702 012
COORDENADAS GPS:
41.137134, -8.635200
N 41º 8’ 13.68”, W 8º 38’ 6.72”
[info@pt.sika.com
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A vida nas cidades é marcada pelos afazeres e transações econômico-comerciais nas quais as ruas, estradas e avenidas se apresentam como meios de conexão intensos e constantes. Algumas vezes sobra tempo para os divertimentos e lazeres, frequentemente bastante custosos. Isto quando os transeuntes, e não são todos, possuem o devido acesso aos equipamentos culturais ou de lazer e podem usufruir de produções culturais contemporâneas e bens coletivos nacionais e internacionais, locais ou globais. De modo geral, encontram-se imersos na característica e frequente fragmentação urbana na qual alguns se reconhecem e outros não.
Nas últimas décadas tem-se verificado um aumento significativo da prática dos graffitis, apesar de ser considerado ato de vandalismo com especial impacto nos centros urbanos, nas vias de comunicação e nos equipamentos.
As Câmaras Municipais e outras entidades tem disponibilizado dos seus orçamentos milhares de euros anualmente para a limpeza e remoção de graffitis ou de posters.
Este flagelo reflete-se também a nível internacional. Em Londres, a remoção de graffitis ronda 100 milhões £ por ano(1). No Reino Unido, esta mesma tarefa tem um custo de 1000 milhões £ por ano(2).
Em França, estima-se um custo de mais de 10 milhões € por ano(3). Nos EUA, o custo da remoção de graffitis é na ordem dos 1300 milhões $ por ano(4).
A Câmara Municipal de Lisboa gasta cerca de um milhão de euros em operações para a limpeza de graffitis espalhados pela cidade. Na CP, os prejuízos ascendem aos 300 mil euros anuais, enquanto na empresa Transportes de Lisboa (Metro e Carris) são investidos cerca de 20 mil euros/ano para a remoção das pinturas feitas nos ascensores(5). A limpeza dos graffitis custou à CP nada menos que 3,4 milhões entre 2008 e 2019, despesa que permitiria à empresa comprar um comboio novo(6).
Arte
No decorrer da presente pandemia, podemos assistir a diversos momentos em que muitos artistas nacionais, devidamente autorizados, recorreram à técnica dos graffitis para expressar o agradecimento publico aos profissionais da saúde e sensibilizar a população para o uso das marcaras. É importante salientar, que nem todos graffitis são considerados crime.
Fontes:
(1) Southwark council webpage
(2) BBC News May 2002
(3) French Senat Journal officiel 2001
(4) The Norgrad Network
(5) Diário de Notícias – Online
(6) Jornal de Notícias - Online
Sika Portugal S. A.
Rua de Santarém, 113
4400-292 Vila Nova de Gaia
Portugal
TEL +351 223 776 900
FAX +351 223 702 012
COORDENADAS GPS:
41.137134, -8.635200
N 41º 8’ 13.68”, W 8º 38’ 6.72”
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