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Figueira da Foz adjudicou hoje reabilitação do Mosteiro de Seiça por 2,7 ME

Categoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

C amara

A Câmara da Figueira da Foz adjudicou hoje a obra de reabilitação e consolidação do Mosteiro de Seiça, imóvel histórico e de interesse público, que está em vias de ser reclassificado como Monumento Nacional.

A obra, orçada em cerca de 2,7 milhões de euros, hoje adjudicada à empresa Teixeira Duarte e que terá início, segundo o presidente da autarquia, “a muito curto prazo”, passa pela consolidação da fachada monumental em ruínas da igreja datada dos séculos XVI e XVIII, e reabilitação do edifício monástico adjacente.

“Este trabalho obrigou a várias coisas. Primeiro, levou-nos a uma espera de dezenas de anos, desde a aquisição do edifício [pela Câmara, em 2001] até hoje. A realidade é que o edifício foi adquirido e ficou por lá”, afirmou Carlos Monteiro, durante a reunião camarária.

O autarca adiantou que a “outra parte” que resultou, agora, na adjudicação dos trabalhos, deriva da “preocupação com o erário público” e da reclassificação como Monumento Nacional.

“Para podermos concorrer a fundos comunitários, tínhamos de reclassificar o edifício como monumento nacional. E hoje temos fundos comunitários e esta intervenção, de 2,7 milhões, é comparticipada apenas em 15% pelos fundos próprios da Câmara Municipal. Estes trabalhos demoram tempo e é esta a explicação porque é hoje [a adjudicação]. A empresa, após esta adjudicação, irá ao Tribunal de Contas e a muito curto prazo a obra pode iniciar-se”, frisou Carlos Monteiro.

Intervindo na reunião, Carlos Tenreiro, lembrou a “carga histórica profunda” do Mosteiro de Seiça, localizado no sul do concelho, na freguesia de Paião, cujas origens – que não o edificado atual – remontam à fundação da nacionalidade.

“Quando percebemos o tempo que levou a conseguirmos consolidar uma situação que permitisse a recuperação daquele edifício (…) seja o que for feito vai ser feito pela positiva, vai revitalizar uma existência histórica secular e é motivo de regozijo para todos nós”, declarou Carlos Tenreiro.

O arquitecto camarário Rui Silva explanou, em traços gerais, a intervenção no Mosteiro de Seiça, que passa pela consolidação da fachada da igreja “de modo a ser visitável, na ruína em que está, mas em condições de absoluta segurança”, e pela reabilitação da parte monástica adjacente.

“Tudo o que é adulteração é para ser retirado”, explicou Rui Silva, aludindo, nomeadamente, aos restos de uma fábrica de descasque de arroz, que ali laborou desde o início do século XX até 1976, mas também ao arborizado que, ao longo de décadas, se desenvolveu no topo das duas torres da fachada da igreja e que “terá de sair”.“É o que está a dar cabo do edifício”, sustentou.

Mais Informações:

**Arquitecto camarário: Rui Silva

presidencia@cm-figfoz.pt**

**Câmara Municipal da Figueira da Foz

Paços do Concelho - Av. Saraiva de Carvalho

3084-501 Figueira da Foz**

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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A Câmara da Figueira da Foz adjudicou hoje a obra de reabilitação e consolidação do Mosteiro de Seiça, imóvel histórico e de interesse público, que está em vias de ser reclassificado como Monumento Nacional.

A obra, orçada em cerca de 2,7 milhões de euros, hoje adjudicada à empresa Teixeira Duarte e que terá início, segundo o presidente da autarquia, “a muito curto prazo”, passa pela consolidação da fachada monumental em ruínas da igreja datada dos séculos XVI e XVIII, e reabilitação do edifício monástico adjacente.

“Este trabalho obrigou a várias coisas. Primeiro, levou-nos a uma espera de dezenas de anos, desde a aquisição do edifício [pela Câmara, em 2001] até hoje. A realidade é que o edifício foi adquirido e ficou por lá”, afirmou Carlos Monteiro, durante a reunião camarária.

O autarca adiantou que a “outra parte” que resultou, agora, na adjudicação dos trabalhos, deriva da “preocupação com o erário público” e da reclassificação como Monumento Nacional.

“Para podermos concorrer a fundos comunitários, tínhamos de reclassificar o edifício como monumento nacional. E hoje temos fundos comunitários e esta intervenção, de 2,7 milhões, é comparticipada apenas em 15% pelos fundos próprios da Câmara Municipal. Estes trabalhos demoram tempo e é esta a explicação porque é hoje [a adjudicação]. A empresa, após esta adjudicação, irá ao Tribunal de Contas e a muito curto prazo a obra pode iniciar-se”, frisou Carlos Monteiro.

Intervindo na reunião, Carlos Tenreiro, lembrou a “carga histórica profunda” do Mosteiro de Seiça, localizado no sul do concelho, na freguesia de Paião, cujas origens – que não o edificado atual – remontam à fundação da nacionalidade.

“Quando percebemos o tempo que levou a conseguirmos consolidar uma situação que permitisse a recuperação daquele edifício (…) seja o que for feito vai ser feito pela positiva, vai revitalizar uma existência histórica secular e é motivo de regozijo para todos nós”, declarou Carlos Tenreiro.

O arquitecto camarário Rui Silva explanou, em traços gerais, a intervenção no Mosteiro de Seiça, que passa pela consolidação da fachada da igreja “de modo a ser visitável, na ruína em que está, mas em condições de absoluta segurança”, e pela reabilitação da parte monástica adjacente.

“Tudo o que é adulteração é para ser retirado”, explicou Rui Silva, aludindo, nomeadamente, aos restos de uma fábrica de descasque de arroz, que ali laborou desde o início do século XX até 1976, mas também ao arborizado que, ao longo de décadas, se desenvolveu no topo das duas torres da fachada da igreja e que “terá de sair”.“É o que está a dar cabo do edifício”, sustentou.

Mais Informações:

**Arquitecto camarário: Rui Silva

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A Câmara da Figueira da Foz adjudicou hoje a obra de reabilitação e consolidação do Mosteiro de Seiça, imóvel histórico e de interesse público, que está em vias de ser reclassificado como Monumento Nacional.

A obra, orçada em cerca de 2,7 milhões de euros, hoje adjudicada à empresa Teixeira Duarte e que terá início, segundo o presidente da autarquia, “a muito curto prazo”, passa pela consolidação da fachada monumental em ruínas da igreja datada dos séculos XVI e XVIII, e reabilitação do edifício monástico adjacente.

“Este trabalho obrigou a várias coisas. Primeiro, levou-nos a uma espera de dezenas de anos, desde a aquisição do edifício [pela Câmara, em 2001] até hoje. A realidade é que o edifício foi adquirido e ficou por lá”, afirmou Carlos Monteiro, durante a reunião camarária.

O autarca adiantou que a “outra parte” que resultou, agora, na adjudicação dos trabalhos, deriva da “preocupação com o erário público” e da reclassificação como Monumento Nacional.

“Para podermos concorrer a fundos comunitários, tínhamos de reclassificar o edifício como monumento nacional. E hoje temos fundos comunitários e esta intervenção, de 2,7 milhões, é comparticipada apenas em 15% pelos fundos próprios da Câmara Municipal. Estes trabalhos demoram tempo e é esta a explicação porque é hoje [a adjudicação]. A empresa, após esta adjudicação, irá ao Tribunal de Contas e a muito curto prazo a obra pode iniciar-se”, frisou Carlos Monteiro.

Intervindo na reunião, Carlos Tenreiro, lembrou a “carga histórica profunda” do Mosteiro de Seiça, localizado no sul do concelho, na freguesia de Paião, cujas origens – que não o edificado atual – remontam à fundação da nacionalidade.

“Quando percebemos o tempo que levou a conseguirmos consolidar uma situação que permitisse a recuperação daquele edifício (…) seja o que for feito vai ser feito pela positiva, vai revitalizar uma existência histórica secular e é motivo de regozijo para todos nós”, declarou Carlos Tenreiro.

O arquitecto camarário Rui Silva explanou, em traços gerais, a intervenção no Mosteiro de Seiça, que passa pela consolidação da fachada da igreja “de modo a ser visitável, na ruína em que está, mas em condições de absoluta segurança”, e pela reabilitação da parte monástica adjacente.

“Tudo o que é adulteração é para ser retirado”, explicou Rui Silva, aludindo, nomeadamente, aos restos de uma fábrica de descasque de arroz, que ali laborou desde o início do século XX até 1976, mas também ao arborizado que, ao longo de décadas, se desenvolveu no topo das duas torres da fachada da igreja e que “terá de sair”.“É o que está a dar cabo do edifício”, sustentou.

Mais Informações:

**Arquitecto camarário: Rui Silva

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**Câmara Municipal da Figueira da Foz

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