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Publicado
Integração urbana
O acesso é feito a norte. A vegetação será preservada através da composição do jardim que contorna toda a casa.
A casa em questão enquadra-se na volumetria da rua. Os seu telhados inclinados configuram caracter á casa e aligeiram a densidade de construção não ultrapassando a cota da cumeeira do edifício adjacente mais alto da rua.
Uma vez que o terreno é inclinado, aproveitou-se a zona de cota mais baixa para zona de estacionamento por baixo do piso habitacional , sendo o pavimento em areia prensada ou similar.
Deste modo o lote possui duas entradas, a poente onde o veiculo poderá entrar e a nascente onde é a entrada principal da habitação.
A casa é desenhada de forma a haver o mínimo de movimentações no terreno possíveis.
A entrada da casa encontra-se na cota 78,05 .
O terreno a norte poderá moldar-se á casa uma vez que á medida que a casa se desenvolve para poente o piso 0 vai ficando mais elevado.
Programa funcional e solução proposta
Optou-se por alterar a arquitectura da primeira proposta ( a amarelo).
Assim fica apenas uma habitação unifamiliar no piso 0 .
No piso térreo do lado nascente está toda a área social da casa.
O conceito deste lado da casa é um grande open space.
No que respeita ao lado poente dividido por parede dupla, existem três quartos com duas casas de banho, sendo que o terceiro quarto poderá ser escritório , ou quarto da empregada, com entrada independente.
A casa possui toda uma varanda do lado da rua que ” filtra “ o acesso do exterior ao interior da casa.
A cobertura inclinada proporciona ganhos térmicos para a casa e facilita o escoamento das águas pluviais
Materiais e soluções construtivas
A preocupação com a sustentabilidade da construção é para este projecto uma premissa no desenvolvimento das soluções construtivas.
Pretende-se que esta casa tenha um comportamento térmico optimizado. Para tal é dada especial atenção aos sistemas de optimização passiva, que passam pelo correcto dimensionamento dos vãos e sua orientação solar, sistema construtivo das paredes e exteriores e correcto isolamento térmico de coberturas.
As paredes exteriores serão executadas em sistema de betão projectado com impermeabilização e isolamento térmico.
As janelas da casa serão em madeira preferêncialmente, sendo prevista a utilização de uma madeira exótica, como Afizélia ou Cambala, por forma a melhor resistir às acções dos agentes atmosféricos. Os vãos exteriores implicam um bom isolamento térmico e acústico, não obstante, intercalados com paredes “strompe”. A hipótese de cobertura em zinco é mais resistente na manutenção.
No exterior optou-se pelos tons cinzas de betão projectado.
3. CONCLUSÃO
O edifício possui uma área de construção de 187,38 m2, com uma volumetria de 489m3, área se implantação de 163,61 m2 (sendo que a parte poente da casa ( dividida pela parede dupla) está suspensa por pilares), com uma cércea de 4,20m, com 1 piso acima do solo.
O presente projecto respeita o cumprimento das normas legais e regulamentos Camarários .
Duma forma clássica e contemporânea visou-se a valorização da imagem urbana pelo edificado e proporcionar o bem estar habitacional através de um corpo arquitectónico integro e equilibrado.
Pretende-se uma estrutura leve em madeira e resistente.
FICHA TÉCNICA
Projectista:
Arquitecto Rodrigo Roquette
Designação: Casa de Caparide 45
Função: Habitação unifamiliar (com possibilidade de ser moradia bifamiliar)
Localização: Sintra, Odivelas, Lisboa, Mafra, Cascais
Data Início da Obra: 2º Semestre
Roquette Arquitectura - Especialista na àrea de arquitectura com foco na análise tridimensional do projecto e tratamento de licenciamentos e legalizações.
Uso expressivo do desenho, e da geometria como ferramenta de desempenho em todo o processo.
Consultoria de projecto e sua gestão.
Publicado
Integração urbana
O acesso é feito a norte. A vegetação será preservada através da composição do jardim que contorna toda a casa.
A casa em questão enquadra-se na volumetria da rua. Os seu telhados inclinados configuram caracter á casa e aligeiram a densidade de construção não ultrapassando a cota da cumeeira do edifício adjacente mais alto da rua.
Uma vez que o terreno é inclinado, aproveitou-se a zona de cota mais baixa para zona de estacionamento por baixo do piso habitacional , sendo o pavimento em areia prensada ou similar.
Deste modo o lote possui duas entradas, a poente onde o veiculo poderá entrar e a nascente onde é a entrada principal da habitação.
A casa é desenhada de forma a haver o mínimo de movimentações no terreno possíveis.
A entrada da casa encontra-se na cota 78,05 .
O terreno a norte poderá moldar-se á casa uma vez que á medida que a casa se desenvolve para poente o piso 0 vai ficando mais elevado.
Programa funcional e solução proposta
Optou-se por alterar a arquitectura da primeira proposta ( a amarelo).
Assim fica apenas uma habitação unifamiliar no piso 0 .
No piso térreo do lado nascente está toda a área social da casa.
O conceito deste lado da casa é um grande open space.
No que respeita ao lado poente dividido por parede dupla, existem três quartos com duas casas de banho, sendo que o terceiro quarto poderá ser escritório , ou quarto da empregada, com entrada independente.
A casa possui toda uma varanda do lado da rua que ” filtra “ o acesso do exterior ao interior da casa.
A cobertura inclinada proporciona ganhos térmicos para a casa e facilita o escoamento das águas pluviais
Materiais e soluções construtivas
A preocupação com a sustentabilidade da construção é para este projecto uma premissa no desenvolvimento das soluções construtivas.
Pretende-se que esta casa tenha um comportamento térmico optimizado. Para tal é dada especial atenção aos sistemas de optimização passiva, que passam pelo correcto dimensionamento dos vãos e sua orientação solar, sistema construtivo das paredes e exteriores e correcto isolamento térmico de coberturas.
As paredes exteriores serão executadas em sistema de betão projectado com impermeabilização e isolamento térmico.
As janelas da casa serão em madeira preferêncialmente, sendo prevista a utilização de uma madeira exótica, como Afizélia ou Cambala, por forma a melhor resistir às acções dos agentes atmosféricos. Os vãos exteriores implicam um bom isolamento térmico e acústico, não obstante, intercalados com paredes “strompe”. A hipótese de cobertura em zinco é mais resistente na manutenção.
No exterior optou-se pelos tons cinzas de betão projectado.
3. CONCLUSÃO
O edifício possui uma área de construção de 187,38 m2, com uma volumetria de 489m3, área se implantação de 163,61 m2 (sendo que a parte poente da casa ( dividida pela parede dupla) está suspensa por pilares), com uma cércea de 4,20m, com 1 piso acima do solo.
O presente projecto respeita o cumprimento das normas legais e regulamentos Camarários .
Duma forma clássica e contemporânea visou-se a valorização da imagem urbana pelo edificado e proporcionar o bem estar habitacional através de um corpo arquitectónico integro e equilibrado.
Pretende-se uma estrutura leve em madeira e resistente.
FICHA TÉCNICA
Projectista:
Arquitecto Rodrigo Roquette
Designação: Casa de Caparide 45
Função: Habitação unifamiliar (com possibilidade de ser moradia bifamiliar)
Localização: Sintra, Odivelas, Lisboa, Mafra, Cascais
Data Início da Obra: 2º Semestre
Roquette Arquitectura - Especialista na àrea de arquitectura com foco na análise tridimensional do projecto e tratamento de licenciamentos e legalizações.
Uso expressivo do desenho, e da geometria como ferramenta de desempenho em todo o processo.
Consultoria de projecto e sua gestão.
Publicado
Integração urbana
O acesso é feito a norte. A vegetação será preservada através da composição do jardim que contorna toda a casa.
A casa em questão enquadra-se na volumetria da rua. Os seu telhados inclinados configuram caracter á casa e aligeiram a densidade de construção não ultrapassando a cota da cumeeira do edifício adjacente mais alto da rua.
Uma vez que o terreno é inclinado, aproveitou-se a zona de cota mais baixa para zona de estacionamento por baixo do piso habitacional , sendo o pavimento em areia prensada ou similar.
Deste modo o lote possui duas entradas, a poente onde o veiculo poderá entrar e a nascente onde é a entrada principal da habitação.
A casa é desenhada de forma a haver o mínimo de movimentações no terreno possíveis.
A entrada da casa encontra-se na cota 78,05 .
O terreno a norte poderá moldar-se á casa uma vez que á medida que a casa se desenvolve para poente o piso 0 vai ficando mais elevado.
Programa funcional e solução proposta
Optou-se por alterar a arquitectura da primeira proposta ( a amarelo).
Assim fica apenas uma habitação unifamiliar no piso 0 .
No piso térreo do lado nascente está toda a área social da casa.
O conceito deste lado da casa é um grande open space.
No que respeita ao lado poente dividido por parede dupla, existem três quartos com duas casas de banho, sendo que o terceiro quarto poderá ser escritório , ou quarto da empregada, com entrada independente.
A casa possui toda uma varanda do lado da rua que ” filtra “ o acesso do exterior ao interior da casa.
A cobertura inclinada proporciona ganhos térmicos para a casa e facilita o escoamento das águas pluviais
Materiais e soluções construtivas
A preocupação com a sustentabilidade da construção é para este projecto uma premissa no desenvolvimento das soluções construtivas.
Pretende-se que esta casa tenha um comportamento térmico optimizado. Para tal é dada especial atenção aos sistemas de optimização passiva, que passam pelo correcto dimensionamento dos vãos e sua orientação solar, sistema construtivo das paredes e exteriores e correcto isolamento térmico de coberturas.
As paredes exteriores serão executadas em sistema de betão projectado com impermeabilização e isolamento térmico.
As janelas da casa serão em madeira preferêncialmente, sendo prevista a utilização de uma madeira exótica, como Afizélia ou Cambala, por forma a melhor resistir às acções dos agentes atmosféricos. Os vãos exteriores implicam um bom isolamento térmico e acústico, não obstante, intercalados com paredes “strompe”. A hipótese de cobertura em zinco é mais resistente na manutenção.
No exterior optou-se pelos tons cinzas de betão projectado.
3. CONCLUSÃO
O edifício possui uma área de construção de 187,38 m2, com uma volumetria de 489m3, área se implantação de 163,61 m2 (sendo que a parte poente da casa ( dividida pela parede dupla) está suspensa por pilares), com uma cércea de 4,20m, com 1 piso acima do solo.
O presente projecto respeita o cumprimento das normas legais e regulamentos Camarários .
Duma forma clássica e contemporânea visou-se a valorização da imagem urbana pelo edificado e proporcionar o bem estar habitacional através de um corpo arquitectónico integro e equilibrado.
Pretende-se uma estrutura leve em madeira e resistente.
FICHA TÉCNICA
Projectista:
Arquitecto Rodrigo Roquette
Designação: Casa de Caparide 45
Função: Habitação unifamiliar (com possibilidade de ser moradia bifamiliar)
Localização: Sintra, Odivelas, Lisboa, Mafra, Cascais
Data Início da Obra: 2º Semestre
Roquette Arquitectura - Especialista na àrea de arquitectura com foco na análise tridimensional do projecto e tratamento de licenciamentos e legalizações.
Uso expressivo do desenho, e da geometria como ferramenta de desempenho em todo o processo.
Consultoria de projecto e sua gestão.