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Em pleno centro histórico de Ponta Delgada, nos Açores, está a nascer um novo projeto residencial pela mão do Grupo Pestana. A construção do Coliseu Residences ainda está em curso, mas cerca de metade dos 56 novos apartamentos do condomínio privado já foram vendidos, sobretudo a compradores locais, mas também emigrantes. A empreitada implica um investimento de 10 milhões de euros e as vendas somam já perto de sete milhões de euros.
O empreendimento localizado na Rua de Lisboa será composto por três edifícios de apartamentos T2 (46 unidades), T3 (4 frações) e T4 (seis imóveis), com áreas entre os 97 e os 145 metros quadrados e estacionamento subterrâneo. Trata-se do primeiro investimento do Grupo Pestana no setor residencial dos Açores, depois do investimento no setor turístico, com o Hotel Pestana Bahia Praia, em Vila Franca do Campo. Além disso, explora a Pousada Forte Angra do Heroísmo e a Pousada Forte da Horta, sob a marca Pousadas de Portugal.
“Há menos de um ano percebemos que havia nos Açores, e sobretudo em S. Miguel, uma carência tremenda de novos apartamentos”, contou ao ECO Paulo Prada, administrador do Grupo nos Açores, acrescentando que já tinham, desde 2012, licença para construir naqueles terrenos. “Foi um projeto que fomos adiando. Mas no ano passado, acabámos por perceber que era uma boa altura para retomá-lo”.
Em dezembro do ano passado começou, assim, a construção deste condomínio privado em forma de “C” e cujos apartamentos “são todos muito clean, muito abertos e com muita luz”, tal como descreve o responsável, referindo ainda o jardim no interior, o ginásio exterior e o estacionamento privativo com postos de carregamento para carros elétricos que terá. “Alguns dos apartamentos têm vista para o mar, mas há quem prefira vista interior”, diz o responsável sem revelar valores individualizados de comercialização.
Seja com vista para o mar, ou para os jardins interiores, a verdade é que metade dos apartamentos já têm contrato de promessa compra e venda assinados, na maioria com açorianos, mas também há alguns emigrantes — designados localmente como “mercado da saudade” –, dado que o Grupo está a fazer “promoção na costa leste dos Estados Unidos, onde há uma comunidade açoriana muito forte”.
O Pestana estima entregar as chaves destas habitações em setembro de 2021, mas Paulo Prada admite que até possa ser antes. “A construção nos Açores não parou.
GABINETE:
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Em pleno centro histórico de Ponta Delgada, nos Açores, está a nascer um novo projeto residencial pela mão do Grupo Pestana. A construção do Coliseu Residences ainda está em curso, mas cerca de metade dos 56 novos apartamentos do condomínio privado já foram vendidos, sobretudo a compradores locais, mas também emigrantes. A empreitada implica um investimento de 10 milhões de euros e as vendas somam já perto de sete milhões de euros.
O empreendimento localizado na Rua de Lisboa será composto por três edifícios de apartamentos T2 (46 unidades), T3 (4 frações) e T4 (seis imóveis), com áreas entre os 97 e os 145 metros quadrados e estacionamento subterrâneo. Trata-se do primeiro investimento do Grupo Pestana no setor residencial dos Açores, depois do investimento no setor turístico, com o Hotel Pestana Bahia Praia, em Vila Franca do Campo. Além disso, explora a Pousada Forte Angra do Heroísmo e a Pousada Forte da Horta, sob a marca Pousadas de Portugal.
“Há menos de um ano percebemos que havia nos Açores, e sobretudo em S. Miguel, uma carência tremenda de novos apartamentos”, contou ao ECO Paulo Prada, administrador do Grupo nos Açores, acrescentando que já tinham, desde 2012, licença para construir naqueles terrenos. “Foi um projeto que fomos adiando. Mas no ano passado, acabámos por perceber que era uma boa altura para retomá-lo”.
Em dezembro do ano passado começou, assim, a construção deste condomínio privado em forma de “C” e cujos apartamentos “são todos muito clean, muito abertos e com muita luz”, tal como descreve o responsável, referindo ainda o jardim no interior, o ginásio exterior e o estacionamento privativo com postos de carregamento para carros elétricos que terá. “Alguns dos apartamentos têm vista para o mar, mas há quem prefira vista interior”, diz o responsável sem revelar valores individualizados de comercialização.
Seja com vista para o mar, ou para os jardins interiores, a verdade é que metade dos apartamentos já têm contrato de promessa compra e venda assinados, na maioria com açorianos, mas também há alguns emigrantes — designados localmente como “mercado da saudade” –, dado que o Grupo está a fazer “promoção na costa leste dos Estados Unidos, onde há uma comunidade açoriana muito forte”.
O Pestana estima entregar as chaves destas habitações em setembro de 2021, mas Paulo Prada admite que até possa ser antes. “A construção nos Açores não parou.
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Em pleno centro histórico de Ponta Delgada, nos Açores, está a nascer um novo projeto residencial pela mão do Grupo Pestana. A construção do Coliseu Residences ainda está em curso, mas cerca de metade dos 56 novos apartamentos do condomínio privado já foram vendidos, sobretudo a compradores locais, mas também emigrantes. A empreitada implica um investimento de 10 milhões de euros e as vendas somam já perto de sete milhões de euros.
O empreendimento localizado na Rua de Lisboa será composto por três edifícios de apartamentos T2 (46 unidades), T3 (4 frações) e T4 (seis imóveis), com áreas entre os 97 e os 145 metros quadrados e estacionamento subterrâneo. Trata-se do primeiro investimento do Grupo Pestana no setor residencial dos Açores, depois do investimento no setor turístico, com o Hotel Pestana Bahia Praia, em Vila Franca do Campo. Além disso, explora a Pousada Forte Angra do Heroísmo e a Pousada Forte da Horta, sob a marca Pousadas de Portugal.
“Há menos de um ano percebemos que havia nos Açores, e sobretudo em S. Miguel, uma carência tremenda de novos apartamentos”, contou ao ECO Paulo Prada, administrador do Grupo nos Açores, acrescentando que já tinham, desde 2012, licença para construir naqueles terrenos. “Foi um projeto que fomos adiando. Mas no ano passado, acabámos por perceber que era uma boa altura para retomá-lo”.
Em dezembro do ano passado começou, assim, a construção deste condomínio privado em forma de “C” e cujos apartamentos “são todos muito clean, muito abertos e com muita luz”, tal como descreve o responsável, referindo ainda o jardim no interior, o ginásio exterior e o estacionamento privativo com postos de carregamento para carros elétricos que terá. “Alguns dos apartamentos têm vista para o mar, mas há quem prefira vista interior”, diz o responsável sem revelar valores individualizados de comercialização.
Seja com vista para o mar, ou para os jardins interiores, a verdade é que metade dos apartamentos já têm contrato de promessa compra e venda assinados, na maioria com açorianos, mas também há alguns emigrantes — designados localmente como “mercado da saudade” –, dado que o Grupo está a fazer “promoção na costa leste dos Estados Unidos, onde há uma comunidade açoriana muito forte”.
O Pestana estima entregar as chaves destas habitações em setembro de 2021, mas Paulo Prada admite que até possa ser antes. “A construção nos Açores não parou.
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