resultados
Publicado
Voltado para o mar e para a marginal, o futuro Hotel Mónaco, de 4 estrelas, vai surgir a partir do antigo edifício, construído nos anos 40, que albergou o restaurante “Vela Azul”, tendo sido depois adaptado para instalação do mítico restaurante “Mónaco”, que se manteve em funcionamento até ao início dos anos 2000.
Promovido pela Terraços Cintilantes e com projecto do Mezia Arquitectos, atelier do arquitecto Pedro Mezia Lopes e cujo investimento é na ordem dos 13 milhões de euros.
Trata-se de um projecto que irá preencher um lugar de memórias para quem conhece Caxias, Oeiras. "É de referir que a dada altura o edifício dispunha como apoio ao restaurante desde cabeleireiro, algumas lojas e até quartos para alojamento/pernoita, sendo esse o programa, espirito e valências que se pretendem recuperar na presente intervenção", refere Pedro Mezia Lopes.
O arquitecto explica que a sua fachada principal, a manter na íntegra, apresenta uma arquitetura clássica de época com balaustrada, revestida a pedra e azulejo. O restante edifício é o infeliz reflexo das sucessivas ampliações e alterações que sofreu ao longo dos anos inerente às necessidades da sua utilização, pelo que é proposta a sua demolição.
Assim, "este projecto distingue-se e surge desta dualidade de intervenção e diferença de escala entre o largo da rua direita de Caxias (a reformular) e a avenida marginal. Desta forma o mesmo apresenta uma imagem mais conservadora e respeitadora da pré-existência na sua atual fachada principal, que se transforma nas fachadas a sul e poente para a avenida marginal num objecto propositadamente disruptivo em vidro, betão á vista e rede de metal distendido, por forma a pontuar uma localização na linha da avenida marginal, que por si só já dispensa apresentações", refere arquitecto Pedro Mezia Lopes.
Terá uma área bruta de construção de aproximadamente 3.650,00 m2 distribuída por cinco pisos, e para além das 54 suítes e master suítes com dimensão, varandas e vistas privilegiadas, este hotel de 4 estrelas terá estacionamento em cave, zona de piscina/spa e um fantástico roof top bar. Prevê-se ainda a criação de um restaurante de grandes dimensões, apoiado por salas de refeições e conferências de menores dimensões, como memória do lugar e como elemento chave do programa do edifício agora projectado.
"Crê-se que este projeto assume uma importância fulcral no contexto actual, tendo em conta e enquadrado no excelente programa de atracção turística que a Câmara Municipal de Oeiras está a desenvolver, bem como pela mensagem que passa em pleno contexto de pandemia, de recuperação de um edifício/marco histórico abandonado há praticamente 20 anos, fazendo acreditar que se manterá o investimento já no futuro imediato, num sector fulcral para a economia do país", conclui o arquitecto Pedro Mezia Lopes.
De referir que as obras têm início em Julho de 2021 e término em Fevereiro de 2023.
Publicado
Voltado para o mar e para a marginal, o futuro Hotel Mónaco, de 4 estrelas, vai surgir a partir do antigo edifício, construído nos anos 40, que albergou o restaurante “Vela Azul”, tendo sido depois adaptado para instalação do mítico restaurante “Mónaco”, que se manteve em funcionamento até ao início dos anos 2000.
Promovido pela Terraços Cintilantes e com projecto do Mezia Arquitectos, atelier do arquitecto Pedro Mezia Lopes e cujo investimento é na ordem dos 13 milhões de euros.
Trata-se de um projecto que irá preencher um lugar de memórias para quem conhece Caxias, Oeiras. "É de referir que a dada altura o edifício dispunha como apoio ao restaurante desde cabeleireiro, algumas lojas e até quartos para alojamento/pernoita, sendo esse o programa, espirito e valências que se pretendem recuperar na presente intervenção", refere Pedro Mezia Lopes.
O arquitecto explica que a sua fachada principal, a manter na íntegra, apresenta uma arquitetura clássica de época com balaustrada, revestida a pedra e azulejo. O restante edifício é o infeliz reflexo das sucessivas ampliações e alterações que sofreu ao longo dos anos inerente às necessidades da sua utilização, pelo que é proposta a sua demolição.
Assim, "este projecto distingue-se e surge desta dualidade de intervenção e diferença de escala entre o largo da rua direita de Caxias (a reformular) e a avenida marginal. Desta forma o mesmo apresenta uma imagem mais conservadora e respeitadora da pré-existência na sua atual fachada principal, que se transforma nas fachadas a sul e poente para a avenida marginal num objecto propositadamente disruptivo em vidro, betão á vista e rede de metal distendido, por forma a pontuar uma localização na linha da avenida marginal, que por si só já dispensa apresentações", refere arquitecto Pedro Mezia Lopes.
Terá uma área bruta de construção de aproximadamente 3.650,00 m2 distribuída por cinco pisos, e para além das 54 suítes e master suítes com dimensão, varandas e vistas privilegiadas, este hotel de 4 estrelas terá estacionamento em cave, zona de piscina/spa e um fantástico roof top bar. Prevê-se ainda a criação de um restaurante de grandes dimensões, apoiado por salas de refeições e conferências de menores dimensões, como memória do lugar e como elemento chave do programa do edifício agora projectado.
"Crê-se que este projeto assume uma importância fulcral no contexto actual, tendo em conta e enquadrado no excelente programa de atracção turística que a Câmara Municipal de Oeiras está a desenvolver, bem como pela mensagem que passa em pleno contexto de pandemia, de recuperação de um edifício/marco histórico abandonado há praticamente 20 anos, fazendo acreditar que se manterá o investimento já no futuro imediato, num sector fulcral para a economia do país", conclui o arquitecto Pedro Mezia Lopes.
De referir que as obras têm início em Julho de 2021 e término em Fevereiro de 2023.
Publicado
Voltado para o mar e para a marginal, o futuro Hotel Mónaco, de 4 estrelas, vai surgir a partir do antigo edifício, construído nos anos 40, que albergou o restaurante “Vela Azul”, tendo sido depois adaptado para instalação do mítico restaurante “Mónaco”, que se manteve em funcionamento até ao início dos anos 2000.
Promovido pela Terraços Cintilantes e com projecto do Mezia Arquitectos, atelier do arquitecto Pedro Mezia Lopes e cujo investimento é na ordem dos 13 milhões de euros.
Trata-se de um projecto que irá preencher um lugar de memórias para quem conhece Caxias, Oeiras. "É de referir que a dada altura o edifício dispunha como apoio ao restaurante desde cabeleireiro, algumas lojas e até quartos para alojamento/pernoita, sendo esse o programa, espirito e valências que se pretendem recuperar na presente intervenção", refere Pedro Mezia Lopes.
O arquitecto explica que a sua fachada principal, a manter na íntegra, apresenta uma arquitetura clássica de época com balaustrada, revestida a pedra e azulejo. O restante edifício é o infeliz reflexo das sucessivas ampliações e alterações que sofreu ao longo dos anos inerente às necessidades da sua utilização, pelo que é proposta a sua demolição.
Assim, "este projecto distingue-se e surge desta dualidade de intervenção e diferença de escala entre o largo da rua direita de Caxias (a reformular) e a avenida marginal. Desta forma o mesmo apresenta uma imagem mais conservadora e respeitadora da pré-existência na sua atual fachada principal, que se transforma nas fachadas a sul e poente para a avenida marginal num objecto propositadamente disruptivo em vidro, betão á vista e rede de metal distendido, por forma a pontuar uma localização na linha da avenida marginal, que por si só já dispensa apresentações", refere arquitecto Pedro Mezia Lopes.
Terá uma área bruta de construção de aproximadamente 3.650,00 m2 distribuída por cinco pisos, e para além das 54 suítes e master suítes com dimensão, varandas e vistas privilegiadas, este hotel de 4 estrelas terá estacionamento em cave, zona de piscina/spa e um fantástico roof top bar. Prevê-se ainda a criação de um restaurante de grandes dimensões, apoiado por salas de refeições e conferências de menores dimensões, como memória do lugar e como elemento chave do programa do edifício agora projectado.
"Crê-se que este projeto assume uma importância fulcral no contexto actual, tendo em conta e enquadrado no excelente programa de atracção turística que a Câmara Municipal de Oeiras está a desenvolver, bem como pela mensagem que passa em pleno contexto de pandemia, de recuperação de um edifício/marco histórico abandonado há praticamente 20 anos, fazendo acreditar que se manterá o investimento já no futuro imediato, num sector fulcral para a economia do país", conclui o arquitecto Pedro Mezia Lopes.
De referir que as obras têm início em Julho de 2021 e término em Fevereiro de 2023.