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Receitas globais de construção e capitalização de mercado registam aumentos modestos em 2019

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

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  • Principais empresas geram receitas superiores a 1,462 biliões de dólares, mais 5% do que no período homólogo;
  • Empresas europeias lideram o Top 100 de capitalização de mercado com 37% do valor total, seguidas por chinesas (18%), norte-americanas (16%) e japonesas (15%);
  • Mota-Engil é a única portuguesa no TOP 100 e está na 76ª posição

As 100 maiores empresas de construção do mundo geraram receitas superiores a 1,462 biliões de dólares durante o ano de 2019, o que representa um aumento de 5% relativamente ao ano anterior. A conclusão consta do relatório anual Global Powers of Construction (GPoC) da Deloitte, que analisa a indústria da construção mundial e avalia as estratégias e o desempenho das principais empresas de construção presentes em bolsa no último ano.

As empresas chinesas continuam a dominar o ranking das 100 melhores construtoras em termos de receita, totalizando 44% de toda a receita. Outros players asiáticos, principalmente do Japão e Coreia do Sul, além de empresas dos Estados Unidos, França e Espanha, também têm uma presença significativa no ranking de vendas do setor. O Japão tem o maior número de empresas no top 100, com 15, seguido pelos EUA (13), China (12) e Reino Unido (11).

A predominância de empresas chinesas no ranking deve-se, principalmente, à dimensão do mercado de construção chinês. A expansão internacional das empresas asiáticas (principalmente chinesas e coreanas), tem sido feita por aquisições não apenas na Ásia, mas também na Europa e nas Américas. De salientar que as empresas de construção de matriz europeia mantêm-se, ainda assim, como as mais internacionais.

“Apesar do setor da construção não estar a ser dos mais afetados pela pandemia de Covid-19, há fortes perspetivas de abrandamento das suas receitas em 2020. Esta será, no entanto, uma boa oportunidade para as empresas do setor reinventarem os seus processos internos e apostarem em modelos de negócio mais diversificados, assentes numa perspetiva tecnológica mais forte”, refere João Paulo Domingos, Partner da Deloitte que lidera os setores de Energy, Resources & Industrials em Portugal

Portugal está representado no TOP 100 mundial pela Mota-Engil na 76ª posição tendo atingido 3,188 milhões de dólares em vendas durante 2019, mais 4% que no período homólogo. A construtora nacional alcançou uma capitalização de mercado de 449 milhões de dólares, mais 14% que no ano anterior.

Em termos de capitalização de mercado, as empresas europeias lideram o Top 100 com 37% do valor total de mercado, seguidas pelas empresas chinesas (18%), norte-americanas (16%) e japonesas (15%).

O desempenho financeiro das principais empresas de engenharia e construção não foi consistente em 2019, sendo que entre as Top 100, mais de metade das empresas registou um aumento nas vendas, sendo que algumas delas registaram aumentos de dois dígitos. Por outro lado, 13 empresas reportaram contrações de receita superiores a 10%.

A pandemia poderá estar a acelerar a forma como a indústria está a abordar o uso de novas tecnologias. Áreas como inteligência artificial e analytics têm o potencial de obter um valor considerável no setor da construção, mas poucas empresas conseguiram ir além de projetos-piloto específicos.

Resultados adicionais do relatório:

  • Subida da capitalização de mercado: a capitalização de mercado consolidada das 100 maiores empresas de construção no final de 2019 aumentou 4% em relação ao alcançado em 2018. O crescimento significativo do valor de mercado observado na Europa e nos EUA (mais de 20%) foi quase compensado pela desaceleração de dois dígitos verificada em grupos chineses e japoneses.
  • Diversificação de portfólio: muitas empresas do setor de construção estão a diversificar o seu portfólio de negócios para alcançar um crescimento sustentável e aumentar as margens tipicamente reduzidas dos projetos de construção. Em 2019, as receitas de áreas fora da construção obtidas pelas 100 principais empresas dos EUA, da Europa e da Ásia representaram 36%, 21% e 18% do total, respetivamente.
  • Internacionalização: as oportunidades de crescimento no estrangeiro continuam a ser um imperativo estratégico dos grupos de construção. Os 100 principais grupos obtiveram cerca de 19% da receita total fora de seus respetivos mercados domésticos. As empresas mais internacionalizadas são os grupos europeus, seguidos pelos EUA.
  • Erosão da margem: o aumento da complexidade dos projetos, o aumento de poder negocial dos promotores face às construtoras e o nível de concorrência do mercado estão a destruir as margens da construção. As margens EBIT médias das atividades de construção variaram entre 5,0% e 5,6% nos últimos quatro anos.
  • Perspetivas: A estimativa atual de crescimento na indústria da construção em 2020 é ténue, situa-se nos 0,5%. No entanto nos países emergentes, espera-se uma contração de 2% para 2020 e um crescimento de 5% em 2021. Nos mercados mais maduros espera-se uma contração de 1,5% em 2020, seguida de uma expansão de 2% em 2021.

O relatório da Deloitte inclui ainda uma análise das tendências do setor. Embora a construção tenha sido considerada uma indústria tradicional com um dos menores ganhos de produtividade nos últimos 30 anos, surgiram várias tendências importantes que serão fundamentais para moldar o futuro da indústria:

  • Inovação: digitalização, advanced analytics, inteligência artificial, realidade aumentada e virtual e impressão 3D têm potencial para gerar valor, mas o sucesso exige o desenvolvimento de uma estratégia e uma mudança cultural.
  • Processos e operações: os processos tendem a ser industrializados para capitalizar os ganhos de eficiência e as empresas tornarem-se mais competitivas.
  • Materiais de construção: o surgimento de novos materiais de construção (por exemplo nanomaterials) podem ter um impacto significativo nos custos de construção e na qualidade e sustentabilidade dos ativos.
  • Compliance, regulamentação e transparência: existe uma necessidade urgente de melhoria das práticas de compliance no setor, bem como de uma reformulação da contratação e regulamentação.
  • Sustentabilidade: a sustentabilidade e o impacto ambiental estão a tornar-se num requisito importante e as empresas devem introduzir melhorias nos seus processos de negócio.

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Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Receitas globais de construção e capitalização de mercado registam aumentos modestos em 2019

Categoria:  Artigos TécnicosCategoria:  Artigos Técnicos > Notícias Artigos técnicos

Publicado

equipamentos-de-construcao
  • Principais empresas geram receitas superiores a 1,462 biliões de dólares, mais 5% do que no período homólogo;
  • Empresas europeias lideram o Top 100 de capitalização de mercado com 37% do valor total, seguidas por chinesas (18%), norte-americanas (16%) e japonesas (15%);
  • Mota-Engil é a única portuguesa no TOP 100 e está na 76ª posição

As 100 maiores empresas de construção do mundo geraram receitas superiores a 1,462 biliões de dólares durante o ano de 2019, o que representa um aumento de 5% relativamente ao ano anterior. A conclusão consta do relatório anual Global Powers of Construction (GPoC) da Deloitte, que analisa a indústria da construção mundial e avalia as estratégias e o desempenho das principais empresas de construção presentes em bolsa no último ano.

As empresas chinesas continuam a dominar o ranking das 100 melhores construtoras em termos de receita, totalizando 44% de toda a receita. Outros players asiáticos, principalmente do Japão e Coreia do Sul, além de empresas dos Estados Unidos, França e Espanha, também têm uma presença significativa no ranking de vendas do setor. O Japão tem o maior número de empresas no top 100, com 15, seguido pelos EUA (13), China (12) e Reino Unido (11).

A predominância de empresas chinesas no ranking deve-se, principalmente, à dimensão do mercado de construção chinês. A expansão internacional das empresas asiáticas (principalmente chinesas e coreanas), tem sido feita por aquisições não apenas na Ásia, mas também na Europa e nas Américas. De salientar que as empresas de construção de matriz europeia mantêm-se, ainda assim, como as mais internacionais.

“Apesar do setor da construção não estar a ser dos mais afetados pela pandemia de Covid-19, há fortes perspetivas de abrandamento das suas receitas em 2020. Esta será, no entanto, uma boa oportunidade para as empresas do setor reinventarem os seus processos internos e apostarem em modelos de negócio mais diversificados, assentes numa perspetiva tecnológica mais forte”, refere João Paulo Domingos, Partner da Deloitte que lidera os setores de Energy, Resources & Industrials em Portugal

Portugal está representado no TOP 100 mundial pela Mota-Engil na 76ª posição tendo atingido 3,188 milhões de dólares em vendas durante 2019, mais 4% que no período homólogo. A construtora nacional alcançou uma capitalização de mercado de 449 milhões de dólares, mais 14% que no ano anterior.

Em termos de capitalização de mercado, as empresas europeias lideram o Top 100 com 37% do valor total de mercado, seguidas pelas empresas chinesas (18%), norte-americanas (16%) e japonesas (15%).

O desempenho financeiro das principais empresas de engenharia e construção não foi consistente em 2019, sendo que entre as Top 100, mais de metade das empresas registou um aumento nas vendas, sendo que algumas delas registaram aumentos de dois dígitos. Por outro lado, 13 empresas reportaram contrações de receita superiores a 10%.

A pandemia poderá estar a acelerar a forma como a indústria está a abordar o uso de novas tecnologias. Áreas como inteligência artificial e analytics têm o potencial de obter um valor considerável no setor da construção, mas poucas empresas conseguiram ir além de projetos-piloto específicos.

Resultados adicionais do relatório:

  • Subida da capitalização de mercado: a capitalização de mercado consolidada das 100 maiores empresas de construção no final de 2019 aumentou 4% em relação ao alcançado em 2018. O crescimento significativo do valor de mercado observado na Europa e nos EUA (mais de 20%) foi quase compensado pela desaceleração de dois dígitos verificada em grupos chineses e japoneses.
  • Diversificação de portfólio: muitas empresas do setor de construção estão a diversificar o seu portfólio de negócios para alcançar um crescimento sustentável e aumentar as margens tipicamente reduzidas dos projetos de construção. Em 2019, as receitas de áreas fora da construção obtidas pelas 100 principais empresas dos EUA, da Europa e da Ásia representaram 36%, 21% e 18% do total, respetivamente.
  • Internacionalização: as oportunidades de crescimento no estrangeiro continuam a ser um imperativo estratégico dos grupos de construção. Os 100 principais grupos obtiveram cerca de 19% da receita total fora de seus respetivos mercados domésticos. As empresas mais internacionalizadas são os grupos europeus, seguidos pelos EUA.
  • Erosão da margem: o aumento da complexidade dos projetos, o aumento de poder negocial dos promotores face às construtoras e o nível de concorrência do mercado estão a destruir as margens da construção. As margens EBIT médias das atividades de construção variaram entre 5,0% e 5,6% nos últimos quatro anos.
  • Perspetivas: A estimativa atual de crescimento na indústria da construção em 2020 é ténue, situa-se nos 0,5%. No entanto nos países emergentes, espera-se uma contração de 2% para 2020 e um crescimento de 5% em 2021. Nos mercados mais maduros espera-se uma contração de 1,5% em 2020, seguida de uma expansão de 2% em 2021.

O relatório da Deloitte inclui ainda uma análise das tendências do setor. Embora a construção tenha sido considerada uma indústria tradicional com um dos menores ganhos de produtividade nos últimos 30 anos, surgiram várias tendências importantes que serão fundamentais para moldar o futuro da indústria:

  • Inovação: digitalização, advanced analytics, inteligência artificial, realidade aumentada e virtual e impressão 3D têm potencial para gerar valor, mas o sucesso exige o desenvolvimento de uma estratégia e uma mudança cultural.
  • Processos e operações: os processos tendem a ser industrializados para capitalizar os ganhos de eficiência e as empresas tornarem-se mais competitivas.
  • Materiais de construção: o surgimento de novos materiais de construção (por exemplo nanomaterials) podem ter um impacto significativo nos custos de construção e na qualidade e sustentabilidade dos ativos.
  • Compliance, regulamentação e transparência: existe uma necessidade urgente de melhoria das práticas de compliance no setor, bem como de uma reformulação da contratação e regulamentação.
  • Sustentabilidade: a sustentabilidade e o impacto ambiental estão a tornar-se num requisito importante e as empresas devem introduzir melhorias nos seus processos de negócio.

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  • Principais empresas geram receitas superiores a 1,462 biliões de dólares, mais 5% do que no período homólogo;
  • Empresas europeias lideram o Top 100 de capitalização de mercado com 37% do valor total, seguidas por chinesas (18%), norte-americanas (16%) e japonesas (15%);
  • Mota-Engil é a única portuguesa no TOP 100 e está na 76ª posição

As 100 maiores empresas de construção do mundo geraram receitas superiores a 1,462 biliões de dólares durante o ano de 2019, o que representa um aumento de 5% relativamente ao ano anterior. A conclusão consta do relatório anual Global Powers of Construction (GPoC) da Deloitte, que analisa a indústria da construção mundial e avalia as estratégias e o desempenho das principais empresas de construção presentes em bolsa no último ano.

As empresas chinesas continuam a dominar o ranking das 100 melhores construtoras em termos de receita, totalizando 44% de toda a receita. Outros players asiáticos, principalmente do Japão e Coreia do Sul, além de empresas dos Estados Unidos, França e Espanha, também têm uma presença significativa no ranking de vendas do setor. O Japão tem o maior número de empresas no top 100, com 15, seguido pelos EUA (13), China (12) e Reino Unido (11).

A predominância de empresas chinesas no ranking deve-se, principalmente, à dimensão do mercado de construção chinês. A expansão internacional das empresas asiáticas (principalmente chinesas e coreanas), tem sido feita por aquisições não apenas na Ásia, mas também na Europa e nas Américas. De salientar que as empresas de construção de matriz europeia mantêm-se, ainda assim, como as mais internacionais.

“Apesar do setor da construção não estar a ser dos mais afetados pela pandemia de Covid-19, há fortes perspetivas de abrandamento das suas receitas em 2020. Esta será, no entanto, uma boa oportunidade para as empresas do setor reinventarem os seus processos internos e apostarem em modelos de negócio mais diversificados, assentes numa perspetiva tecnológica mais forte”, refere João Paulo Domingos, Partner da Deloitte que lidera os setores de Energy, Resources & Industrials em Portugal

Portugal está representado no TOP 100 mundial pela Mota-Engil na 76ª posição tendo atingido 3,188 milhões de dólares em vendas durante 2019, mais 4% que no período homólogo. A construtora nacional alcançou uma capitalização de mercado de 449 milhões de dólares, mais 14% que no ano anterior.

Em termos de capitalização de mercado, as empresas europeias lideram o Top 100 com 37% do valor total de mercado, seguidas pelas empresas chinesas (18%), norte-americanas (16%) e japonesas (15%).

O desempenho financeiro das principais empresas de engenharia e construção não foi consistente em 2019, sendo que entre as Top 100, mais de metade das empresas registou um aumento nas vendas, sendo que algumas delas registaram aumentos de dois dígitos. Por outro lado, 13 empresas reportaram contrações de receita superiores a 10%.

A pandemia poderá estar a acelerar a forma como a indústria está a abordar o uso de novas tecnologias. Áreas como inteligência artificial e analytics têm o potencial de obter um valor considerável no setor da construção, mas poucas empresas conseguiram ir além de projetos-piloto específicos.

Resultados adicionais do relatório:

  • Subida da capitalização de mercado: a capitalização de mercado consolidada das 100 maiores empresas de construção no final de 2019 aumentou 4% em relação ao alcançado em 2018. O crescimento significativo do valor de mercado observado na Europa e nos EUA (mais de 20%) foi quase compensado pela desaceleração de dois dígitos verificada em grupos chineses e japoneses.
  • Diversificação de portfólio: muitas empresas do setor de construção estão a diversificar o seu portfólio de negócios para alcançar um crescimento sustentável e aumentar as margens tipicamente reduzidas dos projetos de construção. Em 2019, as receitas de áreas fora da construção obtidas pelas 100 principais empresas dos EUA, da Europa e da Ásia representaram 36%, 21% e 18% do total, respetivamente.
  • Internacionalização: as oportunidades de crescimento no estrangeiro continuam a ser um imperativo estratégico dos grupos de construção. Os 100 principais grupos obtiveram cerca de 19% da receita total fora de seus respetivos mercados domésticos. As empresas mais internacionalizadas são os grupos europeus, seguidos pelos EUA.
  • Erosão da margem: o aumento da complexidade dos projetos, o aumento de poder negocial dos promotores face às construtoras e o nível de concorrência do mercado estão a destruir as margens da construção. As margens EBIT médias das atividades de construção variaram entre 5,0% e 5,6% nos últimos quatro anos.
  • Perspetivas: A estimativa atual de crescimento na indústria da construção em 2020 é ténue, situa-se nos 0,5%. No entanto nos países emergentes, espera-se uma contração de 2% para 2020 e um crescimento de 5% em 2021. Nos mercados mais maduros espera-se uma contração de 1,5% em 2020, seguida de uma expansão de 2% em 2021.

O relatório da Deloitte inclui ainda uma análise das tendências do setor. Embora a construção tenha sido considerada uma indústria tradicional com um dos menores ganhos de produtividade nos últimos 30 anos, surgiram várias tendências importantes que serão fundamentais para moldar o futuro da indústria:

  • Inovação: digitalização, advanced analytics, inteligência artificial, realidade aumentada e virtual e impressão 3D têm potencial para gerar valor, mas o sucesso exige o desenvolvimento de uma estratégia e uma mudança cultural.
  • Processos e operações: os processos tendem a ser industrializados para capitalizar os ganhos de eficiência e as empresas tornarem-se mais competitivas.
  • Materiais de construção: o surgimento de novos materiais de construção (por exemplo nanomaterials) podem ter um impacto significativo nos custos de construção e na qualidade e sustentabilidade dos ativos.
  • Compliance, regulamentação e transparência: existe uma necessidade urgente de melhoria das práticas de compliance no setor, bem como de uma reformulação da contratação e regulamentação.
  • Sustentabilidade: a sustentabilidade e o impacto ambiental estão a tornar-se num requisito importante e as empresas devem introduzir melhorias nos seus processos de negócio.

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