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Obras de reabilitação do Solar dos Magalhães vão arrancar

Categoria:  Notícias do Dia

Publicado

SOLAR DE MAGALHÃES

Foi assinado a 3 de julho o contrato da empreitada de recuperação do Solar dos Magalhães, projeto da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira. O início da obra deverá acontecer nas próximas semanas, após emissão do visto do Tribunal de Contas. O prazo de execução será de 730 dias.

Trata-se de um dos edifícios mais importantes do concelho de Amarante, destruído por um incêndio durante as invasões francesas, em 1809, que vai receber a “Casa da Memória”, dedicada à História e Cultura amarantinas.

O investimento é de cerca de três milhões de euros financiado pelo NORTE2020, através do programa PARU (Plano de Ação para a Reabilitação Urbana).

Recorde-se que Álvaro Siza Vieira já tinha estudado o Solar dos Magalhães, no final dos anos 90, quando a ideia era transformar o espaço na sede da Fundação Rei Afonso Henriques, projeto que nunca chegou a avançar. Em 2015, o Município conseguiu negociar com a Fundação a transferência dos direitos sobre o projeto, assim como a sua reformulação para a “Casa da Memória” de Amarante junto do arquiteto.

Edifício da segunda metade do séc. XVI, o Solar dos Magalhães foi residência senhorial da família dos Magalhães de Alvellos, tendo sido incendiado em 1809. Desde então, as suas ruínas simbolizam a heroicidade e resistência da população amarantina às tropas napoleónicas comandadas por Loison.

Gabinete:

ÁLVARO SIZA 2 - ARQUITECTO, SA

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Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

Obras de reabilitação do Solar dos Magalhães vão arrancar

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SOLAR DE MAGALHÃES

Foi assinado a 3 de julho o contrato da empreitada de recuperação do Solar dos Magalhães, projeto da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira. O início da obra deverá acontecer nas próximas semanas, após emissão do visto do Tribunal de Contas. O prazo de execução será de 730 dias.

Trata-se de um dos edifícios mais importantes do concelho de Amarante, destruído por um incêndio durante as invasões francesas, em 1809, que vai receber a “Casa da Memória”, dedicada à História e Cultura amarantinas.

O investimento é de cerca de três milhões de euros financiado pelo NORTE2020, através do programa PARU (Plano de Ação para a Reabilitação Urbana).

Recorde-se que Álvaro Siza Vieira já tinha estudado o Solar dos Magalhães, no final dos anos 90, quando a ideia era transformar o espaço na sede da Fundação Rei Afonso Henriques, projeto que nunca chegou a avançar. Em 2015, o Município conseguiu negociar com a Fundação a transferência dos direitos sobre o projeto, assim como a sua reformulação para a “Casa da Memória” de Amarante junto do arquiteto.

Edifício da segunda metade do séc. XVI, o Solar dos Magalhães foi residência senhorial da família dos Magalhães de Alvellos, tendo sido incendiado em 1809. Desde então, as suas ruínas simbolizam a heroicidade e resistência da população amarantina às tropas napoleónicas comandadas por Loison.

Gabinete:

ÁLVARO SIZA 2 - ARQUITECTO, SA

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Foi assinado a 3 de julho o contrato da empreitada de recuperação do Solar dos Magalhães, projeto da autoria do arquiteto Álvaro Siza Vieira. O início da obra deverá acontecer nas próximas semanas, após emissão do visto do Tribunal de Contas. O prazo de execução será de 730 dias.

Trata-se de um dos edifícios mais importantes do concelho de Amarante, destruído por um incêndio durante as invasões francesas, em 1809, que vai receber a “Casa da Memória”, dedicada à História e Cultura amarantinas.

O investimento é de cerca de três milhões de euros financiado pelo NORTE2020, através do programa PARU (Plano de Ação para a Reabilitação Urbana).

Recorde-se que Álvaro Siza Vieira já tinha estudado o Solar dos Magalhães, no final dos anos 90, quando a ideia era transformar o espaço na sede da Fundação Rei Afonso Henriques, projeto que nunca chegou a avançar. Em 2015, o Município conseguiu negociar com a Fundação a transferência dos direitos sobre o projeto, assim como a sua reformulação para a “Casa da Memória” de Amarante junto do arquiteto.

Edifício da segunda metade do séc. XVI, o Solar dos Magalhães foi residência senhorial da família dos Magalhães de Alvellos, tendo sido incendiado em 1809. Desde então, as suas ruínas simbolizam a heroicidade e resistência da população amarantina às tropas napoleónicas comandadas por Loison.

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ÁLVARO SIZA 2 - ARQUITECTO, SA