logo
Esta página tem conteúdos que apenas estão disponíveis para Assinantes. Se já é assinante, faça login. Se ainda não é assinante, considere assinar a Anteprojectos.
logo

resultados

logo

"a ordem já não é o que era, as secções regionais da ordem, norte e sul, já não são o que eram"

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

IMG_5789

IMG_5788Pedro Parreira Arquitecto

É com grande apreço que verifico que, desde as eleições para os mandatos anteriores, os arquitetos estão mais participativos e mais interessados do que nunca em fazer parte dos órgãos da associação pública representativa de todos os que exercem a profissão de arquiteto.

E é também com grande expetativa que neste período eleitoral, com 4 listas a concorrerem aos órgãos que compõem a estrutura da Ordem dos Arquitetos, que aguardo uma grande participação neste ato eleitoral, porque é notória a grande envolvência por parte dos arquitetos.

Cumpre, todavia, afirmar que a ordem já não é o que era, as secções regionais da ordem, norte e sul, já não são o que eram.

Sim, hoje as secções cumprem muito melhor o seu papel perante os arquitetos, na defesa e promoção da arquitetura, no reconhecimento da sua função social e cultural.

Apresentam-se de portas abertas a todos os arquitetos, focadas na resolução dos problemas dos arquitetos e em criar meios e mecanismos de auxiliares ao exercício da profissão, e com preocupações sociais nunca antes observadas, zelando pela dignidade e prestígio da profissão de arquiteto, promovendo a valorização profissional e científica dos seus associados e a defesa dos princípios deontológicos.

Aqui, não nos podemos esquecer, que até há 6 anos a ordem era um grupo de arquitetos muito circunscrito, com preocupações muito cingidas e adstritas apenas ao âmbito de atuação de alguns arquitetos. Atualmente, temos um trabalho notório das duas seções, mais trabalho apresentado para os arquitetos em geral, mais atenta aos problemas dos arquitetos e mais ativa na sua resolução.

As secções hoje cumprem o papel para que foram criadas, mas, independentemente do que já foi feito, há ainda um longo percurso a percorrer.

Infelizmente para os arquitetos, o Conselho Diretivo Nacional (CDN) nestes últimos mandatos não acompanhou esta evolução visível a todos. O CDN não cumpriu os mínimos, presenças débeis e sem relevo junto do meio político e na comunicação social, enfim, sempre na sombra das secções. O CDN esteve quase 3 anos a trabalhar num regulamento - ROFERLOA (Regulamento de Organização e Funcionamento das Estruturas Locais) - aprovado de forma precipitada, com um estudo de viabilidade financeira que terá um impacto bastante negativo na vida económica e financeira da Ordem, que foi publicado sem que fossem tidas em consideração as contradições, desconformidades e inoperabilidades detetadas atempadamente, sinalizadas e documentadas pela Secção Regional Norte.

Note-se, contudo, que as secções nunca estiveram contra a descentralização e a aproximação aos arquitetos. Aliás desde há 6 anos que essa é, também, uma das premissas e preocupações. Opôs-se, sim, à aprovação de um regulamento que não define o modelo para a Ordem e cujo vazio e a ausência do 2º relatório da comissão instaladora poderá colocar em causa o futuro económico-financeiro da Ordem, podendo provocar um aumento das quotas.

Hoje pede-se ao CDN uma presença forte, com capacidade de fazer e influenciar, na realidade, fazer o que as secções têm feito, mas a um nível hierárquico superior. Influência na tomada de decisões junto dos membros do governo e da administração central é o que se pede.

Se as secções conseguiram um cartão saúde para todos os arquitetos, conseguiram adaptar formações em modo e-learning, apoio jurídico on-line, construir uma sede própria a norte, fizeram um plano estratégico (PESA) para as próximas décadas, e sem nunca mexer no valor das quotas. Conseguiram tanto, para quem quando chegou, tinha apenas uma declaração profissional e umas exposições e conferências só para alguns. Para que não haja um retrocesso, por tudo o que já foi conseguido e restruturado, pelos arquitetos e pela dignidade da profissão, e para seja possível dar continuidade a este trabalho nas seções regionais e ampliar este dinamismo ao CDN, só vejo uma lista capaz, a lista liderada pela Arquiteta Cláudia Costa Santos, candidata pela Lista B – “A Ordem és Tu”.

Pedro Parreira, Arquiteto Presidente do Conselho de disciplina Regional Norte (OASRN)

Fundador do Gabinete AIP.ARQUITETOS arquitetura e decoração de interiores

Diretor de Comunicação e Imagem HYLINE

Candidato a vogal do Conselho Diretivo da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitetos

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

"a ordem já não é o que era, as secções regionais da ordem, norte e sul, já não são o que eram"

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

IMG_5789

IMG_5788Pedro Parreira Arquitecto

É com grande apreço que verifico que, desde as eleições para os mandatos anteriores, os arquitetos estão mais participativos e mais interessados do que nunca em fazer parte dos órgãos da associação pública representativa de todos os que exercem a profissão de arquiteto.

E é também com grande expetativa que neste período eleitoral, com 4 listas a concorrerem aos órgãos que compõem a estrutura da Ordem dos Arquitetos, que aguardo uma grande participação neste ato eleitoral, porque é notória a grande envolvência por parte dos arquitetos.

Cumpre, todavia, afirmar que a ordem já não é o que era, as secções regionais da ordem, norte e sul, já não são o que eram.

Sim, hoje as secções cumprem muito melhor o seu papel perante os arquitetos, na defesa e promoção da arquitetura, no reconhecimento da sua função social e cultural.

Apresentam-se de portas abertas a todos os arquitetos, focadas na resolução dos problemas dos arquitetos e em criar meios e mecanismos de auxiliares ao exercício da profissão, e com preocupações sociais nunca antes observadas, zelando pela dignidade e prestígio da profissão de arquiteto, promovendo a valorização profissional e científica dos seus associados e a defesa dos princípios deontológicos.

Aqui, não nos podemos esquecer, que até há 6 anos a ordem era um grupo de arquitetos muito circunscrito, com preocupações muito cingidas e adstritas apenas ao âmbito de atuação de alguns arquitetos. Atualmente, temos um trabalho notório das duas seções, mais trabalho apresentado para os arquitetos em geral, mais atenta aos problemas dos arquitetos e mais ativa na sua resolução.

As secções hoje cumprem o papel para que foram criadas, mas, independentemente do que já foi feito, há ainda um longo percurso a percorrer.

Infelizmente para os arquitetos, o Conselho Diretivo Nacional (CDN) nestes últimos mandatos não acompanhou esta evolução visível a todos. O CDN não cumpriu os mínimos, presenças débeis e sem relevo junto do meio político e na comunicação social, enfim, sempre na sombra das secções. O CDN esteve quase 3 anos a trabalhar num regulamento - ROFERLOA (Regulamento de Organização e Funcionamento das Estruturas Locais) - aprovado de forma precipitada, com um estudo de viabilidade financeira que terá um impacto bastante negativo na vida económica e financeira da Ordem, que foi publicado sem que fossem tidas em consideração as contradições, desconformidades e inoperabilidades detetadas atempadamente, sinalizadas e documentadas pela Secção Regional Norte.

Note-se, contudo, que as secções nunca estiveram contra a descentralização e a aproximação aos arquitetos. Aliás desde há 6 anos que essa é, também, uma das premissas e preocupações. Opôs-se, sim, à aprovação de um regulamento que não define o modelo para a Ordem e cujo vazio e a ausência do 2º relatório da comissão instaladora poderá colocar em causa o futuro económico-financeiro da Ordem, podendo provocar um aumento das quotas.

Hoje pede-se ao CDN uma presença forte, com capacidade de fazer e influenciar, na realidade, fazer o que as secções têm feito, mas a um nível hierárquico superior. Influência na tomada de decisões junto dos membros do governo e da administração central é o que se pede.

Se as secções conseguiram um cartão saúde para todos os arquitetos, conseguiram adaptar formações em modo e-learning, apoio jurídico on-line, construir uma sede própria a norte, fizeram um plano estratégico (PESA) para as próximas décadas, e sem nunca mexer no valor das quotas. Conseguiram tanto, para quem quando chegou, tinha apenas uma declaração profissional e umas exposições e conferências só para alguns. Para que não haja um retrocesso, por tudo o que já foi conseguido e restruturado, pelos arquitetos e pela dignidade da profissão, e para seja possível dar continuidade a este trabalho nas seções regionais e ampliar este dinamismo ao CDN, só vejo uma lista capaz, a lista liderada pela Arquiteta Cláudia Costa Santos, candidata pela Lista B – “A Ordem és Tu”.

Pedro Parreira, Arquiteto Presidente do Conselho de disciplina Regional Norte (OASRN)

Fundador do Gabinete AIP.ARQUITETOS arquitetura e decoração de interiores

Diretor de Comunicação e Imagem HYLINE

Candidato a vogal do Conselho Diretivo da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitetos

Voltar ao topo

"a ordem já não é o que era, as secções regionais da ordem, norte e sul, já não são o que eram"

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

IMG_5789

IMG_5788Pedro Parreira Arquitecto

É com grande apreço que verifico que, desde as eleições para os mandatos anteriores, os arquitetos estão mais participativos e mais interessados do que nunca em fazer parte dos órgãos da associação pública representativa de todos os que exercem a profissão de arquiteto.

E é também com grande expetativa que neste período eleitoral, com 4 listas a concorrerem aos órgãos que compõem a estrutura da Ordem dos Arquitetos, que aguardo uma grande participação neste ato eleitoral, porque é notória a grande envolvência por parte dos arquitetos.

Cumpre, todavia, afirmar que a ordem já não é o que era, as secções regionais da ordem, norte e sul, já não são o que eram.

Sim, hoje as secções cumprem muito melhor o seu papel perante os arquitetos, na defesa e promoção da arquitetura, no reconhecimento da sua função social e cultural.

Apresentam-se de portas abertas a todos os arquitetos, focadas na resolução dos problemas dos arquitetos e em criar meios e mecanismos de auxiliares ao exercício da profissão, e com preocupações sociais nunca antes observadas, zelando pela dignidade e prestígio da profissão de arquiteto, promovendo a valorização profissional e científica dos seus associados e a defesa dos princípios deontológicos.

Aqui, não nos podemos esquecer, que até há 6 anos a ordem era um grupo de arquitetos muito circunscrito, com preocupações muito cingidas e adstritas apenas ao âmbito de atuação de alguns arquitetos. Atualmente, temos um trabalho notório das duas seções, mais trabalho apresentado para os arquitetos em geral, mais atenta aos problemas dos arquitetos e mais ativa na sua resolução.

As secções hoje cumprem o papel para que foram criadas, mas, independentemente do que já foi feito, há ainda um longo percurso a percorrer.

Infelizmente para os arquitetos, o Conselho Diretivo Nacional (CDN) nestes últimos mandatos não acompanhou esta evolução visível a todos. O CDN não cumpriu os mínimos, presenças débeis e sem relevo junto do meio político e na comunicação social, enfim, sempre na sombra das secções. O CDN esteve quase 3 anos a trabalhar num regulamento - ROFERLOA (Regulamento de Organização e Funcionamento das Estruturas Locais) - aprovado de forma precipitada, com um estudo de viabilidade financeira que terá um impacto bastante negativo na vida económica e financeira da Ordem, que foi publicado sem que fossem tidas em consideração as contradições, desconformidades e inoperabilidades detetadas atempadamente, sinalizadas e documentadas pela Secção Regional Norte.

Note-se, contudo, que as secções nunca estiveram contra a descentralização e a aproximação aos arquitetos. Aliás desde há 6 anos que essa é, também, uma das premissas e preocupações. Opôs-se, sim, à aprovação de um regulamento que não define o modelo para a Ordem e cujo vazio e a ausência do 2º relatório da comissão instaladora poderá colocar em causa o futuro económico-financeiro da Ordem, podendo provocar um aumento das quotas.

Hoje pede-se ao CDN uma presença forte, com capacidade de fazer e influenciar, na realidade, fazer o que as secções têm feito, mas a um nível hierárquico superior. Influência na tomada de decisões junto dos membros do governo e da administração central é o que se pede.

Se as secções conseguiram um cartão saúde para todos os arquitetos, conseguiram adaptar formações em modo e-learning, apoio jurídico on-line, construir uma sede própria a norte, fizeram um plano estratégico (PESA) para as próximas décadas, e sem nunca mexer no valor das quotas. Conseguiram tanto, para quem quando chegou, tinha apenas uma declaração profissional e umas exposições e conferências só para alguns. Para que não haja um retrocesso, por tudo o que já foi conseguido e restruturado, pelos arquitetos e pela dignidade da profissão, e para seja possível dar continuidade a este trabalho nas seções regionais e ampliar este dinamismo ao CDN, só vejo uma lista capaz, a lista liderada pela Arquiteta Cláudia Costa Santos, candidata pela Lista B – “A Ordem és Tu”.

Pedro Parreira, Arquiteto Presidente do Conselho de disciplina Regional Norte (OASRN)

Fundador do Gabinete AIP.ARQUITETOS arquitetura e decoração de interiores

Diretor de Comunicação e Imagem HYLINE

Candidato a vogal do Conselho Diretivo da Secção Regional Norte da Ordem dos Arquitetos