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As eleições na Ordem dos Arquitectos

Categoria:  Artigos de Opinião

Publicado

Anabela_Macieira_destaque

Anabela_MacieiraArq. Anabela Macieira

CORE Architects

O papel do Arquitecto na Sociedade….

O nosso papel é cada vez mais relevante e de grande importância, o arquitecto já há muito tempo que não é só o criador de espaços, como também o preservador do ambiente e dos recursos disponíveis - gestão de água, combustíveis fósseis, produtos químicos industriais, globalização, são temas que devem ser englobados na formação de cada arquitecto e a qual deve ser dado uma enorme importância. Nós, como arquitectos e projectistas devemos ter sempre consciência das decisões que tomamos e ponderar as soluções mais eficientes para o humano e para o ambiente.

Preservação da espécies

Deve ser obrigação para cada projectista a criação de edifícios e cidades sem depender de combustíveis fosseis. É imprescindível reduzir o nosso consumo e procurar meios para alimentar a nossa população de 7 biliões de humanos no nosso planeta. A nossa responsabilidade não é só escolher métodos alternativos e menos prejudiciais para o nosso planeta, como também desenvolver novos conceitos para que os 7 biliões humanos do nosso planeta tenham abrigo, água potável e medicina disponível.

A arquitectura ja não é só beleza! A Arquitectura é mais um caminho para ajudar salvar o nosso planeta, e NÓS somos os que temos a “mão” e a ideia/conceito para o fazer! Está no nosso poder !

Devemos re-pensar sobre as infra estruturas das nossas cidades, matérias de construção, aproveitamentos de energias e recursos, implementar novos sistemas de ecologia, para permitir o desenvolvimento do ser humano e preservar as espécies do nosso planeta!

O que deve mudar….

Em Portugal, há muito que mudar. Para que eu, como arquitecta possa aconselhar o meu cliente da melhor forma preciso de 2 ingredientes indispensáveis:

1. Imprescindível uma legislação clara e bem definida, sem necessitar constantemente de possível interpretação camarária. Por incrível que pareça, não é o mercado que define o preço de um projecto de arquitectura, mas sim a câmera que está a avaliar o processo. Enquanto uma câmera leva 3 meses para aprovar um processo, uma outra pode levar 18 ou até 24 meses com inúmeros ofícios. Nós, que em boa fé apresentamos um valor global ao cliente para o nosso projecto, somos obrigados a trabalhar com condicionantes diferentes dependendo da entidade e do técnico responsável na câmera para poder decidir os honorários.

2. Uma tabela de valores mínimos para o trabalho do arquitecto. O trabalho do projectista TEM de estar protegido. Não podemos agir com mentalidade de “feira marroquina”. Para garantir um trabalho de qualidade e sério, todos devem partir do mesmo ponto de partida.

Esses dois ingredientes iriam provocar um ambiente de cooperação entre a nossa profissão e não um ambiente de “cotovelos”.

Tive a sorte de trabalhar em países com tabelas mínimas para arquitectos e constatei que essa cultura de proteção pela ordem, causa um ambiente de comunicação, permutação de informação, de novidades no mercado e até de amizade entre os colegas - um bom ambiente como todos sabemos é a base para um mundo positivo e criativo - mentes tranquilas sem inveja e medo de perder, irão ser bem mais produtivas e grandiosas.

Gabinete:

CORE ARCHITECTS

Anteprojectos online é uma ferramenta de consulta diária, que lhe permite deter o conhecimento antecipado do que serão as futuras obras!

Contacto

Ângela Leitão

aleitao@anteprojectos.com.pt

Directora Geral

Av. Álvares Cabral, nº 61, 6º andar | 1250-017 Lisboa

Telefone 211 308 758 / 966 863 541

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O papel do Arquitecto na Sociedade….

O nosso papel é cada vez mais relevante e de grande importância, o arquitecto já há muito tempo que não é só o criador de espaços, como também o preservador do ambiente e dos recursos disponíveis - gestão de água, combustíveis fósseis, produtos químicos industriais, globalização, são temas que devem ser englobados na formação de cada arquitecto e a qual deve ser dado uma enorme importância. Nós, como arquitectos e projectistas devemos ter sempre consciência das decisões que tomamos e ponderar as soluções mais eficientes para o humano e para o ambiente.

Preservação da espécies

Deve ser obrigação para cada projectista a criação de edifícios e cidades sem depender de combustíveis fosseis. É imprescindível reduzir o nosso consumo e procurar meios para alimentar a nossa população de 7 biliões de humanos no nosso planeta. A nossa responsabilidade não é só escolher métodos alternativos e menos prejudiciais para o nosso planeta, como também desenvolver novos conceitos para que os 7 biliões humanos do nosso planeta tenham abrigo, água potável e medicina disponível.

A arquitectura ja não é só beleza! A Arquitectura é mais um caminho para ajudar salvar o nosso planeta, e NÓS somos os que temos a “mão” e a ideia/conceito para o fazer! Está no nosso poder !

Devemos re-pensar sobre as infra estruturas das nossas cidades, matérias de construção, aproveitamentos de energias e recursos, implementar novos sistemas de ecologia, para permitir o desenvolvimento do ser humano e preservar as espécies do nosso planeta!

O que deve mudar….

Em Portugal, há muito que mudar. Para que eu, como arquitecta possa aconselhar o meu cliente da melhor forma preciso de 2 ingredientes indispensáveis:

1. Imprescindível uma legislação clara e bem definida, sem necessitar constantemente de possível interpretação camarária. Por incrível que pareça, não é o mercado que define o preço de um projecto de arquitectura, mas sim a câmera que está a avaliar o processo. Enquanto uma câmera leva 3 meses para aprovar um processo, uma outra pode levar 18 ou até 24 meses com inúmeros ofícios. Nós, que em boa fé apresentamos um valor global ao cliente para o nosso projecto, somos obrigados a trabalhar com condicionantes diferentes dependendo da entidade e do técnico responsável na câmera para poder decidir os honorários.

2. Uma tabela de valores mínimos para o trabalho do arquitecto. O trabalho do projectista TEM de estar protegido. Não podemos agir com mentalidade de “feira marroquina”. Para garantir um trabalho de qualidade e sério, todos devem partir do mesmo ponto de partida.

Esses dois ingredientes iriam provocar um ambiente de cooperação entre a nossa profissão e não um ambiente de “cotovelos”.

Tive a sorte de trabalhar em países com tabelas mínimas para arquitectos e constatei que essa cultura de proteção pela ordem, causa um ambiente de comunicação, permutação de informação, de novidades no mercado e até de amizade entre os colegas - um bom ambiente como todos sabemos é a base para um mundo positivo e criativo - mentes tranquilas sem inveja e medo de perder, irão ser bem mais produtivas e grandiosas.

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O nosso papel é cada vez mais relevante e de grande importância, o arquitecto já há muito tempo que não é só o criador de espaços, como também o preservador do ambiente e dos recursos disponíveis - gestão de água, combustíveis fósseis, produtos químicos industriais, globalização, são temas que devem ser englobados na formação de cada arquitecto e a qual deve ser dado uma enorme importância. Nós, como arquitectos e projectistas devemos ter sempre consciência das decisões que tomamos e ponderar as soluções mais eficientes para o humano e para o ambiente.

Preservação da espécies

Deve ser obrigação para cada projectista a criação de edifícios e cidades sem depender de combustíveis fosseis. É imprescindível reduzir o nosso consumo e procurar meios para alimentar a nossa população de 7 biliões de humanos no nosso planeta. A nossa responsabilidade não é só escolher métodos alternativos e menos prejudiciais para o nosso planeta, como também desenvolver novos conceitos para que os 7 biliões humanos do nosso planeta tenham abrigo, água potável e medicina disponível.

A arquitectura ja não é só beleza! A Arquitectura é mais um caminho para ajudar salvar o nosso planeta, e NÓS somos os que temos a “mão” e a ideia/conceito para o fazer! Está no nosso poder !

Devemos re-pensar sobre as infra estruturas das nossas cidades, matérias de construção, aproveitamentos de energias e recursos, implementar novos sistemas de ecologia, para permitir o desenvolvimento do ser humano e preservar as espécies do nosso planeta!

O que deve mudar….

Em Portugal, há muito que mudar. Para que eu, como arquitecta possa aconselhar o meu cliente da melhor forma preciso de 2 ingredientes indispensáveis:

1. Imprescindível uma legislação clara e bem definida, sem necessitar constantemente de possível interpretação camarária. Por incrível que pareça, não é o mercado que define o preço de um projecto de arquitectura, mas sim a câmera que está a avaliar o processo. Enquanto uma câmera leva 3 meses para aprovar um processo, uma outra pode levar 18 ou até 24 meses com inúmeros ofícios. Nós, que em boa fé apresentamos um valor global ao cliente para o nosso projecto, somos obrigados a trabalhar com condicionantes diferentes dependendo da entidade e do técnico responsável na câmera para poder decidir os honorários.

2. Uma tabela de valores mínimos para o trabalho do arquitecto. O trabalho do projectista TEM de estar protegido. Não podemos agir com mentalidade de “feira marroquina”. Para garantir um trabalho de qualidade e sério, todos devem partir do mesmo ponto de partida.

Esses dois ingredientes iriam provocar um ambiente de cooperação entre a nossa profissão e não um ambiente de “cotovelos”.

Tive a sorte de trabalhar em países com tabelas mínimas para arquitectos e constatei que essa cultura de proteção pela ordem, causa um ambiente de comunicação, permutação de informação, de novidades no mercado e até de amizade entre os colegas - um bom ambiente como todos sabemos é a base para um mundo positivo e criativo - mentes tranquilas sem inveja e medo de perder, irão ser bem mais produtivas e grandiosas.

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