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Publicado
Ana Aires Martins (membro OA 5983 – Lista B)
Sócia gerente do Arco Duplo - Gabinete de Arquitectura, Lda desde 1999
Assessoria à Direcção Departamento de Gestão Urbanística da CMLoures 1993/1999
Só a dignificação e a justa valorização económica da profissão de arquitecto garante a defesa e a valorização do nosso património edificado e o sustentado ordenamento do território, com cidades mais humanas e eficazes.
Para isso, temos de combater a desvalorização económica da profissão e a concorrência desleal.
Os tempos que se avizinham serão especialmente exigentes para os arquitectos, é nestes momentos que temos de ser ainda mais éticos, leais e rigorosos, para connosco, colegas, colaboradores e clientes.
É urgente regular a actividade e fixar valores mínimos para os actos praticados pelos arquitectos, consciencializar a sociedade da versatilidade e abrangência das suas inúmeras competências.
É preciso planear o futuro do exercício da arquitectura a médio e longo prazo, antever dificuldades e explorar oportunidades.
É importante uniformizar procedimentos nas autarquias e mitigar os efeitos da proliferação de legislação e regulamentação na prática profissional.
Nunca antes me tinha envolvido nas eleições da OA, mas a experiência e o pragmatismo demonstrado pelos colegas da Lista B, responsáveis por diversas conquistas do anterior mandato como: a criação de cédula profissional, disponibilização de seguro de saúde gratuito, caixa de email profissional, anulação de processos judiciais instaurados pela Ordem no passado a arquitectos por falta de pagamento de quotas, a elaboração do Plano estratégico para o Sector da Arquitectura no Norte de Portugal 2018/2038, apoio jurídico, apoio à prática profissional, etc – incentivaram-me a contribuir com a minha experiência para uma Ordem mais forte!
A Ordem tem de representar efectiva e eficazmente todos os arquitectos!
Chamá-los ao diálogo e ao confronto de ideias e estimular o papel importante de cada um, independentemente da sua forma de exercer a actividade, porque todos importamos!
Publicado
Ana Aires Martins (membro OA 5983 – Lista B)
Sócia gerente do Arco Duplo - Gabinete de Arquitectura, Lda desde 1999
Assessoria à Direcção Departamento de Gestão Urbanística da CMLoures 1993/1999
Só a dignificação e a justa valorização económica da profissão de arquitecto garante a defesa e a valorização do nosso património edificado e o sustentado ordenamento do território, com cidades mais humanas e eficazes.
Para isso, temos de combater a desvalorização económica da profissão e a concorrência desleal.
Os tempos que se avizinham serão especialmente exigentes para os arquitectos, é nestes momentos que temos de ser ainda mais éticos, leais e rigorosos, para connosco, colegas, colaboradores e clientes.
É urgente regular a actividade e fixar valores mínimos para os actos praticados pelos arquitectos, consciencializar a sociedade da versatilidade e abrangência das suas inúmeras competências.
É preciso planear o futuro do exercício da arquitectura a médio e longo prazo, antever dificuldades e explorar oportunidades.
É importante uniformizar procedimentos nas autarquias e mitigar os efeitos da proliferação de legislação e regulamentação na prática profissional.
Nunca antes me tinha envolvido nas eleições da OA, mas a experiência e o pragmatismo demonstrado pelos colegas da Lista B, responsáveis por diversas conquistas do anterior mandato como: a criação de cédula profissional, disponibilização de seguro de saúde gratuito, caixa de email profissional, anulação de processos judiciais instaurados pela Ordem no passado a arquitectos por falta de pagamento de quotas, a elaboração do Plano estratégico para o Sector da Arquitectura no Norte de Portugal 2018/2038, apoio jurídico, apoio à prática profissional, etc – incentivaram-me a contribuir com a minha experiência para uma Ordem mais forte!
A Ordem tem de representar efectiva e eficazmente todos os arquitectos!
Chamá-los ao diálogo e ao confronto de ideias e estimular o papel importante de cada um, independentemente da sua forma de exercer a actividade, porque todos importamos!
Publicado
Ana Aires Martins (membro OA 5983 – Lista B)
Sócia gerente do Arco Duplo - Gabinete de Arquitectura, Lda desde 1999
Assessoria à Direcção Departamento de Gestão Urbanística da CMLoures 1993/1999
Só a dignificação e a justa valorização económica da profissão de arquitecto garante a defesa e a valorização do nosso património edificado e o sustentado ordenamento do território, com cidades mais humanas e eficazes.
Para isso, temos de combater a desvalorização económica da profissão e a concorrência desleal.
Os tempos que se avizinham serão especialmente exigentes para os arquitectos, é nestes momentos que temos de ser ainda mais éticos, leais e rigorosos, para connosco, colegas, colaboradores e clientes.
É urgente regular a actividade e fixar valores mínimos para os actos praticados pelos arquitectos, consciencializar a sociedade da versatilidade e abrangência das suas inúmeras competências.
É preciso planear o futuro do exercício da arquitectura a médio e longo prazo, antever dificuldades e explorar oportunidades.
É importante uniformizar procedimentos nas autarquias e mitigar os efeitos da proliferação de legislação e regulamentação na prática profissional.
Nunca antes me tinha envolvido nas eleições da OA, mas a experiência e o pragmatismo demonstrado pelos colegas da Lista B, responsáveis por diversas conquistas do anterior mandato como: a criação de cédula profissional, disponibilização de seguro de saúde gratuito, caixa de email profissional, anulação de processos judiciais instaurados pela Ordem no passado a arquitectos por falta de pagamento de quotas, a elaboração do Plano estratégico para o Sector da Arquitectura no Norte de Portugal 2018/2038, apoio jurídico, apoio à prática profissional, etc – incentivaram-me a contribuir com a minha experiência para uma Ordem mais forte!
A Ordem tem de representar efectiva e eficazmente todos os arquitectos!
Chamá-los ao diálogo e ao confronto de ideias e estimular o papel importante de cada um, independentemente da sua forma de exercer a actividade, porque todos importamos!